Autor: Leila Ferreira
N.º de Páginas: 224
PVP: 15,95€
Nas livrarias a partir de 18 de Setembro
«Há escritores com talento, mas sem mundo. Há escritores com mundo e sem grande talento. E há aqueles, raros, que têm mundo e talento. É o caso de Leila Ferreira.» José Eduardo Agualusa
A partir de uma história verdadeira, Leila Ferreira escreve um dos
romances mais tocantes da literatura brasileira actual.
A partir de uma carta deixada por sua mãe, que já morreu, a autora faz uma viagem ao passado e ao mais profundo de si mesma, em busca de respostas e de libertação. Essa busca leva-a a visitar três países desconhecidos: México, Egipto e França, onde reencontra um sentimento que julgava nunca mais voltar a sentir: o amor.
Um belo testemunho de coragem, verdade e redenção. O livro imperdível sobre a possibilidade de arrumar o passado e ter fé no futuro.
Uma prova de que se vai sempre a tempo de ser feliz.
Quatro anos depois de perder a sua mãe, Leila Ferreira decidiu abrir a carta que ela deixara para ser lida após a sua morte. Foi da necessidade de responder a esta carta que nasceu este livro.
O Amor que Sinto Agora é o desabafo extremamente corajoso de uma filha que quebra o silêncio de uma vida. A mistura de realidade e ficção é protagonizada por Ana, uma mulher que enfrentou um casamento fracassado, violência sexual e depressão, mas aprendeu a construir saídas.
A conversa, em forma de cartas, relata viagens feitas ao Egipto, México e França, mas o grande deslocamento feito por Ana é existencial. É dele, acima de tudo, que ela fala, e é impossível não se emocionar ao acompanhar a reconstrução dolorosa e bela, do amor de Ana por sua mãe e pela vida. Leila Ferreira é autora convidada do festival literário de Óbidos - Folio.
“O amor que sinto agora é nervo exposto e coração na mão.
A transformação de uma menina em mulher, e as consequências dessa viagem sem volta. Um livraço.” Martha Medeiros
Sobre a autora
Leila Ferreira é formada em Letras e Jornalismo, com mestrado em Comunicação, pela Universidade de Londres. Foi repórter da Rede Globo Minas, colaboradora de vários jornais e revistas – por exemplo da revista Marie Claire e do jornal Estado de Minas – e, durante 10 anos, apresentou o programa Leila Entrevista na Rede Minas e TV Alterosa (SBT).
Com uma intensa bagagem que construiu ao longo das suas muitas entrevistas, encontros e viagens, faz apresentações em todo o país sobre temas como felicidade, amor, gentileza (ou a falta dela), qualidade de vida, humanidade, leveza e o sentido da vida – assuntos abordados nos seus livros: Que Ninguém Nos Ouça, Mulheres – Por que será que elas…?, Leila Entrevista: Bastidores, Viver não Dói e o best-seller A Arte de Ser Leve, que já vendeu mais de 70 mil exemplares.
O Amor Que Sinto Agora é o seu primeiro romance publicado em Portugal.
Título: Quarenta Dias Sem Sombra
Autor: Olivier Truc
N.º de Páginas: 440
PVP: 19,95€
Nas livrarias a partir de 18 de Setembro
O aclamado e premiadíssimo romance de estreia do autor francês Olivier Truc é um policial étnico fascinante que nos leva a uma terra misteriosa, a Lapónia, e à descoberta da cultura e do povo Sami, um dos últimos povos indígenas da Europa, quase desconhecidos e em risco de desaparecerem.
Numa paisagem incrível, personagens cativantes e fortes levam nos aos limites da hiper-modernidade e da tradição de um povo que luta pela sua sobrevivência cultural.
Um policial magnífico e intenso, escrito por um autor de estilo directo e vigoroso que conhece bem a região de que fala. Olivier Truc é jornalista e correspondente do Le Monde e do Le Point, em Estocolmo.
Especialista nos países nórdicos e bálticos, o autor conhece bem a região que tem como pano fundo este policial magnífico e intenso, escrito num estilo directo e vigoroso
A crítica internacional aclamou este policial e chega a referir-se a ele como um fascinante estudo antropológico com um procedimento policial convincente, que leva o leitor a mergulhar no estilo de vida dos pastores de renas sami no Norte da Lapónia, uma cultura antiga sob a pressão do mundo moderno.
«Emocionante... Pormenores fascinantes, a fissura entre a polícia e os pastores de renas, intensificam o enredo em movimento rápido. Truc conta-nos uma parte obscura do mundo que poucos conhecem.» Publisher's Weekly
Este lugar aparentemente tranquilo perto do Ártico irá revelar-se uma terra de conflitos, mistérios e ódios ancestrais. Um mistério intenso que o autor vai revelando, lentamente, ao longo das mais de 400 páginas, ao mesmo tempo que revela o papel que países como a Noruega e a Suécia tiveram durante o nazismo, com numerosos colaboradores infiltrados.
Livro vencedor de 22 prémios literários, de entre os quais se destacam:
Prix Mystère de la critique - 2012 / Prix des Lecteurs de Quais du Polar-20 Minutes - 2013 / Prix des lecteurs du Pays de Redon – 2014 / Prix littéraire du premier roman policier de Lens, festival Polarlens – 2014 / Prix des lecteurs Saint-Antoine/Tenon, sélection roman policier - 2014 / Prix littéraire «Complètement livres!» 2015.
Kautokeino, Lapónia Central, 10 de Janeiro. Noite polar, frio glacial.
Amanhã o Sol, desaparecido há quarenta dias, vai renascer. Amanhã, entre as 11 h 14 m e 11 h 41 m, Klemet voltará a ser um homem, com uma sombra. Amanhã, o Centro Cultural vai expor um tambor de xamã oferecido por um companheiro de Paul-Émile Victor. Mas o tambor é roubado durante a noite. As suspeitas irão desde os fundamentalistas protestantes aos independentistas samis. A morte de um criador de renas não contribui para melhorar a situação.
A Lapónia vai revelar-se uma terra de conflitos, de cóleras e de mistérios. Klemet, o lapão, e Nina, a jovem colega de equipa, agentes da polícia das renas, lançam-se numa investigação frustrante. Mas, em Kautokeino, ninguém gosta de quem faz ondas. Ordenam-lhes que voltem às patrulhas de motoneve pela tundra e à pacificação das eternas querelas entre criadores de renas.
Os mistérios do 72.º tambor vão alcançá-los. Porque confiou, em 1939, um dos guias samis à expedição francesa aquele tambor? De que mensagem era portador? Que contam os joïks tradicionais que o velho tio de Klemet canta? Que vem fazer à aldeia aquele francês que gosta demasiado de raparigas muito novas e que parece conhecer tão bem a geologia da região? A quem se dirigem as orações da piedosa Berit? Que esconde a beleza selvagem de Aslak, que vive à margem do mundo moderno com a sua mulher meio louca?
Sobre o autor
É jornalista desde 1986, vive desde 1994 em Estocolmo, onde é correspondente do Le Monde e do Le Point. Especialista nos países nórdicos e bálticos, é também documentarista. Autor da biografia L'Imposteur (Calmann-Lévy), este é o seu primeiro romance.
NÃO FICÇÃO Título: Feliz para Sempre
Autor: Pedro Brás
N.º de Páginas: 176
PVP: 16,65 €
Nas livrarias a partir de 18 de Setembro
Fundador da maior clínica de psicoterapia de Portugal, a Clínica da Mente, e investigador do modelo psicoterapêutico HBM, Pedro Brás explica neste livro que a infelicidade, a tristeza, a angústia não têm de ser permanentes.
Não devem sequer manter- se nas nossas vidas.
«Podemos ser sempre felizes, mesmo nos momentos mais difíceis [...] O sofrimento que muitas vezes vivemos no presente é uma reacção às experiências difíceis que atravessamos nesse momento. Para que as agressões do presente não afectem a nossa felicidade, a nossa paz interior, devemos reagir e lidar com as agressões de forma a conseguir que não nos perturbem. Como?»
Por pior que seja a fase que estejamos a atravessar, podemos ser felizes! Dispomos de todas as ferramentas dentro de nós para o conseguir.
Só temos de saber como as usar. E não precisamos de comprimidos. Pedro Brás explica que mesmo os mais intensos estados de conflito interior, como a ansiedade, os ataques de pânico, as fobias, o luto, até a depressão, podem tratar-se sem recurso a medicamentos.
Ajudar a fazer os outros felizes tornou-se uma missão pessoal de Pedro Brás e este livro é o reflexo dessa vontade, onde o autor guia o leitor pelos seis pilares para construir a felicidade permanente:
Cuidar do bem-estar físico,
Alcançar a paz interior,
Criar objectivos de vida,
Perceber o caminho,
Amar-nos a nós próprios,
Conseguir comunicar.
Um dos conteúdos mais diferenciadores deste livro está no Compêndio dos estados de conflito e dor interior. Desde a depressão, à ansiedade, passando por fobias e ataques de pânico, Pedro Brás descreve, explica e desmistifica 19 factores que mais nos desequilibram e bloqueiam, e, em consequência, nos impedem de nos sentirmos felizes. E fornece ferramentas para que os compreendamos e nos libertemos deles (sempre sem recurso a medicação).
Com base na vasta experiência no acompanhamento de milhares de pessoas que já procuraram equilíbrio psicológico e emocional nas suas clínicas, o autor revela uma questão determinante: há um padrão para a infelicidade.
Mas – ensina com clareza – é possível quebrar esse padrão. E ser feliz.
Para sempre.
«Feliz para Sempre revela todas as causas de infelicidade que apurei ao longo dos anos, conversando com milhares de pessoas infelizes. Ajudei a grande maioria a sair desses estados negativos, acompanhando-as na superação emocional dos estados perturbadores que abordo neste livro.»
Os direitos de autor do livro revertem a favor de uma causa social, o projecto Ajuda por Ajuda com o qual a Clínica da Mente já trabalha, oferecendo serviços gratuitos a populações carenciadas.
Sobre o autor
Pedro Brás sempre se interessou pelos fenómenos da mente humana e, em 2008, criou a Clínica da Mente, que já ajudou mais de 9000 pessoas a libertarem-se de perturbações emocionais como depressão, ansiedade e ataques de pânico.
Os seus estudos sobre a hipnose e a programação neurolinguística originaram o modelo de intervenção psicoterapêutica que criou, chamado HBM.
Co-autor de vários estudos doenças mentais, acredita numa mudança do paradigma da Saúde Mental e mantém a sua visão de que, no futuro, as doenças mentais serão tratadas sem recurso a medicação. Nasceu em 1976. Formou-se na área das Ciências Sociais e Económicas.
Título: Por Que Fazemos o Que Fazemos?
Autor: Mario Sergio Cortella
N.º de Páginas: 160
PVP: 14,42€
Nas livrarias a partir de 18 de Setembro
Sobre o autorMario Sergio Cortella (n. 1954 em Londrina, estado do Paraná, Brasil) é filósofo, escritor, mestre e doutorado em Educação, e professor-titular da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, com docência e pesquisa na pós-graduação em Educação.
Foi secretário municipal de Educação de São Paulo (1991-1992), tendo sido antes assessor especial e chefe de gabinete do professor Paulo Freire, Patrono da Educação Brasileira.
Nas livrarias a partir de 18 de Setembro
Filósofo e escritor, Mario Sergio Cortella reflecte sobre uma das maiores fontes de mal-estar do mundo contemporâneo: a dificuldade em encontrar ânimo para o trabalho.
As manhãs de segunda-feira abatem-no?
Sente que não tem tempo para nada?
A rotina está a matar o prazer no seu dia-a-dia?
Sente-se perdido quanto ao real objectivo da sua vida?
Em 20 curtos capítulos, o autor aborda questões como a rotina da vida moderna, a busca pelo reconhecimento, a importância de se ter uma vida com propósito, a motivação em tempos difíceis, os valores e a lealdade – a si mesmo e ao seu emprego.
Desafiador, incómodo, e ao mesmo tempo realista e encorajador, este livro é um verdadeiro manual para todos os que têm uma carreira, mas se questionam e reflectem sobre o presente e o futuro.
Nem sempre é possível fazer o que se gosta, e nunca é possível fazê-lo plenamente, adverte o autor. Ele próprio adora ser professor, mas detesta corrigir testes. Todos os trabalhos exigem uma dose de sacrifício, sublinha. Como diz: «trabalhar dá trabalho». Mas parece que não estamos preparados para aceitar essa evidência. Porquê?
As manhãs de segunda-feira abatem-no?
Sente que não tem tempo para nada?
A rotina está a matar o prazer no seu dia-a-dia?
Sente-se perdido quanto ao real objectivo da sua vida?
Em 20 curtos capítulos, o autor aborda questões como a rotina da vida moderna, a busca pelo reconhecimento, a importância de se ter uma vida com propósito, a motivação em tempos difíceis, os valores e a lealdade – a si mesmo e ao seu emprego.
Desafiador, incómodo, e ao mesmo tempo realista e encorajador, este livro é um verdadeiro manual para todos os que têm uma carreira, mas se questionam e reflectem sobre o presente e o futuro.
Nem sempre é possível fazer o que se gosta, e nunca é possível fazê-lo plenamente, adverte o autor. Ele próprio adora ser professor, mas detesta corrigir testes. Todos os trabalhos exigem uma dose de sacrifício, sublinha. Como diz: «trabalhar dá trabalho». Mas parece que não estamos preparados para aceitar essa evidência. Porquê?
O que podemos fazer por nós mesmos de modo a evitar esta quase permanente e tão disseminada sensação de frustração laboral e a sermos felizes nas nossas profissões e carreiras?
Assuma o controlo da sua vida e encontre motivação no trabalho, alegria na obrigação e felicidade na rotina.
Descubra o segredo de Cortella para acordar feliz à segunda-feira.
«O perigo é quando a rotina deixa de ser algo que me prepara melhor para aquilo que estou a fazer e passa a ser algo a que eu já não presto atenção. Isto é, quando a repetibilidade se torna automatismo. Há uma diferença entre a rotina, na qual eu faço uma actividade com uma sequência correcta e a completo, e a monotonia, em que a faço sem perceber. Nesse momento, a motivação falece. Seja qual for a profissão. […] A monotonia é a morte da motivação!»
Assuma o controlo da sua vida e encontre motivação no trabalho, alegria na obrigação e felicidade na rotina.
Descubra o segredo de Cortella para acordar feliz à segunda-feira.
«O perigo é quando a rotina deixa de ser algo que me prepara melhor para aquilo que estou a fazer e passa a ser algo a que eu já não presto atenção. Isto é, quando a repetibilidade se torna automatismo. Há uma diferença entre a rotina, na qual eu faço uma actividade com uma sequência correcta e a completo, e a monotonia, em que a faço sem perceber. Nesse momento, a motivação falece. Seja qual for a profissão. […] A monotonia é a morte da motivação!»
«Claro, toda a gente gosta de fazer o que gosta. Mas é preciso ter consciência de que, no desenrolar da vida profissional, para se fazer o que se gosta, é necessário passar por etapas não necessariamente agradáveis no dia-a-dia. O caminho não é marcado apenas por coisas aprazíveis.
«O problema é que grande parte da geração actual foi criada sem a ideia de transição entre o desejo e o facto, entre a vontade e o sucesso, o anseio e a satisfação.»
«Em relação a essa ética do esforço, um caso que costumo contar é o do exímio pianista Arthur Moreira Lima. Após um concerto magnífico, um jovem foi ter com ele e disse: “Gostei muito do concerto, daria a minha vida para tocar piano como o senhor.” E ele respondeu de imediato: “Eu dei.”»
Sobre o autorMario Sergio Cortella (n. 1954 em Londrina, estado do Paraná, Brasil) é filósofo, escritor, mestre e doutorado em Educação, e professor-titular da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, com docência e pesquisa na pós-graduação em Educação.
Foi secretário municipal de Educação de São Paulo (1991-1992), tendo sido antes assessor especial e chefe de gabinete do professor Paulo Freire, Patrono da Educação Brasileira.
É comentador da Rádio CBN nos programas Academia CBN e Escola da Vida.
É autor de mais de vinte livros. Entre eles Qual É a Tua Obra?, Educação, Convivência e Ética, Vida e Carreira: Um Equilíbrio Possível?, com Pedro Mandelli, Pensar Bem nos Faz Bem!, Viver em Paz para Morrer em Paz e A Sorte Segue a Coragem.
É autor de mais de vinte livros. Entre eles Qual É a Tua Obra?, Educação, Convivência e Ética, Vida e Carreira: Um Equilíbrio Possível?, com Pedro Mandelli, Pensar Bem nos Faz Bem!, Viver em Paz para Morrer em Paz e A Sorte Segue a Coragem.
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