Janeiro foi um mês rico em leituras. Como tenho estado em casa, tempo é coisa que, infelizmente não me falta. E, entre enviar currículos e as outras tarefas do dia-a-dia, aproveitei para ler, ler muito.
O primeiro livro do ano foi Vilarejo de Raphael Montes, o último livro do autor que tinha por ler. Sou assumidamente fã do escritor brasileiro desde que li Dias Perfeitos.
Seguiu-se Tudo isto te Darei da Dolores Redondo, um drama familiar que junta o romance ao thriller. Mais uma leitura excelente.
Sidney Sheldon foi um autor que adorei recordar, com A Perseguição. Não tão bom como muitos dos livros que li e que foram publicados por cá, mas foi uma boa companhia.
Publicitado como o livro do ano, parti para a leitura de Reino de Feras com demasiadas expectativas. Foi uma boa leitura, mas pedia mais.
A temática do Vaticano continua a vender livros. Conclave não desiludiu e tornou-se uma boa leitura.
Janeiro é o mês da memória das vítimas do Holocausto, pelo que não podia deixar de ler pelo menos um livro dedicado à temática. Sonata em Auschwitz, da escritora brasileira Luize Valente, encheu-me as medidas.
Seguiu-se O Homem do Giz e, que livro. Desde o enredo, às personagens, ao ambiente... Apesar de ainda estarmos no início do ano aposto que vai fazer parte da minha lista das 10 melhores leituras de 2018.
O novo livro de Carla M. Soares, Limões na Madrugada, cheira a limões, claro está, mas sobretudo a Porto. Adorei percorrer ruas tão conhecidas e descobrir os segredos de família da protagonista.
O Alvo de David Baldacci já estava na minha wishlist há algum tempo. Foi uma leitura emprestada que me deu muito prazer ler. A opinião ainda não se encontra no blogue, mas posso revelar que o detective Will Robbie tem uma provação e tanto.
O terceiro livro da saga Erika Foster de Robert Bryndza, Águas Profundas, foi mais um thriller excelente que me fez prender ainda mais à história desta personagem.
Na estante desde que saiu, em 2016, e porque estava à espera que saísse o terceiro e último livro da trilogia para ler quase de seguida, O Pavilhão Púrpura continua a história de quatro famílias portuguesa, da russa, chinesa e japonesa na década de 20 do século passado. Uma história muito interessante que estou a adorar acompanhar.
Marcada para Morrer de Peter James foi um thriller angustiante até, praticamente, à última página. Gostei da escrita do autor e da história.
Por último, li o primeiro livro da série Kim Stone, Gritos Silenciosos. Depois de ter lido o segundo livro, e de ter adorado, não podia deixar para trás o começo da história da detective. Muito bom também.
Em suma, este foi um mês com muitas leituras, com livros muito bons, e que me fez dar um "desbaste" significativo à lista dos livros por ler.
A maior parte das opiniões dos livros já está no blogue e pode ser consultada na coluna à direita.
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