Gonçalo Cadilhe refaz a grande viagem deste franciscano, que durou os últimos dez anos da sua vida, e dá-nos toda a atmosfera do início do século XIII: a Reconquista Cristã, o espírito das Cruzadas, a guerra civil entre o Papa e o Imperador e a amizade com São Francisco de Assis.
Uma das coisas extraordinárias que o autor descobriu sobre António é que o seu processo de canonização não refere de modo nenhum dotes sobrenaturais ou ações milagreiras. Pelo contrário, o homem torna-se santo pela sua ação apostólica e missionária. Ou, por outras palavras, a santidade de António deve-se sobretudo à sua vida de divulgador e viajante. Para ver hoje, na RTP, às 22h40.
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