Reis, rainhas, papas, imperadores, presidentes, santos e filósofos, todos farão a sua aparição neste relato fascinante e surpreendente da história do sexo.
Divertido e por vezes alucinante, este livro esclarecedor irá mudar a sua visão sobre a história do sexo ao longo dos tempos. A Vogais disponibiliza os primeiros capítulos para leitura imediata, aqui.
Sinopse:
Há quarenta mil anos, o homem pré-histórico lutava para sobreviver à Idade do Gelo e vivia em cavernas. Enquanto travava uma batalha pela sua vida, ainda conseguiu arranjar tempo para esculpir figuras voluptuosas para nenhum outro fim que não o seu próprio prazer. Mas nem só os homens e as suas artimanhas sexuais fizeram história. Sabe-se que Messalina, mulher do Imperador romano Cláudio, chegou a gerir um bordel onde a própria trabalhava usando um nome falso.
O sexo foi sempre uma parte importante da vida do ser humano em todos os níveis da sociedade. Contudo, a atitude em relação ao sexo mudou radicalmente depois de Santo Agostinho e do seu conceito de «pecado original». O seu novo conjunto de regras rígidas, considerando o sexo aceitável apenas dentro do casamento, abriu as portas à «culpa»… e a mil formas de nos divertirmos com ela. Porque na verdade todos temos «aquilo» no pensamento a toda a hora.
«Hipócrates é conhecido como o pai da medicina ocidental, e os médicos ainda hoje fazem o juramento de Hipócrates — um compromisso para o exercício honesto da medicina —, que se baseia em alguns dos princípios por ele apresentados. Trabalhando no início do século IV a.C., Hipócrates revolucionou a medicina e desenvolveu uma série de teorias científicas interessantes.
As suas ideias sobre o orgasmo, no entanto, foram bastante unilaterais, favorecendo os homens. Tal como outros médicos da época, acreditava que as mulheres produziam sémen feminino. Achava também que o prazer das mulheres durante o sexo só atingia o pico quando o homem ejaculasse.
Também é dele a teoria de que se um homem atingisse o orgasmo primeiro seria concebida uma criança do sexo masculino (obviamente preferível), enquanto se a mulher atingisse o clímax antes do homem, o bebé concebido seria, infelizmente, uma menina.»
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