sexta-feira, 23 de março de 2018

Vogais: O fascinante mundo da cognição canina e felina


Se é dono de um cão, é provável que conviva com ele tão intimamente como com qualquer outro membro da família. Partilham grande parte do seu quotidiano, brincam juntos, passam os tempos livres a relaxar em conjunto, e quase metade dos donos de cães até gosta que durmam na sua cama. Já o gato parece mais uma página em branco, com alguns esgares faciais para nos ajudar. São animais reservados e ferozmente independentes com uma veia curiosa. Podem ser brincalhões mas pouco sociáveis. Comunicam connosco, mas nos seus termos, e muitas vezes deixam bem claro que não querem a nossa companhia.

Mas serão os cães realmente capazes de percorrer quilómetros para voltar a casa ou detetar um cancro antes de ser diagnosticado? Ou serão os gatos realmente capazes de pressentir a morte iminente de alguém ou a chegada de um terramoto?

O Que Sabe o Seu Cão? e O Que Sabe o Seu Gato? (Vogais | 192 pp | 15,49€) vem explorar o fascinante mundo da cognição canina e felina. Analisa os cinco sentidos básicos e apresenta uma visão do mundo pelos olhos dos cães e dos gatos, para que possamos compreender e comunicar com eles, oferecendo ainda testes práticos para aferir e até impulsionar a inteligência destes animais de estimação.

Curiosidades:
Sabia que, para além de serem conhecidos pelo alcance do seu faro, os cães são também exímios na utilização dos restantes sentidos. Conseguem ouvir sons a grandes distâncias e captá-los em frequências impossíveis para o ouvido humano, possuem uma boa visão periférica e são capazes de usar os bigodes para detetar alterações subtis na pressão do ar. Como tal, não é de admirar que o dono encontre o cão à porta assim que chega a casa.

No que se refere aos sentidos, os gatos têm vantagem sobre os humanos. Ouvem sons a distâncias mais longínquas e frequências de maior amplitude, têm um nariz mais sensível, apresentam uma melhor visão periférica e os seus bigodes conseguem detetar alterações subtis na pressão do ar. Como tal, não é de admirar que o gato se esgueire para a porta muito antes de o dono se aperceber de que alguém está a chegar.


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