Autor: Holly Ringland
Editor: Porto Editora
N.º de Páginas: 400
Sinopse:
Um romance sobre as histórias que deixamos por contar e sobre as que contamos a nós próprios para sobrevivermos.
Alice tem nove anos e vive num local isolado, idílico, entre o mar e os canaviais, onde as flores encantadas da mãe e as suas mensagens secretas a protegem dos monstros que vivem dentro do pai.
Quando uma enorme tragédia muda a sua vida irrevogavelmente, Alice vai viver com a avó numa quinta de cultivo de flores que é também um refúgio para mulheres sozinhas ou destroçadas pela vida. Ali, Alice passa a usar a linguagem das flores para dizer o que é demasiado difícil transmitir por palavras.
À medida que o tempo passa, os terríveis segredos da família, uma traição avassaladora e um homem que afinal não é quem parecia ser, fazem Alice perceber que algumas histórias são demasiado complexas para serem contadas através das flores. E para conquistar a liberdade que tanto deseja, Alice terá de encontrar coragem para ser a verdadeira e única dona da história mais poderosa de todas: a sua.
A minha opinião:
As Flores Perdidas de Alice Hart chegou até mim através da Porto Editora a quem eu agradeço o envio deste livro, porque se não mo tivessem enviado muito provavelmente não teria "pegado" nele para o ler.
E que bela história! Bem escrita, com personagens ricas e envolventes. A somar a isso uma capa cativante.
Dividida em três partes distintas o livro conta a história de Alice Hart desde a sua infância, passando pela adolescência terminando na idade adulta.
Filha única de um casal problemático, Alice vive numa casa isolada, junto à praia e assiste diariamente aos maus tratos que o pai inflige na sua mãe, grávida. Por vezes, a própria Alice também é vítima do progenitor que tem influência total sobre as mulheres da casa. De tal forma, que não podem sair da propriedade, nem para Alice ir para a escola. Como tal, é a sua mãe que a ensina, e lhe mostra igualmente a linguagem das flores.
De forma apaixonante vamo-nos apercebendo de como vivem uma para a outra, tentado ser felizes à sua maneira e aproveitando a ausência do pai/marido para conseguirem respirar à vontade.
Mas Alice tem apenas nove anos e a curiosidade pelo mundo exterior aumenta a cada dia que passa. Até que um dia ganha coragem e caminha até à povoação descobrindo uma biblioteca. Apaixonada por livros ela fica encantada e perde a noção das horas...
Até que uma tragédia se abate sobre esta família e Alice tem de ir viver com a avó, que não conhece. O trauma deixa-a completamente alheia a tudo e será um longo caminho de aprendizagem.
Sem me alongar mais, até porque o livro é mais que isto, posso apenas dizer que a sua leitura agradou-me imenso, estando bem perto da classificação de 5 estrelas.
Como disse atrás é um livro bem escrito, com uma história fantástica, personagens ricos, sobretudo a da protagonista, e uma encadernação que é do agrado de qualquer leitor.
Uma leitura a não perder. E se for aliada a uma boa companhia como a minha ainda melhor.
Sinopse:
Um romance sobre as histórias que deixamos por contar e sobre as que contamos a nós próprios para sobrevivermos.
Alice tem nove anos e vive num local isolado, idílico, entre o mar e os canaviais, onde as flores encantadas da mãe e as suas mensagens secretas a protegem dos monstros que vivem dentro do pai.
Quando uma enorme tragédia muda a sua vida irrevogavelmente, Alice vai viver com a avó numa quinta de cultivo de flores que é também um refúgio para mulheres sozinhas ou destroçadas pela vida. Ali, Alice passa a usar a linguagem das flores para dizer o que é demasiado difícil transmitir por palavras.
À medida que o tempo passa, os terríveis segredos da família, uma traição avassaladora e um homem que afinal não é quem parecia ser, fazem Alice perceber que algumas histórias são demasiado complexas para serem contadas através das flores. E para conquistar a liberdade que tanto deseja, Alice terá de encontrar coragem para ser a verdadeira e única dona da história mais poderosa de todas: a sua.
A minha opinião:
As Flores Perdidas de Alice Hart chegou até mim através da Porto Editora a quem eu agradeço o envio deste livro, porque se não mo tivessem enviado muito provavelmente não teria "pegado" nele para o ler.
E que bela história! Bem escrita, com personagens ricas e envolventes. A somar a isso uma capa cativante.
Dividida em três partes distintas o livro conta a história de Alice Hart desde a sua infância, passando pela adolescência terminando na idade adulta.
Filha única de um casal problemático, Alice vive numa casa isolada, junto à praia e assiste diariamente aos maus tratos que o pai inflige na sua mãe, grávida. Por vezes, a própria Alice também é vítima do progenitor que tem influência total sobre as mulheres da casa. De tal forma, que não podem sair da propriedade, nem para Alice ir para a escola. Como tal, é a sua mãe que a ensina, e lhe mostra igualmente a linguagem das flores.
De forma apaixonante vamo-nos apercebendo de como vivem uma para a outra, tentado ser felizes à sua maneira e aproveitando a ausência do pai/marido para conseguirem respirar à vontade.
Mas Alice tem apenas nove anos e a curiosidade pelo mundo exterior aumenta a cada dia que passa. Até que um dia ganha coragem e caminha até à povoação descobrindo uma biblioteca. Apaixonada por livros ela fica encantada e perde a noção das horas...
Até que uma tragédia se abate sobre esta família e Alice tem de ir viver com a avó, que não conhece. O trauma deixa-a completamente alheia a tudo e será um longo caminho de aprendizagem.
Sem me alongar mais, até porque o livro é mais que isto, posso apenas dizer que a sua leitura agradou-me imenso, estando bem perto da classificação de 5 estrelas.
Como disse atrás é um livro bem escrito, com uma história fantástica, personagens ricos, sobretudo a da protagonista, e uma encadernação que é do agrado de qualquer leitor.
Uma leitura a não perder. E se for aliada a uma boa companhia como a minha ainda melhor.
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