Autor: Paulo Ferreira
Editora: Objectiva
N.º de Páginas: 224
PVP 16,30€
Já chegou o Almanaque que reúne um somatório de factos de todas as áreas do conhecimento.
Sobre o livro:
Sabia que o oxigénio que agora inspira já passou pelos pulmões de Napoleão e de GenghisKhan? E que a água que bebeu há pouco conheceu os rins de Jesus Cristo?
Ou que a astrologia continua a basear-se na localização de corpos celestes, apesar de o universo estar em expansão? A penicilina foi descoberta por acaso, tal como o Viagra. E o post it só existe porque uma tentativa de aproveitamento de cola acabou por se revelar um falhanço (e porque já todos merecíamos esta folga na nossa vida). Newton achou que inventar o cálculo era importante, mas não mais do que estudar a fundo essa ciência eminente que era a alquimia. Será por estas e por outras que o nosso cérebro preenche, a todo o custo, os vazios de memória com imagens falsas e factos que nunca o foram. Por falar em fakenews, podemos parar de discutir se Colombo era português ou espanhol, pois os primeiros a chegar ao continente americano foram os viquingues.
A bóia de salvação que faltava para todos aqueles momentos constrangedores…
Sobre o autor:
Paulo Ferreira nasceu em Lisboa, em 1980. Trabalha como consultor, agente literário e curador de diversos festivais literários. Colaborou com diversas publicações portuguesas e é professor convidado em várias universidades, participando regularmente em colóquios e seminários dedicados à edição de livros, como orador, em Portugal e no estrangeiro. Em 2011 publicou o romance de estreia, Onde a vida se perde. Este é a sua primeira Miscelânea.
N.º de Páginas: 224
PVP 16,30€
Já chegou o Almanaque que reúne um somatório de factos de todas as áreas do conhecimento.
Sobre o livro:
Sabia que o oxigénio que agora inspira já passou pelos pulmões de Napoleão e de GenghisKhan? E que a água que bebeu há pouco conheceu os rins de Jesus Cristo?
Ou que a astrologia continua a basear-se na localização de corpos celestes, apesar de o universo estar em expansão? A penicilina foi descoberta por acaso, tal como o Viagra. E o post it só existe porque uma tentativa de aproveitamento de cola acabou por se revelar um falhanço (e porque já todos merecíamos esta folga na nossa vida). Newton achou que inventar o cálculo era importante, mas não mais do que estudar a fundo essa ciência eminente que era a alquimia. Será por estas e por outras que o nosso cérebro preenche, a todo o custo, os vazios de memória com imagens falsas e factos que nunca o foram. Por falar em fakenews, podemos parar de discutir se Colombo era português ou espanhol, pois os primeiros a chegar ao continente americano foram os viquingues.
A bóia de salvação que faltava para todos aqueles momentos constrangedores…
Sobre o autor:
Paulo Ferreira nasceu em Lisboa, em 1980. Trabalha como consultor, agente literário e curador de diversos festivais literários. Colaborou com diversas publicações portuguesas e é professor convidado em várias universidades, participando regularmente em colóquios e seminários dedicados à edição de livros, como orador, em Portugal e no estrangeiro. Em 2011 publicou o romance de estreia, Onde a vida se perde. Este é a sua primeira Miscelânea.
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