sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Vogais: Descubra as curiosas cartas de amor escritas por grandes figuras da História

Será que se deixaram de escrever cartas de amor nestes dias apressados e distantes? Terão sido substituídas pelo SMS e o e-mail? Estarão as pessoas menos românticas? Teremos perdido a fé no amor ou no desejo de o expressar?

As Mais Belas Cartas de Amor e Paixão é uma antologia recheada de ternas histórias de amor, perfeita para oferecer no Dia dos Namorados ou em qualquer altura do ano em que deseje oferecer uma prenda à sua cara metade apenas porque...sim.

Um livro (208 pp I 14,99€) que levará o leitor numa viagem entusiasmante, desde a intensidade do amor à primeira vista até à eternidade do romance que permanece para além da vida.

Conheça as mais ternas histórias — as esperanças secretas, a felicidade, as demonstrações intensas de afeto — de grandes homens e mulheres de todos os tempos, celebrando o amor em todas as suas formas. Estas cartas partilham uma genuína devoção que irá confortar e inspirar todos os apaixonados, todos os sonhadores.

Leia, entre outras, as cartas apaixonadas de: Florbela Espanca, Mozart, Bocage, Mariana Alcoforado, Victor Hugo, Frida Kahlo, Almeida Garrett, Eça de Queirós, Sigmund Freud, Oscar Wilde, Pierre Curie, Fernando Pessoa, Emily Dickinson, Amadeo de Souza-Cardoso.



Numa era de comunicações instantâneas, esta antologia única e intemporal recorda-nos que nada se compara ao prazer e à dedicação de escrever uma carta à pessoa especial da nossa vida, e receber as palavras apaixonadas daqueles que amamos.

Paulo Marques, autor do livro 15 Portugueses Ilustres e de dezasseis «Cadernos Biográficos de Personalidades Portuguesas do século XX», editados pelo jornal Público, fez a seleção dos textos apresentados em As Mais Belas Cartas de Amor e Paixão e a respetiva contextualização histórica.

Napoleão Bonaparte para Josefina — A mais apaixonada: um homem rude, poderoso, arrogante e ambicioso, que revela na sua carta a Josefina de Beauharnais todas as suas fragilidades emocionais perante as dúvidas e o ardor amoroso.

Entre Fernando Pessoa e Ofélia — O melhor exemplo da força do amor: As cartas selecionadas de Pessoa e Ofélia são reveladoras da força do amor, no despojamento e sinceridade das palavras do poeta e da sua amada, quando o amor entre eles crescia. Mas revelam também, na fase final da relação, como a queda após o fim de uma relação amorosa pode ser dura e difícil para um casal.

Honoré de Balzac para Ewelina Hanska — A mais intensa: a missiva do conhecido escritor francês revela um amor absoluto e cego por Ewelina Hanska, sua amante e futura mulher.

Sigmund Freud para Martha Bernays — As mais belas: Os três exemplos que apresentamos no livro são um gota de água nas mais de 1500 cartas trocadas por Freud e Martha Bernays, sendo dos textos mais bonitos e singelos que se escreveram sobre amor.



Emma Wedgwood para Charles Darwin — O exemplo mais forte do apoio entre dois apaixonados: Quando Darwin enfrentava as críticas acérrimas do clero britânico, que o acusava de heresia devido às suas teorias sobre a origem da vida e os processos de seleção natural, a sua mulher enviou-lhe esta carta, revelando o potencial do amor como escudo nos momentos mais exigentes da vida.

Pierre Curie para Marie Curie — A mais sonhadora e esperançada: Escrita quando o amor entre ambos começava a despertar, feito da amizade e empatia intelectual que os unia, a carta de Pierre Currie é um exemplo de esperança, sonho e persistência. No ano seguinte a esta troca de correspondência, Pierre e Marie casaram, confirmando a ligação sentimental que solidificaria os laços profissionais e os tornaria num dos casais mais conhecidos do século XX.

Amadeo de Souza-Cardoso para Lúcia — As mais inocentes: As palavras de Souza-Cardoso revelam um lado sentimental, puro e amoroso do conhecido pintor português.






A estante está mais cheia #6


Esta foi mais uma semana recheada de coisas boas. Além da capa quentinha e fofinha para proteger os livros da Dub oferecido pelo meu marido, chegaram mais três livrinhos para aumentar ainda mais a minha estante.



O primeiro foi uma gentileza do Clube do Autor que me enviou Paixão Proibida em Summerset Abbey de T. J. Brown um excelente romance de época que já me acompanha desde quarta-feira.

O Assassino do Aqueduto de Anabela Natário será a minha próxima leitura. Graças à gentileza da Esfera dos Livros vou ter oportunidade de ler mais sobre este caso real que leva um homem, Diogo Alves, que sem dó nem piedade atirava as suas vítimas do Aqueduto das Águas Livres num voo trágico de mais de 60 metros de altura.

Por último, recebi o livro Lobos na Cidade do meu conterrâneo Carlos Magalhães Queirós, oferecido pelo próprio que será uma das minha próximas leituras. Lobos na Cidade é a continuação de Trilho de Lobos que já li e opinei anteriormente e será de certeza uma boa leitura.

Álvaro Santos Pereira apresenta "Este País Não é para Jovens" de Helena Matos e José Manuel Fernandes. dia 28 de janeiro, Fnac Chiado



Convite - Laurinda Alves e Tiago Salazar apresentam o livro «BOM CAMINHO», de Fausta Cardoso Pereira



Saída de Emergência vai publicar Vida Roubada, vencedor do prémio Pulitzer de 2013

Vida Roubada segue a vida de Pak Jun Do, um jovem no país com a ditadura mais sombria do mundo: a Coreia do Norte.
Jun Do é o filho atormentado de uma cantora misteriosa e de um pai dominante que gere um orfanato. É nesse orfanato que tem as suas primeiras experiências de poder, escolhendo os órfãos que comem primeiro e os que são enviados para trabalhos forçados. Reconhecido
pela sua lealdade, Jun Do inicia a ascensão na hierarquia do Estado e envereda por uma estrada da qual não terá retorno.
Considerando-se “um cidadão humilde da maior nação do mundo”, Jun Do torna-se raptor profissional e terá de resistir à violência arbitrária dos seus líderes para poder sobreviver. Mas é então que, levado ao limite, ousa assumir o papel do maior rival do Querido
Líder Kim Jon Il, numa tentativa de salvar a mulher que ama, a
lendária atriz Sun Moon.
Em parte thriller, em parte história de amor, Vida Roubada é um retrato cruel de uma Coreia do Norte dominada pela fome, corrupção e violência. Mas onde, estranhamente, também encontramos beleza e amor.

Clube do Autor: Dia dos Namorados a 3

Porque não? As mulheres vão divertir-se e os homens vão aprender um bocadinho mais com o universo feminino. Pois. Ofélia é o presente ideal para a data que aí vem.

O universo feminino com humor e perspicácia
A nova heroína do mundo das histórias de banda desenhada finalmente em português

A Ofélia é uma mulher confiante, insegura, doce, sarcástica, apaixonada, descrente, sonhadora, pessimista, doce, corrosiva. No fundo, um poço de contradições.
No fundo, como todas nós.
Ana Garcia Martins, autora do blogue A Pipoca Mais Doce


Título: Ofélia - Pare, Escute e Olhe
Autor: Julieta Arrouquy
PVP: 12,50€
N.º de Páginas: 96 páginas

Ofélia é um livro que navega pelo tão analisado e explorado universo das mulheres, sem evitar o campo minado de clichês como se fossem uma praga, mas refletindo sobre esses lugares comuns com desenvoltura e tranquilidade.
Ofélia é para reler quando estamos tristes ou desanimadas, para partilhar com uma amiga, para deixar em cima da mesa da sala para delícia das visitas. É um livro cheio de ideias, de vivacidade, de verdades que todas pensamos, mas que nem sempre sabemos como dizê-las. É, antes de mais nada, um livro feliz. Um livro bonito e cheio de esperança. Necessário. Carinhoso. Amável para os olhos. Um livro que leva para o papel um hábito esquecido tanto nos blogues como nas prateleiras das livrarias: ler com um sorriso. Carolina Aguirre, guionista e escritora argentina

Sobre a autora:
Julieta Arroquy nasceu em Bahía Branca em 1974 e vive em Buenos Aires. Estudou Comunicação Social, tendo trabalhado como jornalista em várias estações de rádio e agências. Quis o destino que se tornasse cartoonista, colaborando como humorista gráfica na revista Ohlalá. Em 2011, inventou Ofélia e começou a publicar os seus cartoons na imprensa internacional.




quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Quetzal Editores | As Primeiras Coisas, de Bruno Vieira Amaral: novamente disponível




Novidade Esfera dos Livros: Bullying - Tenho Medo de ir à Escola

Depois de termos tido conhecimento da morte de um jovem que supostamente foi vítima de bullying, creio que é importante reflectirmos sobre estas situações e estarmos atentos aos sinais que as crianças transmitem.
A psicóloga Tânia Paias, especialista em bullying e fundadora do Portal Bullying, apresenta neste livro respostas concretas às dúvidas que assaltam pais, educadores e os próprios jovens, acerca deste terrível fenómeno.

Através de casos reais, a autora explica o que é o bullying? Como se traduz, quem é a vitima e o agressor? O que é o Cyberbullying? Quais os comportamentos que indiciam que alguma coisa está mal?

Livro disponível a partir de 31 de Janeiro

Sinopse:
Como educar os nossos filhos para se tornem crianças seguras, resilientes e confiantes? Como treinar o seu olhar para a diferença e para a tolerância pelo outro? Estes são os primeiros passos para que o seu filho não se torne nem vítima nem agressor. E não, não acontece só aos outros. Em Portugal as estatísticas revelam que cerca de 40 por cento dos nossos jovens já se envolveu em alguma dinâmica bullying, tanto no papel de vítima, como de agressor. Mas afinal o que é o bullying? A psicóloga Tânia Paias, especialista neste tema e fundadora do Portal Bullying, explica: é um fenómeno de violência na escola que se traduz em comportamentos agressivos, intencionais e repetitivos, levados a cabo por um ou mais alunos contra outro. Não é um fenómeno de hoje, e as novas tecnologias de informação e a Internet abriram caminho a um outro tipo de violência que já não se passa apenas no recinto escolar, mas sim através de mensagens instantâneas ou por e-mail: o cyberbullying.
Enquanto pais e educadores devemos estar atentos aos sinais:
- O meu filho não quer ir à escola e não consigo que me diga porquê. Ele que me contava tudo agora fecha-se no quarto, isola-se…
- A minha filha anda tão calada e com um olhar tão triste, mas não me conta o que tem.
- Ele era um ótimo aluno e de repente as notas dele vieram por ali abaixo…
- O meu filho, que sempre foi tão calmo, agora tem ataques de fúria.
- Desconfio que um dos meus alunos ameaça os outros, como devo atuar para pôr fim a esta situação?
- Apanhei uma mensagem no telemóvel da minha filha que dizia: «Odeio-te.» Confrontei-a e ela contou-me que recebe mensagens destas várias vezes por dia…            
 - Fui novamente chamado à escola porque o meu filho bate num colega repetidas vezes. Onde errei na sua educação?

Recorrendo a casos reais, Tânia Paias apresenta neste livro respostas concretas às dúvidas que assaltam pais, educadores e os próprios jovens. Não podemos fechar os olhos a este fenómeno. É preciso atuar.

 Sobre a autora:
Tânia Paias (n. 1978) é formada em Psicologia Clínica no ISPA, tendo uma pós-graduação em Neuropsicologia. Mestre em Saúde Escolar pela Faculdade de Medicina de Lisboa. Doutoranda em Ciências Forenses, a investigar a área das atitudes face à violência no contexto educativo.
É psicóloga há 10 anos, sendo membro efetivo da ordem dos Psicólogos. Exerce clínica privada e é diretora do Portalbullying. Trabalhou em contexto escolar durante alguns anos. Atualmente trabalha com crianças em idades pré-escolas numa instituição, exercendo também com idosos.
Colabora com algumas instituições universitárias no ensino da Psicologia, desde 2007. Orientou estágios académicos de estudantes de Psicologia, coorientou e coorienta algumas teses de mestrado integrado.
 

Dashiell Hammett regressa aos escaparates: Porto Editora publica novas edições de A Maldição dos Dain e O Homem Sombra

Fundador da literatura policial moderna, Dashiell Hammett foi autor de inúmeros contos e novelas, mas de apenas cinco romances. Dois deles, A Maldição dos Dain e O Homem Sombra, serão publicados a 31 de janeiro pela Porto Editora.
Dashiell Hammett foi um dos grandes escritores do século XX e a sua obra marcou um ponto de viragem no género, com histórias de grande realismo, crueza e uma clara crítica social, que vieram depois a inspirar outros mestres do policial, como Raymond Chandler. Nos seus romances, encontramos detetives fora do comum, imunes a pressões sociais, que se movem apenas pelo seu próprio código moral.

Título: A Maldição dos Dain
Autor:
Dashiell Hammett
Tradutor: Dora Reis
Págs.: 256
PVP: 15,50 €

Publicado originalmente em 1929, A Maldição dos Dain coloca em cena o detetive privado da agência Continental, nunca tratado pelo seu nome, sempre por Continental Op, nascido num conto da revista Black Mask de 1923 e reaparecido no romance Colheita Sangrenta.
Gabrielle Dain Leggett é uma jovem, bela e rica herdeira, devota da morfina e de cultos religiosos. À sua volta parece existir uma maldição que assassina violentamente os que a cercam. Trata-se de uma maldição familiar ou de facto de algo muito mais humano e perigoso? Obra-prima do suspense, A Maldição dos Dain é um dos casos mais bizarros de Continental Op, um detetive frio e duro, imune às manipulações mas capaz de gestos generosos e salvadores.

Título: O Homem Sombra
Autor:
Dashiell Hammett
Tradutor: Susana Silva
Págs.: 248
PVP: 15,50 €

Publicado originalmente em folhetins em 1934, O Homem Sombra é o último romance de Dashiell Hammett, e a passagem ao cinema e à televisão, com enorme êxito, desta história e das suas sequelas tornará famoso o casal de investigadores Nick e Nora Charles.
Uma secretária é assassinada e o suspeito é o seu patrão, famoso e rico investigador científico e antigo cliente de Nick, que desaparece. Uma intricada teia de mentiras, traições e assassínios vai envolver Nick, um famoso detetive particular de origem grega, agora homem de negócios e algo alcoólico, que aceita uma investigação na qual os personagens marcantes são mulheres: belas, vingativas, manipuladoras. Mas a ironia e o humor acompanham também esta intriga em que Hammett mantém o mistério e o suspense sempre presentes, com a escrita seca, precisa e realista que o tornou um dos grandes mestres do romance policial moderno.

Sobre o autor:
Dashiell Hammett (1894-1961) foi um dos grandes fundadores do romance policial, criador de uma linhagem que inclui todos os grandes nomes modernos do género. Cresceu nas ruas de Filadélfia e foi detetive privado da agência Pinkerton aos 19 anos. Combateu nas duas guerras mundiais. Foi um destacado ativista político duramente perseguido pelo macartismo.

Imprensa:
Hammett escreveu cenas que parecem nunca ter sido escritas antes. Raymond Chandler
Não apenas o primeiro autor de policiais da linha dura, mas também o melhor. The Times

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

O Lobo de Wall Street - Jordan Belfort [Opinião]

Título: O Lobo de Wall Street
Autor: Jordan Belfort
Título Original: The Wolf of Wall Street
Tradução: Fátima Andrade
N.º de Páginas: 520
Coleção: Grandes Narrativas n.º 568
PVP: 19,90€

Data de Publicação: 13 Setembro 2010
Data de Relançamento: 9 Janeiro 2014
Relançamento:
2ª edição
Alteração de capa – mesma imagem do filme.

Filme estreia a 9 de Janeiro de 2014
Autobiografia de Corretor Corrupto de Wall Street

A história verídica da ascensão e queda de um dos mais polémicos e mediáticos corretores da bolsa de Nova Iorque.

Esta é a autobiografia de Jordan Belfort, o jovem corretor de Wall Street que nos anos 90 se sobrepôs à lógica da economia, manipulou o mercado bolsista e ganhou uma fortuna incalculável. Uma história verídica e fulgurante, escrita num registo confessional mas com muito humor, onde Belfort relata ao pormenor a sua ascensão prodigiosa e a inevitável queda. Ganhou largas dezenas de milhões de dólares, mas o seu estilo de vida absurdamente megalómano levava-o a gastar à noite os milhares que ganhava de dia. Chamavam-lhe «O Lobo de Wall Street», e a própria máfia colocou operacionais na sua empresa para aprenderem com os seus métodos. Uma leitura atual e aliciante, que nos dá a conhecer os meandros do universo da bolsa nova-iorquina, agora adaptada ao cinema pelo realizador Martin Scorsese, com Leonardo Di Capprio como protagonista.
 
A minha opinião:
Adoro auto e biografias e não consegui resistir a esta reedição da Presença sobre Jordan Belfort, um corretor de Wall Street que nos anos 90 alcançou sucesso e uma fortuna inimaginável.

Jordan Belfort relata, sem papas na língua e com uma certa dose de humor, aquela que foi a sua vida desde o seu estágio, em 1987, no LF Rothchild, até à ascensão da sua própria empresa, a Stratton Oakmont. Um relato impressionante sobre a sua vida, mas sobretudo sobre a vida de qualquer corretor de Wall Street.

Logo no primeiro dia de trabalho de Jordan, perspectivamos aquela que vai ser a sua vida. Incitado a beber e a consumir drogas para enfrentar o ritmo frenético da "venda" de acções, depressa Jordan se torna um viciado em ambas as coisas, somando ainda o facto de se tornar um viciado em sexo. Pela visão relatada depressa se vê que ele não vai conseguir ser fiel à mulher com quem está no momento, traindo-a com aquela que será a sua nova esposa...

Ao longo das cerca de 500 páginas fomos descobrindo um Jordan irresponsável, repugnante, esbanjador, mas também caridoso, preocupado com os amigos e com os filhos.

Não é fácil gostar de uma pessoa assim, mas nesta espécie de "confissão" não é isso que Jordan pretende. No entanto, o resultado é uma leitura compulsiva, que aumenta a nossa curiosidade a cada páginas avançada. A degradação de um génio, quer seja pelo vício cada vez maior em Quaaludes (medicamento que foi proibido em todo o mundo devido aos efeitos secundários) que Jordan adquiria no mercado negro a preços exorbitantes, passando para o consumo desenfreado de cocaína, até ao branqueamento de capitais, aos excessos cometidos pelo facto de ter dinheiro a mais.

A crescente subida até ao rol dos mais ricos do mundo iria resultar, dez anos depois, na decadência a nível pessoal, mas também profissional. O uso abusivo de drogas e álcool durante anos levou alguns médicos a pensar como é que ainda poderia estar vivo, o branqueamento de capital e todas as falcatruas que fez enquanto corretor levá-lo-ia primeiro para uma clínica de desintoxicação e depois à cadeia onde esteve largos meses.

Uma vida impressionte de um homem que foi tudo e acabou na estaca zero, assim como começou... 

Excerto:
"As pessoas não compram ações, as ações são-lhes vendidas."
"... dentro das quatro paredes da sala de corretagem um comportamento normal era considerado de mau gosto, como ser-se normal equivalesse a ser-se um desmancha prazeres..."



Para mais informações consulte o site da Editorial Presença aqui

 

Esfera dos Livros: Aprenda a "Cuidar da Casa" com Filipa Brandão Mira

Filipa Brandão Mira traz-nos um livro indispensável, que a vai ajudar a cuidar da sua casa, ensinando-lhe todos os truques que precisa de saber nas tarefas domésticas, para não perder nem demasiado tempo, nem gastar muito dinheiro.

A autora dá-lhe conselhos de limpeza, divisão a divisão para todos os tipos de pavimento, da madeira à tijoleira, como tratar os seus móveis, limpar pratas ou bronzes, manter os azulejos da cozinha impecáveis, uma casa de banho a brilhar, um armário sempre cheiroso e arrumado, uma roupa cuidada e sem nódoas ou um hall acolhedor. Antes de mais precisa de saber quais os utensílios necessários para limpar e os produtos que deve utilizar. Primeira dica que vai mudar para sempre a sua vida: tenha em casa, limão, bicarbonato de sódio, sal grosso e vinagre. Com estes ingredientes mágicos pode fazer os seus próprios detergentes, mais saudáveis e ecológicos. Depois é seguir os planos de limpeza que encontra neste livro e arregaçar as mangas!!
Sinopse:
A sua casa merece ser cuidada. Filipa Mira Brandão vai ensinar-lhe todos os truques que você precisa de saber para não perder demasiado tempo nas tarefas domésticas, nem gastar muito dinheiro. Divisão a divisão, a autora dá-lhe conselhos de limpeza para todos os tipos de pavimento, da madeira à tijoleira, como tratar os seus móveis mais antigos, limpar pratas ou bronzes, manter os azulejos da cozinha impecáveis, uma casa de banho a brilhar, um armário sempre cheiroso e arrumado, uma roupa cuidada e sem nódoas ou um hall acolhedor. Antes de mais precisa de saber quais os utensílios necessários para limpar e os produtos que deve utilizar. Primeira dica que vai mudar para sempre a sua vida: tenha em casa, limão, bicarbonato de sódio, sal grosso e vinagre. Com estes ingredientes mágicos pode fazer os seus próprios detergentes, mais saudáveis e ecológicos. Depois é seguir os planos de limpeza que encontra neste livro e arregaçar as mangas:

- As manchas da banheira não saem? Prepare uma solução com vinagre branco quente, um punhado de sal grosso e com um pano esfregue bem sobre a sujidade. Vai ver que resulta!
- Esqueça os sabonetes nos armários para deitar cheiro. Só trazem humidade. Coloque pauzinhos de giz dentro de sacos de organza.
- Aprenda a fazer cera caseira para passar nos seus móveis de madeira encerados.
- Não consegue tirar calcário das suas torneiras? Use limão com vinagre impregnado em papel absorvente da cozinha e aplique diretamente. Deixe atuar 3 a 4 horas.
- Aprenda truques infalíveis para remover nódoas de todo o tipo – gordura, vinho, fruta – da sua roupa.
- Para prevenir humidades e bolor nos livros, passe pelos mesmos um pano com vinagre branco, misturado com umas gotas de essência de alfazema, lavanda e alecrim. Afugenta as traças, para além de dar bom cheiro.
- Para dar brilho ao seu chão de madeira envernizada, use uma mistura de óleo de linhaça e vinagre de vinho em partes iguais. Vai ficar um brinco!
Filipa Brandão Mira deixa-lhe ainda várias sugestões de decoração, formas de dar cor e cheiro à sua casa e de reciclagem de móveis ou objetos antigos que podem ganhar uma nova vida. Tudo se recicla. Basta vontade e imaginação.

Um livro indispensável para cuidar da sua casa.

Sobre a autora:
Filipa Brandão Mira - Lisboeta de gema com todos os vícios de quem nasceu citadina, o bulício, o movimento e ecletismo da capital sempre estiveram presentes na sua vida, alimentando a sua alma de artista. Desde cedo que gostava de inventar brincadeiras que tivessem a ver com as mãos e o aproveitamento de materiais, de ouvir os truques antigos e caseiros passados pelas avós e tias. Casou-se, e foi viver para o Alentejo, onde encontrou a paz e calma necessárias à sua capacidade artística. Esteve desde sempre direta ou indiretamente interrelacionada com o mundo da decoração, restauro e limpezas caseiras com produtos antigos e tradicionais. A sua marca de imagem de vida são as cores, pois acredita profundamente que a vida sem elas não é a mesma coisa. A pintura permitiu-lhe testar todas as suas nuances do arco-íris, onde aplica, tecidos floridos, riscas, padrões, e faz uma boa mistura de tudo isto, de forma a tornar uma casa alegre com vida e o conforto desejável, com aplicabilidade aos mais diversos cenários da vida. Nos trabalhos realizados aplica as mais atuais técnicas utilizadas nomeadamente em reciclagens de matérias com aproveitamento de produtos, recuperação de peças, pinturas, colagens, entre outras técnicas aplicáveis de uma forma funcional otimizando os recursos. Estas técnicas poderão ser passíveis de aplicabilidade em móveis paredes, peças de decoração, e ainda com as mais diversas aplicações de padrões, flores, e cores ajustadas a cada ambiente. Filipa Mira desde cedo sentiu que a sua veia artística precisava de alimento encontrando no quotidiano e nas coisas mais simples do dia a dia, a inspiração e a criatividade para o seu trabalho. Participou e deu formação em variadíssimos cursos de formação profissional, entre os quais, se destacam a Fundação Ricardo Espírito Santo, no curso de arte de trabalhar madeiras, conservação e restauro de azulejos, pintura decorativa de paredes.Aproveitou a sua capacidade para trabalhar em peças de restauro e obras de restauro de azulejos, trabalhou no Museu do Azulejo, e participou em diversos trabalhos para a Fundação Ricardo Espírito Santo, bem como posteriormente foi requisitada para a realização de um trabalho grande de conservação e restauro do Convento Beneditino, no interior da Assembleia da Republica, que hoje em dia é a biblioteca da Assembleia. Este projeto resultou num livro. Paralelamente trabalhou em várias revistas como freelancer na área de produção de casas e em rubricas de decoração. Nos últimos cinco anos teve uma rubrica de ideias/reciclagem e decoração no programa Praça da Alegria, RTP e ainda uma rubrica mensal também com ideias de reciclagem e aproveitamento em casa no programa A Tarde é Sua apresentado por Fátima Lopes, na TVI. Atualmente, no canal a Rede Globo Portugal, participa em seis episódios de uma série chamada Recriar, com ideias úteis e fáceis, onde o lema é: tudo se transforma, tudo se recria! E isto com a ajuda de muita cor, tintas, alegria e a famosa cola branca.


Quetzal: O livro que revela o Jesus humano chega às livrarias as 7 de fevereiro

Título: O Zelota – A Vida e o Tempo de Jesus de Nazaré
Autor: Reza Aslan
Género: Ciências Humanas / Religião
Tradução: Freitas e Silva
N.º de páginas: 368
Data de lançamento: 7 de fevereiro
PVP: 18,80 €

Acha que sabe tudo sobre Jesus?
Será que Jesus nasceu mesmo em Belém? Então por que motivo ficou conhecido como o Nazareno? Será que Jesus era mesmo carpinteiro? O que podemos realmente saber sobre a infância de Jesus? Houve outros messias antes dele? E o que lhes aconteceu? Partindo dos factos históricos sobre a época e a região em que Jesus viveu, Reza Aslan traça um retrato mais humano e mais real de um homem que, a partir de uma aldeia remota na Galileia, mudou a história da Humanidade
«Porque o que nunca se deve esquecer ao falar da Palestina do século I é que essa terra – essa santificada terra donde o espírito de Deus correu para todo o mundo – era território ocupado.»
«A noção de história, como análise crítica de acontecimentos observáveis e verificáveis no passado, é um produto da idade moderna; era um conceito completamente estranho para os redatores dos evangelhos, para quem a história não era uma questão de descobrir factos, mas de revelar verdades.»

«Um retrato vívido e convincente do mundo e das sociedades em que Jesus viveu e do papel que neles terá desempenhado. Fascinante.» Salon
«Uma biografia legível e bem documentada de Jesus de Nazaré.» Kirkus Reviews
«Este é um livro especial e esclarecedor, que quer os crentes, quer os céticos, considerarão surpreendente, cativante e original.» John Meacham
«Aslan dá-nos uma versão coerente e convincente da forma como a Igreja, e em particular Paulo, redefiniu a essência do Cristianismo, ocultando o homem que Jesus de Nazaré foi na realidade. É uma leitura compulsiva com um estilo acessível, um livro magnífico e altamente recomendável.» Publishers Weekly
«A ênfase de Aslan nos factos históricos e humanos acaba por ser muito mais interessante do que o dogmatismo teológico. Este livro realista e profundamente político faz justiça ao Jesus real, ao mesmo tempo que o homenageia.» San Francisco Chronicle
«Fascinante. Aslan faz uma síntese entre as Escrituras e o trabalho académico para nos oferecer um relato original.» New Yorker


Inferno no Vaticano - Flávio Capuleto [Opinião]

Título: Inferno no Vaticano
Autor: Flávio Capuleto
N.º de Páginas: 280
PVP: 14,99 €

Sinopse:
Há um morto nas catacumbas do Vaticano. Francesco Barocci, curador do Tesouro, é encontrado sem vida na Sala das Relíquias. Foi assassinado: chuparam-lhe o sangue. Há bispos e cardeais em pânico. Um português, o inspector Luís Borges, e uma simbologista, a escaldante Valeria Del Bosque, encarregam-se da investigação.

Um tesouro que todos conhecem e todos querem esconder, uma conspiração que ameaça o Papa, uma sociedade secreta que semeia as igrejas de cadáveres. São estes os mistérios que o inspector e a simbologista têm de decifrar. Uma batalha cruel, florentina, com mais ouro e sexo do que incenso e mirra.


A minha opinião: 
Depois de ter lido No Calor dos Trópicos que estava ansiosa pelo novo romance de Flávio Capuleto.

Desta vez centrado numa intriga no Vaticano, um tema tão usual nos dias de hoje, o romance não podia estar mais bem conseguido. Escrito de uma forma simples, com capítulos curtos, Inferno no Vaticano aborda temas que muitas vezes surgem na nossa cabeça. Um deles é o facto de, sendo o Vaticano um estado tão rico porque não ajuda os países mais pobres? Porque não intervém mais nas situações de pobreza das populações mais carenciadas?

Tudo começa com um assassinato nas catacumbas do Vaticano. A vítima é o curador do tesouro e a causa da morte é o facto de lhe terem chupado todo o sangue do corpo. Desengane-se se pensa que vai ter mais um daqueles livros de vampiros tão é voga. Esse foi o método arranjado por um assassino implacável, pertencente a um facção da igreja (os ultras) que tenta combater os padres, bispos e afins que desejam que a Igreja volte às suas origens. Ou melhor, que deixe a riqueza de parte e volte a vestir vestes humildes, como no tempo de Jesus Cristo. Depois desse, mais três crimes vão surgir e se não é a boa destreza e perspicácia de Luís Borges, o polícia português mais influente no Estado do Vaticano, o número poderia aumentar e o Papa poderia estar dentro das próximas vítimas.

O Papa Celestino, em muito semelhante ao Papa Francisco da actualidade, não gera amores em todas as facções da Igreja. Daí criar inimizades...

Aliado à investigação, surge um clima de grande romance entre Luís Borges e Valeria, simbologista chamada para auxiliar na investigação, trazendo alguns momentos apimentados que quebram alguns momentos de tensão.

Recomendo.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Novo livro de João Pedro Marques: Autor de Uma Fazenda em África regressa com romance passado nas Guerras Liberais

Título: O Estranho Caso de Sebastião Moncada
Autor:
João Pedro Marques
Págs.: 336
Capa: Mole com badanas
PVP: 16,60 €

28 de janeiro é a data de publicação do novo romance de João Pedro Marques, O Estranho Caso de Sebastião Moncada.
Combinando intriga, crimes e paixões no tempo das Guerras Liberais, este é o novo livro do autor que, com Uma Fazenda em África, um dos bestsellers de 2012, publicado pela Porto Editora, se guindou ao primeiro plano do romance histórico português.
Para além das personagens ricas e da trama misteriosa, o rigor histórico a que o autor já nos habituou completa este livro surpreendente e permite-nos conhecer melhor os primeiros passos da guerra civil portuguesa e o Cerco do Porto de 1832.

Sobre o livro:
Correm tranquilamente os primeiros dias de junho de 1832 quando um casal desconhecido vem alojar-se numa estalagem da Foz do Douro. Ele é um homem de meia-idade e porte altivo, chamado Sebastião Moncada, e ela, uma mulher mais nova, de olhar assutado e gestos inquietos.
O casal chega rodeado de uma atmosfera de mistério, cuja persistência vai exigir a intervenção da Polícia. Mateus Vilaverde é o oficial da Guarda Real que fica encarregado do caso, mas a sua investigação  complica-se extraordinariamente com a chegada do exército liberal de D. Pedro, que, desembarcado nas praias do Mindelo, ocupa a cidade do Porto. É, então, num cenário de guerra que Mateus vai descobrindo a história de Sebastião Moncada. Mas à medida que o vai fazendo vê-se impelido a investigar-se a si próprio e a confrontar-se com os seus afetos, desejos e fantasmas.
Tendo como pano de fundo o Portugal das Guerras Liberais e o estoicismo das gentes do Porto, cercadas  durante mais de um ano pelo enorme e impiedoso exército miguelista, O Estranho Caso de Sebastião Moncada é um romance sobre a importância do acaso e das coincidências na vida humana e sobre a coragem necessária para enfrentar e viver as consequências de um grande amor.

Sobre o autor:
João Pedro Marques nasceu em Lisboa, em 1949. Foi professor do ensino secundário e depois, durante mais de duas décadas, investigador do Instituto de Investigação Científica Tropical, a cujo Conselho Científico presidiu em 2007-2008. Doutorado em História pela Universidade Nova de Lisboa, onde lecionou durante a década de 1990, é autor de dezenas de artigos sobre temas de história colonial e de vários livros, dois dos quais publicados em Nova Iorque e Oxford (The Sounds of Silence, 2006, e, em co-autoria, Who Abolished Slavery? A Debate with João Pedro Marques, 2010). Em 2010, a Porto Editora publicou o seu primeiro romance, Os Dias da Febre, e, em 2012, Uma Fazenda em África, que, com várias edições, constituiu um dos grandes sucessos do ano.


Passatempo Hotelle Quarto 2

O blogue Marcador de Livros, em conjunto com a Suma de Letras, tem para oferecer 2 exemplares do livro de Emma Mars, Hotelle Quarto 2.


Mais informações sobre o livro aqui









27 de Janeiro - Dia Internacional das Vítimas do Holocausto

Para assinalar esta data, que marca a libertação de todos os prisioneiros do campo de concentração de Auschwitz-Birkenau, em 1945, a Planeta sugere dois livros que merecem ser lidos e jamais esquecidos.

Opinião do blogue:
Tempo para Falar - Helen Lewis
A Bibliotecária de Auschwitz - Antonio G. Iturbe



«Tenho o teu Número», de Sophie Kinsella - Bestseller internacional (Quinta Essência) - a 27 de Janeiro

Título: Tenho o teu número
Autor:
Sophie Kinsella
N.º de Páginas: 420
PVP: 16,60€

Às vezes o número errado conduz ao homem certo.  Um romance entusiasmante e divertido, com uma mulher surpreendente.

Sobre o livro:
Dez dias antes do casamento, Poppy perde o anel de noivado. Desesperada, Poppy começa a telefonar a toda a gente para pedir ajuda e alguém lhe arranca o telemóvel da mão! Também o roubaram! Como irão agora avisá-la se encontrarem o anel? E, imediatamente, Poppy vê um telemóvel num caixote do lixo, um telemóvel abandonado de que ela precisa urgentemente. Poppy dá o seu novo número a todos os amigos e também atende as chamadas recebidas e lê as mensagens endereçadas à anterior proprietária, a secretária (que acaba de se demitir) de Sam Roxton, um empresário importante. Enquanto continua à procura do anel, Poppy mantem-se em contacto com Sam Roxton, o novo proprietário do telefone. Sam vai deixá-la ficar com o aparelho, desde que ela lhe reencaminhe todas as mensagens que receber, mas às vezes Poppy responde por Sam em assuntos profissionais e também pessoais. Não se contém. Sam também começa a opinar sobre a vida de Poppy, o seu casamento, sobre os sogros e até sobre o noivo, que talvez, não seja tão maravilhoso como ela pensava.

Imprensa:
«As suas heroínas, como sempre, são amorosamente previsíveis e alegremente desajeitadas. Todas elas têm em comum muito carisma, paletes de inteligência, presença de espírito, problemas inevitáveis com o ​​namorado, romantismo, falta de jeito, e muita coragem. Não é de admirar que nos deixemos encantar de cada vez.» The Times of India

«E assim que lhe peguei, não consegui largá-lo até o ter acabado e voltado a folhear tudo para ter a certeza de que não perdera nada. Este livro é tudo, desde espirituoso a comovente.»  Chocolate Coated Reviews

«Um romance alucinado com uma heroína simpática e vulnerável.» Kirkus Reviews

Sobre a autora:
Sophie Kinsella tem romances publicados em quarenta países, com um total de 25 milhões de exemplares vendidos. Escreveu 6 livros na série «Louca por Compras«; tem ainda seis romances independentes, como este nas suas mãos. As razões do seu êxito são variadas: Escreve com ritmo, com um estilo ágil, coloquial e direto. Os argumentos são engenhosos e apresentados com graça e encanto. Nada é previsível. Diverte-nos, arrasta-nos num torvelinho e faz-nos rir constantemente. Além disso, as suas histórias são românticas, com protagonistas tão reais que cremos inteiramente neles, apesar dos seus momentos mais disparatados. Sophie Kinsella é assim. A autora vive em Londres com o marido e a família.

Para mais informações, visite o seu site: www.sophiekinsella.co.uk 









Novidade Suma de Letras: Hotelle II chega amanhã às livrarias

Título: Hotelle - Quarto 2
Autor: Emma Mars
N.º de Páginas: 464

Sinopse:
Um ano depois de Elle ter abandonado a vida de acompanhante de luxo e ter feito a sua escolha, o corpo e o coração apontam numa única e inevitável direcção: Louis, o irmão do seu ex-noivo David e o único homem que conseguiu ser seu mestre, na vida e na cama. Nas hábeis mãos de Louis, Elle aprendeu a ouvir o seu próprio desejo e, acima de tudo, descobriu que não pode lutar contra a paixão que os une. Ao fim de alguns meses como amantes clandestinos no Hotel dos Encantos, Elle sente-se finalmente pronta para dar o próximo passo e pede a Louis que case com ela. Louis contesta que Elle ainda não está pronta e que a sua “formação” deverá continuar. Quando Louis começa a agir de forma estranha, Elle percebe que os demónios do passado estão de volta. Decide finalmente assumir o comando do seu próprio destino para descobrir o que esconde realmente Louis e qual é a misteriosa ligação entre Louis e o irmão David, que não desistiu da vingança contra os dois amantes. No meio de tudo isto, qual será o papel de Aurore, a mulher que se assemelha tanto a si? E conseguirá Elle levar Louis a fazer o que realmente quer?Uma história de amor ardente e irresistível, plena de erotismo, mistério, segredos e mentiras.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Guerra & Paz: Fio da Memória com Eduardo Lourenço

Título: Eduardo Lourenço: A História É A Suprema Ficção
Entrevista de José Jorge Letria a Eduardo Lourenço
N.º de Páginas: 144
PVP: 13,99 €
Género: Não Ficção/Biografia
Nas livrarias a 22 de Janeiro
Guerra e Paz | fio da memória

Sinopse:
Eduardo Lourenço: A História É a Suprema Ficção devia ser – e é – um auto-retrato de um dos nossos maiores pensadores. Numa longa entrevista, Eduardo Lourenço fala de si, da sua vida e obra. Mas, de uma forma irresistível, ao falar de si a José Jorge Letria que o entrevista, Eduardo Lourenço prefere ou acaba por falar sempre de Portugal, esse país «ressonhado, reinventado, quase totalmente onírico, aquele que António Vieira imaginou como uma espécie de miniatura, um Portugal império universal do Cristo e depois da Mensagem, que é outra coisa, que é o sonho mais próximo de nós, um país que é uma espécie de Menino Jesus das Nações, como diria Agostinho da Silva.»

Depois do livro de Urbano Tavares Rodrigues, o fio da memória, uma colecção da Sociedade Portuguesa de Autores e da Guerra e Paz Editores, apresenta agora Eduardo Lourenço: A História É a Suprema Ficção, um livro que dá voz, numa entrevista-memória, a um dos maiores pensadores da cultura portuguesa dos séculos XX e XXI. Uma entrevista conduzida por José Jorge Letria.


Sobre Eduardo Lourenço:
É um pensador da história, da sociedade e da cultura portuguesas. Mas é um pensador originalíssimo: a sua bússola é a poesia, os seus referentes são os poetas. Sem filiação em escolas ou correntes filosóficas, é, afinal, um filósofo sem sistema, um poeta que nunca quis assumir-se como poeta mas que, no longo diálogo deste livro, se autodefiniu como «um poeta da paixão por Portugal».


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