terça-feira, 26 de setembro de 2017

Novidades Gradiva para setembro

Título: O Reino do Meio
Autor: José Rodrigues dos Santos
Coleção: Fora de Colecção
N.º de Páginas: 368 
PVP: €17,5

Depois dos romances As Flores de Lótus (2015) e o O Pavilhão Púrpura (2016), O Reino do Meio encerra a história inesquecível de quatro vidas que os totalitarismos do século XX moldaram irreversivelmente concluindo a polémica Trilogia do Lótus, uma das mais ambiciosas e controversas obras da literatura portuguesa contemporânea.

A guerra rebenta em Espanha e o Japão invade a China. Uma relação extraconjugal nos Açores, o atentado contra Salazar e as intrigas palacianas em Tóquio aproximam o coronel Artur Teixeira do cônsul Satake Fukui na mais imprevisível e perigosa das cidades – a Berlim de Adolf Hitler.

Lian-hua, a chinesa dos olhos azuis, está prometida a um desconhecido quando vê os japoneses entrarem em Pequim e a sua vida se transforma num inferno. O mesmo espetáculo é observado pela russa Nadezhda Skuratova em Xangai, onde se apaixona por um português que a forçará a uma escolha impossível.

Amor, dor e ódio no Reino do Meio

A Berlim do blackout, dos boatos e das anedotas, do Hotel Adlon, das suásticas que brilham à noite e das lojas vazias com vitrinas cheias; a Pequim das mei po casamenteiras, dos chi pao de seda, dos cules e dos riquexós; a Tóquio do Hotel Imperial, dos golpes no Kantei, do zen e dos códigos de honra giri e ôn; e a Xangai da Concessão Internacional, dos portugueses do Clube Lusitano, dos néones, do Bund, das taxi-girls russas e dos bordéis.

Senhor de uma prosa sem igual, José Rodrigues dos Santos está de regresso ao grande romance com a conclusão da história inesquecível das quatro vidas que o totalitarismo moldou. Lendo-se como um romance autónomo, O Reino do Meio encerra em grande estilo a polémica Trilogia do Lótus, uma das mais ambiciosas e controversas obras da literatura portuguesa contemporânea.


Título: Os Tempos e os Modos da Justiça
Uma Visão Europeia
Autor: Orlando Afonso

O Presidente da República Italiana, Pertini, em 23 de Julho de 1981, em tempo atribulado para a Justiça de Itália, afirmava, numa reunião do Conselho Superior da Magistratura a que presidia, «autonomia e independência da magistratura são bens preciosos, antes de mais, porque devem ser considerados como um dos pressupostos da execução de todos os outros princípios e preceitos da Constituição».

Em 1994, o director do jornal Le Monde começava o seu editorial dedicado às relações entre o poder político e a magistratura com um irónico incipit que ficou famoso: «Um espectro ronda a República, o do governo dos juízes.»

Este fantasma tem sido evocado, como ameaça contra a democracia, sempre que a Justiça atinge grupos ou personalidades marginalmente instaladas no mundo da política ou da economia.

A presente obra discorre sobre o papel, o lugar e o tempo da Justiça quer ao nível nacional quer no plano europeu enquanto pilar do Estado de direito e alicerce da democracia.

Nesse sentido são tecidas considerações doutrinárias sobre a independência, a legitimidade, a responsabilidade, a actuação do Poder Judicial e dos juízes em particular, numa época economicamente conturbada e socialmente ameaçada pelo terrorismo mundializado.

Torna público o trabalho desenvolvido, ao longo dos últimos anos, no seio do Conselho da Europa e muito particularmente num dos seus departamentos, o Conselho Consultivo de Juízes Europeus, em matérias tão importantes como a Justiça e a Sociedade, as novas Tecnologias de Informação, o papel dos Tribunais em situações de terrorismo.

Finalmente as novas procuras de Justiça e os desafios colocados pelo «neo-liberalismo» colocam interrogações sobre o futuro dos direitos humanos e do papel dos Tribunais nas sociedades contemporâneas.

Título: Tecnologia versus Humanidade - O confronto futuro entre a Máquina e o Homem
Autor: Gerd Leonhard

O futurólogo Gerd Leonhard abre novos caminhos juntando o desejo da Humanidade de melhorar e automatizar tudo à nossa busca intemporal de liberdade e felicidade. Antes que seja tarde, devemos parar e perguntar: como adoptar a tecnologia sem nos tornarmos nela? Quando ocorrer – primeiro de forma gradual, depois subitamente –, a era da máquina vai constituir o maior marco histórico da vida humana.

Inteligência artificial. Computação cognitiva. Comida impressa. A Internet das coisas. A morte da privacidade. O fim do trabalho, tal como o conhecemos. A longevidade radical. Que valores morais está preparado para defender – antes de o ser humano perder o seu significado para sempre?



Gerd Leonhard fornece visões enriquecedoras e uma sabedoria profunda a líderes empresariais, a profissionais e a todos os que tenham de tomar decisões na nova era.

Gerd Leonhard, Future Strategist e CEO da The Futures Agency, é um dos oradores convidados do Business Transformation Summit que decorrerá a 17 de Outubro de 2017 no Centro de Congressos Lagoas Park (mais informações aqui - https://www.btsummit-cegos.com/pt/) e o autor está disponível para entrevistas com a imprensa.



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