quarta-feira, 5 de novembro de 2014

VOGAIS: O Sexo ao Longo dos Tempos - Debaixo dos Lençóis da História Universal

Em O Sexo ao Longo dos Tempos (Vogais I 224 pp I 14,99€), Karen Dolby leva-nos numa viagem divertida e maliciosa pelos episódios mais sombrios e perversos do sexo no decurso da História. Irá encontrar uma imensa variedade de figuras bem conhecidas, da Antiguidade ao século XX, em peripécias da vida real que farão corar mesmo os mais atrevidos.

Reis, rainhas, papas, imperadores, presidentes, santos e filósofos, todos farão a sua aparição neste relato fascinante e surpreendente da história do sexo.
Divertido e por vezes alucinante, este livro esclarecedor irá mudar a sua visão sobre a história do sexo ao longo dos tempos. A Vogais disponibiliza os primeiros capítulos para leitura imediata, aqui.

Sinopse:
Há quarenta mil anos, o homem pré-histórico lutava para sobreviver à Idade do Gelo e vivia em cavernas. Enquanto travava uma batalha pela sua vida, ainda conseguiu arranjar tempo para esculpir figuras voluptuosas para nenhum outro fim que não o seu próprio prazer. Mas nem só os homens e as suas artimanhas sexuais fizeram história. Sabe-se que Messalina, mulher do Imperador romano Cláudio, chegou a gerir um bordel onde a própria trabalhava usando um nome falso.
O sexo foi sempre uma parte importante da vida do ser humano em todos os níveis da sociedade. Contudo, a atitude em relação ao sexo mudou radicalmente depois de Santo Agostinho e do seu conceito de «pecado original». O seu novo conjunto de regras rígidas, considerando o sexo aceitável apenas dentro do casamento, abriu as portas à «culpa»… e a mil formas de nos divertirmos com ela. Porque na verdade todos temos «aquilo» no pensamento a toda a hora.

 

«Hipócrates é conhecido como o pai da medicina ociden­tal, e os médicos ainda hoje fazem o juramento de Hipócrates — um compromisso para o exercício honesto da medicina —, que se baseia em alguns dos princípios por ele apresentados. Trabalhando no início do século IV a.C., Hipócrates revolucio­nou a medicina e desenvolveu uma série de teorias científicas interessantes.
As suas ideias sobre o orgasmo, no entanto, foram bastante unilaterais, favorecendo os homens. Tal como outros médicos da época, acreditava que as mulheres produziam sémen feminino. Achava também que o prazer das mulheres durante o sexo só atingia o pico quando o homem ejaculasse.
Também é dele a teoria de que se um homem atingisse o orgasmo pri­meiro seria concebida uma criança do sexo masculino (obvia­mente preferível), enquanto se a mulher atingisse o clímax antes do homem, o bebé concebido seria, infelizmente, uma menina.»


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