Em Uma Pequena Sorte, uma mulher regressa à Argentina vinte anos depois de a ter deixado para fugir de uma tragédia. Mas aquela que regressa é outra: já não tem a mesma aparência e a sua voz é diferente. Nem tem sequer o mesmo nome. Será que aqueles que a conheceram em tempos a vão reconhecer? Será que ele a vai reconhecer? Mary Lohan, Marilé Lauría ou María Elena Pujol – a mulher que ela é, a mulher que foi e a mulher que terá sido –, volta aos arredores de Buenos Aires, ao subúrbio onde formou família e viveu, e onde irá enfrentar os atores do drama que a fez fugir. Ainda não compreende porque aceitou regressar ao passado que se havia proposto esquecer para sempre. Mas à medida que o vai compreendendo, entre encontros esperados e revelações inesperadas, perceberá também que às vezes a vida não é nem destino nem acaso: talvez o seu regresso mais não seja do que um pequeno golpe de sorte… uma pequena sorte.
Sobre a autora:
Claudia Piñeiro nasceu em Buenos Aires, em 1960. É escritora, dramaturga, guionista de televisão e colaboradora de diversos meios de comunicação. Ganhou vários prémios nacionais e internacionais pelo seu trabalho literário, teatral e jornalístico. É autora dos romances As Viúvas das Quintas-feiras (2005), que recebeu o Prémio Clarín Novel de 2005 e vendeu centenas de milhares de exemplares, e acabou por ser levado ao cinema. Sobre ele escreveu José Saramago: “Um romance ágil, escrito numa linguagem perfeitamente adequada ao tema, uma análise implacável de um microcosmos social em acelerado processo de decadência.» Uma Pequena Sorte é também uma reflexão sobre o mundo em que vivemos.
Claudia Piñeiro nasceu em Buenos Aires, em 1960. É escritora, dramaturga, guionista de televisão e colaboradora de diversos meios de comunicação. Ganhou vários prémios nacionais e internacionais pelo seu trabalho literário, teatral e jornalístico. É autora dos romances As Viúvas das Quintas-feiras (2005), que recebeu o Prémio Clarín Novel de 2005 e vendeu centenas de milhares de exemplares, e acabou por ser levado ao cinema. Sobre ele escreveu José Saramago: “Um romance ágil, escrito numa linguagem perfeitamente adequada ao tema, uma análise implacável de um microcosmos social em acelerado processo de decadência.» Uma Pequena Sorte é também uma reflexão sobre o mundo em que vivemos.
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