Autor: Frederico Duarte Carvalho
Editor: Editorial Planeta
Páginas: 272
Sinopse:
Uma história de acção, um thriller emocionante na melhor tradição do género, que vai levar os leitores por uma Lisboa recheada de símbolos e segredos, ao encontro de organizações invisíveis e de uma conjura maquiavélica. Uma lição da história esquecida de Portugal a bordo de um tuk-tuk e uma corrida contra o tempo para que Lisboa não se torne mais um sinónimo de terror a nível mundial.
A minha opinião:
Joaquim Barata é novamente o protagonista do novo livro de Frederico Duarte Carvalho.
O jornalista aposentado é colocado numa investigação secreta a "mando" de Orlando Neves, agente do SIAC (personagem presente também no O Terceiro Bispo). Este pede apenas ao jornalista que faça uma pergunta sobre o segredo de João das Regras a um psiquiatra lisboeta, o que desencadeará um conjunto de investigações.
Uma série de mortes está eminente e Joaquim Barata pode até ser uma das possíveis vítimas, já que a tão simples pergunta sobre João ds Regras o coloca numa lista de pessoas a abater.
João das Regras, homem das leis do século XIV, responsável pela chegada de D. João I ao trono,
seria também um dos mentores da mais antiga aliança diplomática do mundo, ainda em vigor: a aliança luso-britânica.
Posto isto qual seria o segredo deste homem tão importante, e um pouco esquecido da história de Portugal? Seria um segredo tão importante que valia a pena matar?
A divulgação do segredo poderia colocar em causa o trono português, o que daria uma reviravolta descomunal na história portuguesa.
Mais que um livro de investigação policial, O Segredo de João das Regras de Frederico Duarte Carvalho é uma visita guiada por Lisboa e pela História de Portugal.
Adorei conhecer mais sobre a nossa história e sobre a história das ruas lisboetas, que de tão bem contada me transportou, por diversas vezes, para aqueles locais que desconhecia por completo.
Relativamente à narrativa e à forma como está escrito, este livro fez-me lembrar alguns livros de Francisco José Viegas e o seu inspector Jaime Ramos. Tanto Ramos como Barata são, apesar de terem profissões diferentes, bastante genuínos, personagens bastante típicas portuguesas. Ramos um completo tripeiro, e Barata um lisboeta castiço.
Estou fã.
Sinopse:
Uma história de acção, um thriller emocionante na melhor tradição do género, que vai levar os leitores por uma Lisboa recheada de símbolos e segredos, ao encontro de organizações invisíveis e de uma conjura maquiavélica. Uma lição da história esquecida de Portugal a bordo de um tuk-tuk e uma corrida contra o tempo para que Lisboa não se torne mais um sinónimo de terror a nível mundial.
A minha opinião:
Joaquim Barata é novamente o protagonista do novo livro de Frederico Duarte Carvalho.
O jornalista aposentado é colocado numa investigação secreta a "mando" de Orlando Neves, agente do SIAC (personagem presente também no O Terceiro Bispo). Este pede apenas ao jornalista que faça uma pergunta sobre o segredo de João das Regras a um psiquiatra lisboeta, o que desencadeará um conjunto de investigações.
Uma série de mortes está eminente e Joaquim Barata pode até ser uma das possíveis vítimas, já que a tão simples pergunta sobre João ds Regras o coloca numa lista de pessoas a abater.
João das Regras, homem das leis do século XIV, responsável pela chegada de D. João I ao trono,
seria também um dos mentores da mais antiga aliança diplomática do mundo, ainda em vigor: a aliança luso-britânica.
Posto isto qual seria o segredo deste homem tão importante, e um pouco esquecido da história de Portugal? Seria um segredo tão importante que valia a pena matar?
A divulgação do segredo poderia colocar em causa o trono português, o que daria uma reviravolta descomunal na história portuguesa.
Mais que um livro de investigação policial, O Segredo de João das Regras de Frederico Duarte Carvalho é uma visita guiada por Lisboa e pela História de Portugal.
Adorei conhecer mais sobre a nossa história e sobre a história das ruas lisboetas, que de tão bem contada me transportou, por diversas vezes, para aqueles locais que desconhecia por completo.
Relativamente à narrativa e à forma como está escrito, este livro fez-me lembrar alguns livros de Francisco José Viegas e o seu inspector Jaime Ramos. Tanto Ramos como Barata são, apesar de terem profissões diferentes, bastante genuínos, personagens bastante típicas portuguesas. Ramos um completo tripeiro, e Barata um lisboeta castiço.
Estou fã.
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