Nas livrarias a 15 de Janeiro
N.º de Páginas: 216
PVP: 15,50 €
Sinopse
Reis, rainhas, fidalgos – coroas, tiaras, títulos? Não! Mortes, roubos, loucuras e muito mais.
• Leonor Teles, cuja infidelidade por pouco não destruía a independência de Portugal;
• Afonso VI, deposto por impotência sexual pelo irmão, D. Pedro II, que depois casaria com a cunhada;
• Isabel Bathóry, condessa húngara, a maior assassina em série da história;
• Henrique VIII, o rei que casou seis vezes e matou duas das mulheres;
• Dipendra, o príncipe nepalês que matou a família real;
• E muitas outras histórias de reis, rainhas e fidalgos – todas loucas ou bizarras.
Os regimes monárquicos habituaram-nos, ao longo dos séculos, a uma postura sóbria, conservadora e protocolar. Mas será que todos os reis, fidalgos ou cortesões cumpriram estes desígnios? Em Bizarrias de Reis, Rainhas e Fidalgos Infames, a Guerra e Paz, Editores mostra-lhe que não. Tortura, extermínio, roubo, escândalo, enguiço, infidelidade, incesto e muitas mais loucuras e bizarrias, de governantes e nobres de todo o mundo e de todos os tempos, que o tempo não fez esquecer.
Maldades e demência de todas as épocas, para todos os gostos. Este compêndio contém, em pouco mais de 200 páginas, o anti-édipo D. Afonso Henriques, que fundou Portugal numa luta contra a mãe, D. Pedro I, que reinou consumido pelo ódio e pelo desejo de vingar a morte da sua amada, o inconsciente D. Sebastião, que em Marrocos perdeu a vida e a independência do país, o pecador entre conventos e hábitos, D. João V, ou a louca D. Maria I.
Mas Bizarrias de Reis, Rainhas e Fidalgos Infames mostra-nos que lá fora também existiu gente bizarra. Reis, czares, imperadores, sultões, aristocratas cuja crueldade, excentricidade e vertigem ruinosa levaram os seus povos à desgraça. Entre eles, dois imperadores de Roma: o escandaloso Heliogábalo, primeiro transexual da história, e o monstruoso Nero, que envenenou o meio-irmão e mandou matar a mãe. Da Roménia, o verdadeiro Drácula, Vlad, o empalador. Da Hungria, a diabólica condessa Isabel Bathóry, considerada pelo Guiness a maior assassina da história da humanidade.
E sim, existiram monarcas loucos em plenos séculos XX e XXI. Jean-Bédel Bokassa, o homem que esbanjou o tesouro da República Centro-Africana e, em 1977, se auto-proclamou imperador numa cerimónia napoleónica. E ainda Dipendra Bir Bikram Shah, o homem que contribuiu para o fim da monarquia do Nepal, em 2001, após matar toda a família num jantar e suicidar-se de seguida.
Sinopse
Reis, rainhas, fidalgos – coroas, tiaras, títulos? Não! Mortes, roubos, loucuras e muito mais.
• Leonor Teles, cuja infidelidade por pouco não destruía a independência de Portugal;
• Afonso VI, deposto por impotência sexual pelo irmão, D. Pedro II, que depois casaria com a cunhada;
• Isabel Bathóry, condessa húngara, a maior assassina em série da história;
• Henrique VIII, o rei que casou seis vezes e matou duas das mulheres;
• Dipendra, o príncipe nepalês que matou a família real;
• E muitas outras histórias de reis, rainhas e fidalgos – todas loucas ou bizarras.
Os regimes monárquicos habituaram-nos, ao longo dos séculos, a uma postura sóbria, conservadora e protocolar. Mas será que todos os reis, fidalgos ou cortesões cumpriram estes desígnios? Em Bizarrias de Reis, Rainhas e Fidalgos Infames, a Guerra e Paz, Editores mostra-lhe que não. Tortura, extermínio, roubo, escândalo, enguiço, infidelidade, incesto e muitas mais loucuras e bizarrias, de governantes e nobres de todo o mundo e de todos os tempos, que o tempo não fez esquecer.
Maldades e demência de todas as épocas, para todos os gostos. Este compêndio contém, em pouco mais de 200 páginas, o anti-édipo D. Afonso Henriques, que fundou Portugal numa luta contra a mãe, D. Pedro I, que reinou consumido pelo ódio e pelo desejo de vingar a morte da sua amada, o inconsciente D. Sebastião, que em Marrocos perdeu a vida e a independência do país, o pecador entre conventos e hábitos, D. João V, ou a louca D. Maria I.
Mas Bizarrias de Reis, Rainhas e Fidalgos Infames mostra-nos que lá fora também existiu gente bizarra. Reis, czares, imperadores, sultões, aristocratas cuja crueldade, excentricidade e vertigem ruinosa levaram os seus povos à desgraça. Entre eles, dois imperadores de Roma: o escandaloso Heliogábalo, primeiro transexual da história, e o monstruoso Nero, que envenenou o meio-irmão e mandou matar a mãe. Da Roménia, o verdadeiro Drácula, Vlad, o empalador. Da Hungria, a diabólica condessa Isabel Bathóry, considerada pelo Guiness a maior assassina da história da humanidade.
E sim, existiram monarcas loucos em plenos séculos XX e XXI. Jean-Bédel Bokassa, o homem que esbanjou o tesouro da República Centro-Africana e, em 1977, se auto-proclamou imperador numa cerimónia napoleónica. E ainda Dipendra Bir Bikram Shah, o homem que contribuiu para o fim da monarquia do Nepal, em 2001, após matar toda a família num jantar e suicidar-se de seguida.
Grandes nomes que ficam na história pelos piores motivos. Seres humanos cruéis ou loucos que o destino e a hereditariedade entronizaram.
O livro estará à venda nas livrarias e no site oficial da Guerra e Paz a partir do próximo dia 15 de Janeiro. Convidamo-lo a embarcar nesta viagem ao passado sórdido e bizarro das monarquias. Não perca o tino e, sobretudo, proteja a cabeça.
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