sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Novidade Esfera dos Livros: Os Pobres, de Maria Filomena Mónica

Há muitos livros sobre a pobreza: sobre as suas causas e sobre a forma de a combater. Alguns são certamente interessantes, mas não era sobre a pobreza em abstracto que a autora desejava escrever, mas sobre os pobres tais como ela os «descobrira», aos 16 anos, num bairro da lata onde as freiras do colégio que frequentava a levaram para que as meninas ricas, grupo a que pertencia, aprendessem a ser caritativas.

O livro não se limita a falar dos pobres em Portugal. Outros países são referidos, tendo no final a autora concluído existirem quatro tradições no que a este problema diz respeito: a católica (Portugal), a jacobina (França), a aristocrática (Inglaterra) e a meritocrática (EUA). Apesar de baseada numa bibliografia longa, a obra tem um tom intimista, o que torna a sua leitura fascinante.

Foto da capa de António Barreto, Terras do Barroso, 1980.

Hoje à venda.




Sobre a autora:
Maria Filomena Mónica nasceu em Lisboa em 1943. Licenciada em Filosofia pela Universidade de Lisboa, 1969, e doutorada em Sociologia pela Universidade de Oxford, 1978. Actualmente, é Investigadora Emérita do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. Autora de artigos na imprensa periódica e de séries para a televisão. Entre outros, publicou os seguintes livros: Educação e Sociedade no Portugal de Salazar, 1978, Visitas ao Poder, 1993; Vida Moderna, 1997; Os Filhos de Rousseau, 1997; Eça de Queirós, 2001; Dicionário Biográfico Parlamentar, 1834/1910, (org.), 2004; Bilhete de Identidade, 2005; D. Pedro V, 2005; Cesário Verde, 2007; Fontes Pereira de Melo, 2009; Os Dabney: Uma Família Americana nos Açores (org), 2009; Vidas, 2010, Os Cantos, 2010, A Morte, 2011, A Sala de Aula, 2014 e A Minha Europa, 2015.















O livro que Trump não vai querer ler: Muros, de José Jorge Letria

Título: Muros
Autor:  José Jorge Letria
N.º de Páginas: 176
PVP: 25,00 €
Não Ficção/História
Nas livrarias a 23 de Novembro

Donald Trump nunca vai ler este livro. Livros não são a sua chávena de chá. Ele é bom, esclareceu, na construção. Será que continuaria a prometer construir mais um muro, se lesse este livro? Numa altura em que se discutem políticas de proteccionismo um pouco por todo o mundo, Muros – Os muros que nos dividem, o novo livro de José Jorge Letria não podia ser mais actual. Construímos muros desde a Antiguidade: para defender o território e os bens, mas também para controlo e exclusão. Mata-se e morre-se em nome dos muros. Depois da queda do muro de Berlim, erguem-se novas barreiras de divisão territorial na Europa, sendo esse, como já dissemos, um dos estandartes das promessas do recém-eleito presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que pretende construir um muro na fronteira com o México.

Muros – Os muros que nos dividem é um livro sobre os muros clássicos, como a Muralha da China ou as de Adriano e de Antonino. Um livro sobre os muros que ainda hoje nos envergonham e dividem: entre o México e os EUA, entre as duas Coreias, na Cisjordânia, em Chipre. Um livro sobre o Muro de Berlim, que assombrou o nosso passado, mas também sobre os muros que se constroem hoje para impedir a migração dos refugiados que chegam à Europa. Este é um livro que fala dos muros, das suas histórias, das suas características físicas e da forma como, separando e dividindo, deixaram a sua marca na história mundial. Trata-se de um livro cartonado, com as três faces do miolo pintadas manualmente a negro.

A sessão de lançamento decorre a 24 de Novembro, às 18h30, na Bertrand Picoas Plaza, em Lisboa. Com apresentação do jornalista Nicolau Santos.





Livros RTP: O Grande Gatsby, de F. Scott Fitzgerald, com prefácio de António-Pedro Vasconcelos

«O Grande Gatsby é um livro maduro: um romance estruturado, com uma construção engenhosa e uma economia narrativa em que atinge a perfeição. Sem perder nenhuma das qualidades que, desde sempre, revelou – a capacidade de dar cor aos ambientes e aos sentimentos, que são sempre o eco uns dos outros, a cadência das frases e a música da prosa, que ele admirava em Flaubert e Conrad –, Fitzgerald amadureceu como escritor e percebeu que o mais importante num romance é o domínio da forma, e que um romancista é, acima de tudo, um ficcionista. Aprendeu que o importante não é a verdade, mas, como ele diz com admirável justeza, “o seu equivalente: a preocupação de honestidade no acto de inspiração”. Prefácio de António-Pedro Vasconcelos

Chega esta semana às livrarias portuguesas um novo livro da “Coleção Essencial – Livros RTP”. O GRANDE GATSBY, de F. Scott Fitzgerald, prefaciado pelo cineasta e escritor português António-Pedro Vasconcelos. É o oitavo volume da iniciativa conjunta da RTP e da LeYa. O livro está disponível em capa dura e pelo preço de 10 euros.

Sobre o romance
A existência de F. Scott Fitzgerald coincide literariamente com os dois decénios que separam as duas guerras, repartindo-se entre a América onde nasceu, numa pacata cidade do Middle West, no Minnesota, e a França, onde viveu durante vários anos com a família. O seu nome evoca-nos uma geração que associamos à lendária idade do jazz, vertiginosa e fútil. Fitzgerald pertenceu a essa geração, foi um dos seus arautos. A sua vida tão precocemente visitada pela fama, e tão cedo destruída, é a carne e o sangue de que é feita a sua obra. O Grande Gatsby é o seu maior romance, talvez porque nele se fundem com rara felicidade essa matéria-prima, a sua própria experiência de vida, e uma linguagem de grande qualidade poética.

F. Scott Fitzgerald nasceu em St. Paul, Minnesota, em 1896. Frequentou a universidade de Princeton e publicou o seu primeiro romance, Este Lado do Paraíso, em 1920. Para além de O Grande Gatsby (1925) e Terna é a Noite (1934), consideradas as suas obras mais importantes, é também o autor de mais de 160 contos, entre os quais O Estranho Caso de Benjamin Button, que foi alvo de uma adaptação cinematográfica. Morreu em Hollywood, em 1940.



Novidade Topseller: O Resgate das Águias de Ben Kane

Título: O Resgate das Águias
Autor: Ben Kane
N.º de Páginas: 416
PVP: 21,98€

Ben Kane tem granjeado imensos elogios com os seus livros, onde recria importantes momentos da história,
valendo-lhe o título de autor especialista na época do Império Romano.
«A nova estrela da ficção histórica.» Wilbur Smith

BASEADO EM FACTOS HISTÓRICOS REAIS
No ano 14 d.C., cinco anos depois da dramática emboscada na Floresta de Teutoburgo onde Armínio e os seus
guerreiros germânicos dizimaram mais de quinze mil legionários, mataram o governador romano e capturaram as
três águias das legiões, a humilhação ainda pesa na alma do grande Império Romano.
UM NOVO IMPERADOR, UMA NOVA ORDEM
Depois da morte do imperador Augusto, o seu sucessor, Tibério, e o novo governador da região, Germânico, querem vingar a ultrajante derrota e resgatar as águias na posse dos bárbaros. Com uma força muito superior à do inimigo, os romanos invadem as terras das tribos germânicas em busca de vingança e, sobretudo, das águias, o estandarte máximo das legiões.

O REGRESSO DO CENTURIÃO
Entre os milhares de soldados encontra-se Tulo, o centurião que sobreviveu à emboscada anos antes e que salvou alguns dos seus homens. Agora, para este punhado de soldados, a vingança tornou-se uma forma de viver. Tudo o que desejam é reencontrar Armínio no campo de batalha. Mas este já reuniu milhares de guerreiros e prepara uma nova emboscada aos romanos.
Ben Kane nasceu em 1970, no Quénia, mas mudou-se para a Irlanda com a família quando tinha 7 anos. Estudou Medicina Veterinária, em Dublin, e depois viajou extensivamente pelo mundo, dando largas à sua paixão por História antiga. Visitou quase 70 países e todos os continentes. Hoje, vive em Inglaterra com a sua mulher e família.
É um romancista histórico bestseller do Sunday Times, especializado na época do Império Romano, conhecido por várias séries dentro deste mesmo género. Os seus livros já foram publicados em mais de dez países, incluindo Estados Unidos, Reino Unido, Itália, Grécia, Rússia e Holanda.


Asssassinos sanguinários, Filósofos Excêntricos, Líderes Impiedosos ou Fanáticos Religiosos - estão todos no livro "Personagens Malditas da História"

Todos sabemos que a história está repleta de personagens malditas cujo nomes nunca mais serão esquecidos.

Dos líderes sanguinários como Hitler e Nero aos pensadores que chocaram os seus contemporâneos, como Sade e Nietzsche. Dos chefes militares cuja ambição não tinha limites, como Napoleão e Hernan Cortés aos fanáticos religiosos como Torquemada e Bin Laden. Mas ainda há espaço para algumas figuras maquiavélicas dos nossos dias, como George W. Bush, Saddam Hussein ou Kissinger. E, claro, a História de Portugal não poderia ficar de fora, com nomes amaldiçoados cujas ações se sentem ainda hoje: de D. Sebastião, ao Marquês de Pombal e Salazar.

As Personagens Malditas da História, mais do que uma galeria impressionante de homens e mulheres cujos nomes nunca mais serão esquecidos, é um reflexo da sociedade, cultura e violência dos tempos em que viveram. Uma história da Humanidade em forma de pequenas biografias tão apaixonantes como inesquecíveis.

Sobre o autor:
ANDRÉ CANHOTO COSTA nasceu em Oeiras a 17 de Outubro de 1978. Estudou Artes no Liceu de Oeiras, onde frequentou a pequena e confortável biblioteca. Após dois anos no curso de História da Universidade de Évora, regressou a Lisboa para concluir os estudos na FCSH da UNL e o Doutoramento em História Económica no ISEG da UL. Gosta de futebol e de livros. Em 2016 publicou o seu primeiro romance, Os Quatro Cantos do Império.

Podem comprar o livro aqui


História Coloniais, de Dalila Cabrita Mateus e Álvaro Mateus

Neste seu livro póstumo, os investigadores Dalila Cabrita Mateus e Álvaro Mateus fazem-nos recuar a épocas de vincada opressão colonial em Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné Bissau, São Tomé, Goa, Macau e Timor-Leste, numa viagem ao passado que começou no final da década de 1920 e termina em meados dos anos 60. Ao longo de oito episódios, um por cada antiga colónia portuguesa, os autores descrevem acontecimentos que retratam a violência e a brutalidade de uma dominação colonial insensível aos problemas das populações e mostram ainda de que forma esta postura contribuiu para a formação de uma consciência nacionalista e como acelerou o caminho para a independência dos territórios - ou para a sua integração nos países a que pertenciam.

Algumas histórias são praticamente desconhecidas enquanto outras, graças a novas fontes encontradas pelos autores, têm aqui versões mais completas do que as que eram até agora do conhecimento público. É o caso de um dos acontecimentos mais sangrentos e simultaneamente obscuros da presença portuguesa em África: o massacre nos campos de algodão da Baixa do Cassanje, em Angola.

À venda a 18 de novembro.

Sobre os autores:
Dalila Cabrita Mateus (1952-2014) Licenciada em História, diplomada em Estudos Superiores Especializados em Administração Escolar, mestra em História Social Contemporânea e doutora em História Moderna e Contemporânea. Investigadora integrada do Instituto de História Contemporânea (da FCSH da Universidade Nova de Lisboa). Consultora do projeto norte-americano ALUKA para a escolha de material dos arquivos portugueses com vista à formação de uma biblioteca digital sobre a luta de libertação nacional em Moçambique. Participante em congressos e conferências, nacionais e internacionais, sobre a problemática das lutas de libertação nacional. Autora ou coautora de artigos e livros, entre os quais se destacam: A Luta pela Independência (Inquérito, 2ª edição, 1999); A PIDE-DGS na Guerra Colonial (Terramar, 2ª edição, 2011); Memórias do Colonialismo e da Guerra (ASA, 2008); Nacionalistas de Moçambique (Texto, 2010); Angola 61: Guerra Colonial, Causas e Consequência (Texto, 3ª edição, 2011); Purga em Angola (Texto, 8ª edição, 2013).

Álvaro Mateus (1940-2013). Nasceu em Moçambique. Estudante universitário em Lisboa foi dirigente da Casa dos Estudantes do Império (CEI). Nos primeiros anos da guerra colonial, promoveu e coordenou um jornal clandestino contra a guerra. No início dos anos 70, fez uma reportagem nas regiões libertadas pelo PAIGC, na Guiné-Bissau. No princípio da década de 80, participou na formação de professores na Escola Central da FRELIMO e na formação de quadros na Faculdade de Antigos Combatentes e Trabalhadores de Vanguarda da Universidade Eduardo Mondlane. Foi membro da Comissão Instaladora da Assembleia Constituinte e da Comissão Nacional de Eleições. Ao longo da vida foi quadro político, jornalista e locutor, publicista e tradutor, advogado e professor. 



Obra-prima de Lionel Davidson chega brevemente às livrarias

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

TABACARIA: Fernando Pessoa em edição artesanal


A Guerra e Paz editores convidou Fernando Pessoa a explicar ele mesmo a Tabacaria. É possível que as explicações venham a escandalizar alguns contemporâneos. Em 37 textos, Fernando Pessoa, com o apoio de alguns dos seus heterónimos, semeia ventos para que os leitores colham tempestades: Onde é que foi escrita a Tabacaria? E foi mesmo Álvaro de Campos que escreveu esse poema, a que já alguém chamou uma «epopeia do fracasso absoluto»?

Neste livro monumental da Guerra e Paz está o dedo de Fernando Pessoa. E o dedo de Fernando Pessoa apontou para a Havanesa dos Retroseiros, no cruzamento da Rua da Prata com a Rua da Conceição, na Baixa de Lisboa. «Foi aqui», disse. Obediente, a câmara de Pedro Norton começou a fotografar. Em 25 fotografias, Pedro Norton oferece-nos um espelho no qual podemos ver o rosto de Pessoa e o rosto dessa Tabacaria que ele, com a máscara de Álvaro de Campos, escreveu, resignado e vencido.

Esta é a Tabacaria de Álvaro de Campos, vista finalmente da janela da mansarda a que Fernando Pessoa a escreveu. E Pessoa explica como foi da solidão e silêncio que nasceram os versos do poema e como o dominava uma histeria interior que logo, no seu comportamento exterior, se convertia em neurastenia. São estes os 37 textos que Pessoa autorizou a juntar à sua Tabacaria, agora publicada em português e em traduções para inglês, francês, espanhol e italiano. Drama, jogo e um certo teatro da identidade constituem a matéria deste livro que a alma poliglota de Pessoa escreveu em português, inglês e francês, e que o editor, Manuel S. Fonseca, comenta, texto a texto.

A Tabacaria e toda esta prosa exuberante, plural e íntima, está fechada num livro raro, numa edição artesanal.

Diferentes madeiras, diferentes papéis, fotografias e texto, na primeira e única edição CIANOGÉNICA de Fernando Pessoa. Um dos mais belos poemas da História da Humanidade, Tabacaria, de Álvaro de Campos, em cinco línguas, seguido de 37 textos íntimos de Fernando Pessoa.

Uma edição única num formato de grande dimensão, 24 cm de largura e 33 cm de altura. Com, e já estamos a repetir-nos, fotografias a preto e branco de Pedro Norton e apresentação de Manuel S. Fonseca.

Dentro de uma meia caixa de madeira de choupo impressa a laser, um livro e um álbum, pintados à mão, a azul ciano. A caixa é revestida por uma orla envolvente noutra madeira, maple, e foi objecto de impressão directa UV e a Laser 50w. Lombada do livro de 176 páginas monumentais com costura à vista e um grafismo original de Ilídio Vasco. A acompanhar, numa pasta-álbum, em papel Gardapat Klassica, de 250 gramas, juntam-se 25 fotografias à procura, na Baixa de Lisboa, das máscaras de Pessoa. Madeira, papel, fotografia, numa edição artesanal, limitada e numerada, que pode ver já no vídeo em cima.



Desta edição, que chega às livrarias a 23 de Novembro, fizeram-se apenas 1.500 exemplares, todos numerados. Este livro não voltará a ser reimpresso – é uma edição rara.

A sessão de lançamento, com apresentação de Henrique Monteiro e Joana Emídio Marques e a presença de Pedro Norton e Manuel S. Fonseca, decorre a 28 de Novembro, às 18h30, na Casa Fernando Pessoa, em Lisboa. Fernando Pessoa ou Álvaro de Campos, mas apenas um deles, por incompatibilidade de feitios, estará presente.




Prosa e poesia no novo livro de Margarida Rebelo Pinto, «O Meu Amor Existe»

O MEU AMOR EXISTE
Registo confessional marca o regresso de Margarida Rebelo Pinto às livrarias.
Novo livro segue a linha dos aclamados Diário da tua ausência e O dia em que te esqueci.

Chega às livrarias na próxima semana o livro que reúne as histórias e os momentos de uma paixão inesquecível de forma emotiva e confessional. Nas páginas de O Meu Amor Existe, Margarida Rebelo Pinto regressa ao registo diarístico, um dos seus preferidos, numa sequência de textos que entrelaça prosa e poesia.
Este registo, mais confessional e intimista, perpassa todo o livro e releva uma nova escrita, mais delicada e poética. Sem sair do estilo a que já habituou os seus leitores, a autora reflete sobre o amor, a amizade, a família, a alegria de estar vivo, a felicidade das pequenas coisas.
A viagem deste Diário começa a 5 de Maio, nas Partidas do Aeroporto da Portela, passeia por lugares tão distintos como Ipanema ou o Leblon, no Rio de Janeiro, Santarém ou a Comporta, para terminar, centenas de páginas e confissões depois, já em Abril do ano seguinte, no miradouro de Pedra Bonita.
Mais tarde, muito mais tarde, daqui a alguns meses ou anos, tudo se irá desvanecer. Não sei se é o tempo ou a vida. Só sei que nunca é cedo, nunca acontece quando mais precisamos de esquecer. Até ao dia em que acordas e és outra vez dono do teu coração.
Com o tempo não existe nenhuma paixão que não se pareça com uma grande catástrofe.
(pág. 229)
Como um espelho da alma, este livro reúne sentimentos e pensamentos tantas vezes secretos, apontamentos escritos em momentos de alegria e de tristeza mas sempre denotando uma fé imensa no poder do amor.
O que me fascina nos diários é esta intimidade que se gera entre quem escreve e quem lê. Espero que os meus leitores encontrem nestas páginas quem verdadeiramente sou. Há muito de mim neste livro, confessa a autora. Foi um livro escrito com a máxima sinceridade, sem filtros e com muita entrega.
Eis então O Meu Amor Existe, um relato humano e sensível sobre a vida e sobre o amor, tal qual um mergulho íntimo nos sentimentos da escritora portuguesa mais romântica da atualidade.
O Meu Amor Existe, 24º livro a autora, está disponível a partir de 17 de Novembro.


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