quinta-feira, 12 de abril de 2018

Porto Editora - Bestseller internacional de Fredrik Backman chega a Portugal na próxima semana

Título: A minha avó pede desculpa
Autor: Fredrik Backman
Tradutor: Elsa T. S. Vieira
Págs.: 336
PVP: 16,60 €

A minha avó pede desculpa, bestseller internacional de Fredrik Backman, chega a Portugal na próxima semana

A 19 de abril chega às livrarias A minha avó pede desculpa, do jovem escritor Fredrik Backman, que desde Um homem chamado Ove se tornou o escritor sueco com mais sucesso internacional, nomeadamente nos EUA, onde foi o autor estrangeiro de ficção mais lido em 2017, na Amazon. Neste novo romance, Backman recorre ao humor e à história de uma neta e da sua avó aparentemente louca para falar de temas como o bullying, a violência doméstica e a solidão.
Com mais de 9 milhões de exemplares vendidos em 44 línguas,
Fredrick Backman tem cativado os leitores com as suas odisseias e aventuras, sempre comoventes e criativas. O seu primeiro romance, Um homem chamado Ove, foi adaptado ao cinema e nomeado para dois Óscares da Academia.

Sinopse:
Elsa tem sete anos de idade, quase oito, e é diferente. Para já, tem como melhor - e única - amiga a avó de setenta e sete anos de idade, que é doida: não levemente taralhoca, mas doida varrida a sério, capaz de se pôr à varanda a tentar atingir pessoas que querem falar sobre Jesus com uma arma de paintball, ou assaltar um jardim zoológico porque a neta está triste. Todas as noites, Elsa refugia-se nas histórias da Avozinha, cujo cenário é o reino de Miamas, na Terra-de-Quase-Acordar, um reino mágico onde o normal é ser diferente.
Quando a Avozinha morre de repente e deixa uma série de cartas a pedir desculpa às pessoas que prejudicou, tem início a maior FICÇÃO ESTRANGEIRA 12/04/2018
aventura de Elsa. As cartas levam-na a descobrir o que se esconde por detrás das vidas de cada um dos estranhíssimos moradores de um prédio muito especial, mas também à verdade sobre contos de fadas, reinos encantados e a forma como as escolhas do passado de uma mulher ímpar criam raízes no futuro dos que a conheceram.
A minha avó pede desculpa é uma belíssima história, contada com o mesmo sentido de humor e a mesma emoção que o romance de estreia de Fredrik Backman, o bestseller internacional Um homem chamado Ove.

Sobre o autor: 
Fredrik Backman nasceu em 1981, na Suécia, e foi colunista e blogger antes de se aventurar como romancista. O seu romance de estreia, Um homem chamado Ove, é bestseller do The New York Times e deu origem a um filme, cujo remake será produzido e protagonizado por Tom Hanks.
A minha avó pede desculpa é o seu primeiro livro na Porto Editora.

Sobre o livro: 
«Tão rude e adorável como o protagonista do romance de estreia de Backman, a precoce Elsa irá facilmente entrar no coração dos leitores que gostam de personagens com garra. Uma homenagem deliciosa ao poder das histórias que consolam e curam, o terno conto de Backman acerca da relação emocionante entre uma avó e uma neta é um tributo à eternidade e profundidade dos laços familiares.» Booklist
«Cheio de amor, esperança, perdão e compreensão das diferenças, a história de Elsa acompanhar-te-á muito depois de teres virado a última página.» Library Journal
«Em linha com Roald Dahl e Neil Gaiman. Um retrato emocionante, por vezes engraçado e muitas vezes sábio, sobre o sofrimento profundo.» Kirkus Reviews
«Backman continua a escrever com o mesmo charme e entusiasmo.» Publishers Weekly
«Quando começar a leitura de A minha avó pede desculpa, tenha à mão uns quantos lenços de papel, mas também o seu sentido de humor. Este é esse tipo de livro – se não o ler, nunca se perdoará.» Business Insider

Citação do livro
«Só as pessoas diferentes podem mudar o mundo», costumava observar a Avozinha. «Nunca uma pessoa normal mudou porcaria nenhuma».
[…]
Quando acontece alguma coisa terrível no mundo real, as pessoas dizem sempre que a tristeza, a perda e o sofrimento do coração «diminuirão com o tempo», mas tal não é verdade. A tristeza e a perda são constantes; se tivéssemos de as carregar ao longo de toda a vida, não conseguiríamos aguentar. A tristeza deixar-nos-ia paralisados. Assim, no fim, guardamo-la em sacos e procuramos um sítio onde a deixar.


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