quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Orgulho e Preconceito de Jane Austen faz 200 anos

Título: Orgulho e Preconceito
Autor:
Jane Austen
Título original: Pride and Prejudice
Tradução: José da Natividade Gaspar
Páginas: 360
Encadernação: Capa dura
Subfamília: Romance
Público-alvo: Adultos
PVP: 8,99 €
Lançamento: Outubro de 2012

Sinopse:
Uma clássica história de amor e mal-entendidos que se desenrola em finais do século XVIII e retrata de forma acutilante o mundo da pequena burguesia inglesa desse tempo. Um mundo espartilhado por preconceitos de classe, interesses mesquinhos e vaidades sociais, mas que, no romance, acabam por ceder lugar a valores mais nobres: o amor.
As cinco irmãs Bennet, Elizabeth, Jane, Lydia, Mary e Kitty, foram criadas por uma mãe cujo único objetivo na vida é encontrar maridos que assegurem o futuro das filhas. Mas Elizabeth, inteligente e sagaz, está decidida a ter uma vida diferente da que lhe foi destinada. Quando Mr. Bingley, um jovem solteiro rico, se muda para uma mansão vizinha, as Bennet entram em alvoroço…

Orgulho e Preconceito, um dos grandes clássicos da literatura, foi publicado, a primeira vez, há exatamente 200 anos (a 28 de janeiro). Assinada por jane Austen, esta é uma das obras-primas da literatura incluídas na nova coleção, lançada pela Civilização Editora em outubro passado, de clássicos intemporais – com capas modernas e atrativas e a um preço muito apelativo – que enriquecerão a biblioteca de qualquer pessoa.


Sobre Jane Austen:

 Nascida em 1775, Jane Austen era a penúltima filha dos oito filhos do Rev.º George Austen, reitor de Steventon, Hampshire, onde a romancista viveu até a família se mudar para Bath em 1801, e para Southampton em 1805. Em 1808, depois da morte do pai, Jane Austen fixou-se perto de Alton, mudando-se, depois, em 1817, para Winchester, onde morreu de anemia nesse mesmo ano.
Começou a compor histórias e vários trechos quando menina. Estas obras juvenis seriam suspeitas se os manuscritos não existissem, pois mostram um dom satírico que é raro mesmo na maturidade intelectual. No entanto, o seu sucesso enquanto escritora foi conseguido sobretudo entre 1811 e 1816, com a publicação de Sensibilidade e Bom Senso, Orgulho e Preconceito, Mansfield Park e Emma. Teve ainda outros dois romances póstumos, Northanger Abbey e Persuasão, e deixou um último inacabado, Sanditon.

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