segunda-feira, 25 de março de 2013

Novidades Esfera dos Livros para Março

Saúde

Título: As Regras de Ouro
Autor:
Ágata Roquette
Colecção: Saúde
P.V.P: 16 €
Páginas: 188

Depois do êxito de A Dieta dos 31 dias, nas minhas consultas, por correio eletrónico ou nas redes sociais, as pessoas faziam variadíssimas perguntas, queriam esclarecer dúvidas, pediam-me conselhos e regras claras do que fazer ou não fazer quando estão a tentar perder ou a manter o seu peso ideal. Ao responder a todas estas questões, apercebi-me de que era preciso criar um conjunto de regras de ouro da minha dieta. Cheguei a 50 regras claras, explicadas ao pormenor, que servem como ferramentas para o seu dia a dia, para saber escolher, tomar decisões, sem privar-se de nada. Só precisa de conhecê-las e utilizá-las em seu benefício.
- Nunca passe fome. Para emagrecer tem de comer;
- Reduz a ingestão de hidratos de carbono;
- Durma bem para emagrecer e, de preferência, sem comer antes;
- Faça das fibras o seu melhor amigo.
Há regras que são inegociáveis e são para cumprir à risca, outras que foram feitas de propósito para os dias em que é impossível não cometer deslizes. É o caso do verão, de alguns fins de semana especiais, do Natal e da Páscoa... Mas a verdade é que, como eu costumo dizer aos meus pacientes, há sempre remédio para os grandes males.
- No verão faça dieta sem prescindir da bola de Berlim na praia;
- Coma tudo a que tem direito no Natal, mas saiba o truque para desintoxicar o corpo depois.
Como no anterior livro, deixo-lhe ainda mais 50 receitas deliciosas, práticas e económicas que a vão ajudar a pôr em prática estas regras de ouro e a sentir-se bem com o seu corpo.

Ágata Roquette é licenciada em Ciências da Nutrição e Engenharia Alimentar pelo Instituto Superior das Ciências da Saúde - Sul. Atualmente dá consultas no Dayspa Isabel Queiroz do Vale, no Estoril e colabora com empresas como a Accenture, onde dá consultas aos funcionários da mesma. Dá ainda consultas na Go Clinic no Atrium Saldanha, onde acompanha sobretudo mulheres grávidas e no pós-parto. O livro A Dieta dos 31 Dias vendeu mais de 40 mil exemplares em Portugal, tendo sido traduzido com grande sucesso em Espanha, em janeiro de 2013, onde se encontra já na 3ª edição.



Guias

 

Título: Um chá, Torradas e Yôga
Autor:
Bruno Reis
Colecção: Guias
P.V.P: 14 €
Páginas: 144

O seu dia a dia é uma correria, o telemóvel não para de tocar, o trânsito é infernal, a rotina casa-trabalho não lhe dá tempo para pensar em si… E quando alguém lhe fala de yôga o seu primeiro pensamento é: «Tenho lá tempo para estar em posição de lótus, a pensar no infinito, com a cabeça nos pés ou a fazer saudações ao sol!»

Com este livro vai perceber que o yôga pode fazer parte do seu quotidiano e preencher o seu dia com bem-estar, foco e energia. O convite do professor de yôga Bruno Reis é simples. Ao acordar espreguice-se, devolvendo força e vitalidade aos músculos do seu corpo. No banho faça expirações rápidas e sucessivas. Ao vestir-se treine o equilíbrio e alongue o corpo. Entre o chá e as torradas da manhã, respire de forma a tranquilizar a mente e a revitalizar o corpo.

Se sentir o stresse acumular, faça alguns exercícios que aliviam as tensões musculares, corrigem a postura e fortalecem a musculatura, tudo sentado à sua secretária. Se tem de um prazo para cumprir e não consegue ser produtivo, aprenda técnicas de concentração que vão produzir os resultados desejados. No tempo perdido da viagem de elevador aproveite para treinar o equilíbrio. Conheça os alimentos mais saudáveis e formas de desintoxicar o corpo. Aprenda ainda a ter maior prazer no seu relacionamento sexual e à noite, ao deitar, aproveite para meditar e assim conseguir uma noite de sono bem dormida. Bruno Reis é instrutor de yôga há 10 anos, toda a abordagem que desenvolve assenta na premissa de adaptar as técnicas orientais ao estilo de vida ocidental. Em 2003 formou-se em Yôga, em Lisboa, tendo aprendido esta arte com os melhores professores da Universidade de Yôga, onde também deu aulas práticas durante 6 anos. Em 2009 começa o seu próprio projeto e dedica-se em exclusivo ao Yôga Personal Training ao domicílio. Paralelamente, surge a oportunidade de dar aulas em empresas, em grupo, mas também com o formato de pequenas intervenções de 15 minutos. É ele quem está no aeroporto, pronto para receber os passageiros que queiram descontrair antes de levantar voo. Em 2013, na Tapada da Ajuda, organiza o «Não é na Índia, é em Lisboa», o primeiro retiro urbano na capital.

História Divulgativa

Título: Os filhos do Zip Zip
Autor:
Helena Matos
Colecção: História Divulgativa
P.V.P: 19 €
Páginas: 360 + 16 extratextos

Em 1960 existiam em Portugal 31 256 televisores. Dez anos depois, eram dez vezes mais: 387 512. Uma televisão custava, em média, 5000 escudos. Um valor significativo à época, mas um bem sentido como necessário por todos. Rodar o botão e esperar que o ecrã sintonizasse era um ritual. O país parava em frente à televisão. Para ver As Conversas em Família de Marcello Caetano, para ver chegar o homem à Lua ou para assistir a um programa que mudou a forma de ver televisão em Portugal. Marcou uma geração e transformou um país. Zip-Zip. Um programa coapresentado por Carlos Cruz, Raul Soldado e Fialho Gouveia. Pelo Zip-Zip passaram desde Almada Negreiros a um anónimo limpa-chaminés que nunca havia sonhado aparecer no pequeno ecrã. Houve polémica, transgressão, riso e muito divertimento.

Portugal estava em mudança. Salazar caíra da cadeira e cheirava-se a abertura da Primavera Marcelista que durante uns tempos nos permitiu sonhar. Os portugueses trocam as suas aldeias pelos subúrbios de Lisboa que veem nascer prédios a uma velocidade vertiginosa, onde antes existiam campos de cultivo. As crianças passavam mais tempo na rua a brincar do que dentro de portas. Trocavam cromos e pelo Natal recebiam pistolas para brincar aos cowboys, se fossem meninos, e bonecas se fossem meninas. As conversas de café andavam à volta do que se via na televisão ou dos emocionantes jogos de futebol. As compras eram feitas nos primeiros supermercados abertos pelo grupo Pão de Açúcar que despertaram a euforia consumista. As mulheres sonhavam com os modelos que apareciam nas revistas, com os mil produtos e eletrodomésticos que garantiam uma vida doméstica mais fácil e com os cremes que prometiam milagres no rostos e no corpo. A juventude dançava ao som do rock and roll, enquanto os pais ouviam falar pela primeira vez do flagelo da droga.

Helena Matos, 4 de junho de 1961. Autora da obra Salazar em dois volumes vol. 1, A Construção do Mito, vol. 2, A Propaganda (Círculo de Leitores, 2003), Costa do Estoril, Um Século de Turismo (Junta de Turismo da Costa do Estoril, 2000). Começou por ser professora do ensino secundário. Trabalhou em seguida como jornalista. Mais recentemente foi consultora histórica das séries Conta-me Como Foi (RTP) e Depois do Adeus (RTP). Faz comentário no Diário Económico e na Antena 1.



Fora de Coleção

Título: Agarra o Agora
Autor:
Gustavo Santos
Colecção: Fora de Coleção
P.V.P: 15 €
Páginas: 270

«À medida que lia este livro, sentia necessidade de abraçar as pessoas que amo e aquelas para quem o sentir é realmente importante. Dei por mim a ser ainda mais assertiva e mais clara, deixando a minha alma falar e respirar. Passei a dar raspanetes à minha mente sempre que a sentia em bicos dos pés para controlar a minha vida. Comecei a ouvir um alarme quando surgia um medo determinado a instalar-se de armas e bagagens na minha cabeça. Sempre valorizei a vida e este livro, escrito com paixão, humor e uma força incrível, consegue que nos sintamos gratos até pelo simples abrir os olhos pela manhã.» Fátima Lopes, in Prefácio.

O desafio é este: para de pensar. Desliga o teu cérebro, liga o teu coração. Esquece a culpa, os ressentimentos, o que foi e poderia ter sido, põe de lado os bloqueios e as mentiras. Os medos e as expectativas. E sente, apenas. Difícil, não é?

Recordas alguma situação onde o tempo não te tenha limitado, pressionado nem apressado? Algum instante em que tenhas vivido na plenitude que só a paixão consegue auferir? Sentido o impacto da gratidão? Em que tenhas realmente vibrado? Aquele momento, curto ou longo, de gargalhas ou até de tristeza, vivido em pleno, de forma apaixonada. Vivido em total liberdade. Como se não houvesse amanhã. Em que és tu na verdadeira aceção do teu ser. Não? Sabes o que isso significa? Que não vives o Agora. Que te esqueceste de ser. E que te perdeste de ti. O Agora é o teu passaporte para a felicidade.

Depois do enorme sucesso de Arrisca-te a Viver, em 4.ª edição, o coacher e apresentador de televisão Gustavo Santos faz-nos um convite irrecusável: Agarra o Agora. Tens coragem para isso? Para o agarrares com todas as tuas forças? Para te libertares dos fantasmas do passado, da culpa e da raiva, para deixares de viver na expectativa de uma realidade que pode ou não acontecer, numa constante ansiedade em relação ao futuro, nem agarrado às armadilhas de um presente que te prende, coarta os movimentos, anula os teus sentimentos e não te deixa voar?

Gustavo Santos nasceu a 27 de maio de 1977 e, desde cedo, dedicou-se às artes. Foi apresentador do programa da Sic Mulher, Querido, mudei a casa. Paralelamente a toda esta jornada, houve algo que nunca mudou: a sua paixão pelas palavras. Iniciou-se pela literatura, tendo já publicado três romances. Com a chancela de A Esfera dos Livros publicou Arrisca-te a Viver, que se encontra em 4ª edição. Na área da valorização pessoal é orador em inúmeras palestras. É formado em Coaching segundo as normas da ICF.


Religião
Título: O Kerigma: Nas Barracas com os Pobres
Autor:
Kiko
Argüello
Coleção: Religião
P.V.P: 12 €
Páginas: 168

Francisco José Gómez-Argüello Wirtz nasce em León (Espanha) a 9 de janeiro de 1939. Estuda Belas-Artes na Academia de San Fernando, em Madrid, onde obtém o título de Professor de Pintura e Desenho. Em 1959 recebe o Prémio Nacional Extraordinário de Pintura.Após uma profunda crise existencial, produz-se nele uma forte conversão, que o leva a dedicar toda a sua vida a Cristo e à Igreja. Em 1960, com o escultor Coomontes e o vitralista Muñoz de Pablos, funda o grupo de investigação e desenvolvimento de Arte Sacra «Gremio 62», com o qual realiza várias exposições em Madrid (Biblioteca Nacional). O grupo é escolhido pelo Ministério da Cultura para representar Espanha na Exposição Universal de Arte Sacra em Royan (França) em 1960. Ao mesmo tempo, Argüello expõe algumas das suas obras na Holanda (Galeria «Nouvelles Images»).
Convencido de que Cristo está presente no sofrimento dos inocentes, em 1964 vai viver entre os mais pobres, nas barracas do bairro de Palomeras Altas, na periferia de Madrid. Mais tarde, Kiko Argüello conhece Carmen Hernández. Levados pelo ambiente de pobreza em que se moviam, veem-se forçados a encontrar uma forma de pregação, uma síntese kerigmático-catequética, que dá lugar à formação de uma pequena comunidade cristã.

Nasce assim, entre os mais pobres, a primeira comunidade Neocatecumenal, onde se torna visível o amor de Cristo Crucificado, e que se converte em «semente» que, graças ao então arcebispo de Madrid, monsenhor Casimiro Morcillo, é semeada nas paróquias de Madrid e, mais tarde, nas de Roma e de outras cidades de todo o mundo. Pouco a pouco vai-se formando um Caminho de iniciação cristã para adultos, que revela e recupera a riqueza do batismo. Kiko Argüello, Carmen Hernández e o sacerdote italiano Mário Pezzi são hoje os responsáveis, a nível mundial, pelo Caminho Neocatecumenal, já presente em mais de cem países dos cinco continentes.


Infantil

Título: O Pai Mais Horrível do Mundo
Autor:
João Miguel Tavares e João Fazenda
Coleção: Infantil
P.V.P: 12 €
Páginas: 48

O jornalista João Miguel Tavares inspirou-se no seu filho Gui para retratar o mais antigo conflito doméstico: a vocação dos filhos para fazer asneiras e o esforço dos pais para os educar e proteger. Com belíssimas ilustrações de João Fazenda, este é o livro ideal para todos os miúdos que acham os pais uns grandes chatos, e para todos os pais que ainda assim conseguem manter o sentido de humor.

Um livro para todos os miúdos que acham os pais uns grandes chatos.

João Miguel Tavares nasceu em Portalegre em 1973. Passou pela Engenharia Química, licenciou-se em Ciências da Comunicação. Foi jornalista no Diário de Notícias e é colunista do Correio da Manhã, diretor adjunto da revista Time Out e integra a equipa ministerial do programa da TSF Governo Sombra, agora também na TVI 24.João Fazenda nasceu e cresceu em Lisboa. Enquanto estudava Pintura na Faculdade de Belas Artes de Lisboa, começa a fazer ilustração para livros e jornais acabando por se dedicar a esta área depois de terminar a licenciatura. O seu trabalho atualmente divide-se entre a ilustração, o desenho, a banda-desenhada, o cinema de animação e ocasionalmente a pintura. Colabora regularmente na imprensa nacional e estrangeira para publicações como o Público, Visão ou o New York Times. Recebeu alguns prémios e distinções e participou em exposições individuais e coletivas em vários sítios do mundo.


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