domingo, 12 de março de 2017

Quetzal abre o ano Bolaño com o tão esperado inédito «O Espírito da Ficção Científica»

Título: O Espírito da Ficção Científica
Autor: Roberto Bolaño
Género: Literatura / Romance
N.º de páginas: 224
Data de lançamento: 10 de março
PVP: € 17,70

A Quetzal abre o ano Bolaño com o livro inédito póstumo, escrito pelo autor nos anos 80, O Espírito da Ficção Científica, que chegou no dia 10 às livrarias.
Este é um livro com todas as características ímpares que definem a escrita de Roberto Bolaño e que aborda várias temáticas: a literatura, o amor, o sexo, a juventude, a amizade, o humor, a rebelião e as pesquisas detectivescas.
Sobre O Espírito da Ficção Científica, o jornal El Mundo diz que «A abundância de frases felizes e de paisagens deslumbrantes é a prova da imensa virtude de O Espírito da Ficção Científica: há aqui um tom, um estilo e um grande escritor.»
Já o jornal El Periódico diz que «Além de ser um romance de iniciação literária, é também de iniciação sexual.»
O livro foi apresentado no ano passado na Feira do Livro de Guadalajara, no México, considerada a mais importante feira do livro de língua espanhola do mundo.
Ainda este ano será lançado outro inédito, Pátria, volume que reúne três novelas. Pela primeira vez em língua portuguesa será publicado Putas Assassinas e também será publicada uma nova tradução de Detetives Selvagens bem como uma edição especial de 2666.
A tradução ficou a cargo de Cristina Rodriguez e Artur Guerra, a dupla de tradutores que já havia traduzido obras anteriores do mesmo escritor.

Sobre o autor:
Roberto Bolaño nasceu em 1953, em Santiago do Chile. Aos quinze anos mudou-se com a família para a Cidade do México. Durante a adolescência leu vorazmente e escreveu poesia. Fundou com amigos o Infrarrealismo, um movimento literário punk-surrealista, que consistia na «provocação e no apelo às armas» contra o establishment das letras latino-americanas. Nos anos 70, Bolaño vagabundeou pela Europa, após o que se instalou em Espanha, na Costa Brava, com a mulher e os filhos. Aí, dedicou os últimos dez anos da sua vida à escrita. Fê-lo febrilmente, com urgência, até à morte (em Barcelona, em julho de 2003), aos cinquenta anos. A sua herança literária é de uma grandeza ímpar, sendo considerado o mais importante escritor latino-americano da sua geração – e da atualidade. Entre outros prémios, como o Rómulo Gallegos ou o Herralde, Roberto Bolaño já não pôde receber o prestigiado National Book Critics Circle Award, o da Fundación Lara, o Salambó, o Ciudad de Barcelona, o Santiago de Chile e o Altazor, todos atribuídos a 2666, unanimemente aclamado o maior fenómeno literário da última década.



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