quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Novidades Esfera dos Livros

Título: Marcelo Rebelo de Sousa
Autor:
Vítor Matos
Colecção: Atualidade Biobráfica
P.V.P: 25 €
Páginas: +/- 696 +24 Extratextos
Sinopse:
Figura presente na política nacional dos últimos 40 anos, Marcelo Rebelo de Sousa continua a ser uma promessa a cumprir. Foi líder do PSD durante 1091 dias, mas nunca chegou a primeiro-ministro. Hoje, não exerce cargos políticos, não lidera, mas tem mais poder que muitos ministros e deputados da nação. Ele condiciona, influencia e manobra, tem poder efetivo e gosta de o exercer. Tudo porque há 12 anos invade a casa dos portugueses com o seu comentário televisivo — conspiração e manipulação acusam os adversários — de onde salta, com uma leveza surpreendente da política ou da economia para temas como o futebol.
O jornalista Vítor Matos, depois de vários anos de pesquisa, de entrevistas a amigos e inimigos, companheiros e adversários políticos, e de longas horas de conversa com o próprio, traz-nos a biografia do homem mais influente da sociedade portuguesa.
Numa viagem ao longo de 64 anos, conta-nos a história da família, da sua infância, desde que Marcello Caetano conduziu a sua mãe à maternidade. Marcelo viajou pelo país salazarista com o pai Baltazar, subsecretário de Estado, governador- geral de Moçambique e futuro ministro. Esteve na fundação do Expresso com Francisco Pinto Balsemão. Foi um dos primeiros militantes do PPD. Hoje tem o número três no cartão do partido. Mas esta obra original traz-nos também a visão do homem profundamente católico, divertido e excêntrico, que alimenta a pequena intriga e a grande conspiração, sobre o qual se construíram algumas lendas, algumas delas verdadeiras como a de que dorme o mínimo, faz diretas a corrigir exames, dita dois textos em simultâneo ou que escreve com as duas mãos ao mesmo tempo... Em janeiro de 2016 há eleições presidenciais, Marcelo Rebelo de Sousa, um racionalista puro, calculista e com aversão ao risco, espera um sinal da Providência Divina para se decidir a avançar…


Sobre o autor:
Vítor Matos, 39 anos, é jornalista de política da revista Sábado desde a sua fundação, em 2004, e é diretor do site de informação sobre Portugal em inglês Portugal Daily View. Ao longo de 18 anos, trabalhou em publicações como o Diário Económico, o Meios & Publicidade, e foi fundador da revista Focus.


Título: António e Cleópatra
Autor: Adrian Goldsworthy
Colecção: História
P.V.P: 25 €
Páginas: 528+ 16 de extratextos
Sinopse:
Marco António, o homem mais poderoso de Roma e Cleópatra, a sedutora Rainha do Egipto, são sem sombra de dúvida personagens da maior estória de amor da nossa história. Inspiraram arte, filmes, literatura e o seu dramático romance foi contada e recontada ao longo dos tempos. Juntos viveram num ambiente de luxo e esplendor, lutaram pelo sonho de um império e perderam tudo na mítica batalha de Actium. Passados mais de dois mil anos sobre o seu espetacular suicídio, António e Cleópatra continuam a despertar curiosidade.


Sobre o autor:
Adrian Goldsworthy, autor de Os Generais Romanos e César, baseado em fontes antigas e evidências arqueológicas, conta-nos a verdadeira história destas duas figuras, pensadas no seu tempo e na sua cultura. Este historiador vai atrás dos factos por detrás das lendas e mitos, para nos revelar que António não era afinal um simples soldado, aliás tinha pouca experiência militar, mas sim um homem nascido numa família aristocrata, com grande habilidade política. E Cleópatra a bela e ambiciosa rainha não era egípcia, mas sim grega. Falava grego, vestia-se como grega, mas sabia que só uma aliança a Roma a poderia colocar perto do poder. No seu caso seduzindo e tornando-se amante de César, primeiro imperador de Roma e Marco António. Os dois homens mais poderosos do seu tempo.

A história de António e Cleópatra que vai ler ao longo destas páginas pode não ser a história que imaginou, mas o autor assegura-nos que é ainda mais fascinante e dramática. A história de uma paixão, de guerra e ambição, uma história de dois animais políticos, numa época em que o mundo estava em profunda mudança. Adrian Golsdworthy nasceu em 1969. Licenciado em História pela Universidade de Oxford, doutorou-se pela mesma universidade em História Militar Antiga, tendo sido investigador da Universidade de Cardiff. Atualmente dedica-se à escrita e leciona na Universidade de Notre Dame, em Londres. É autor de várias obras sobre história militar antiga.


  
Título: Histórias do Tejo
Autor:
Luís Ribeiro
Colecção: História Divulgativa
P.V.P: 19 €
Páginas: 304 + 16 Extratextos

O rio Tejo criou Lisboa, rodeado de fábulas e mistérios. Acolheu os primeiros agricultores, viu chegar os marinheiros fenícios, os romanos e foi fundamental para a conquista de Lisboa por D. Afonso Henriques. As suas águas assistiram a grandes e sangrentas batalhas navais, revoltas e atentados - nomeadamente em 1910, quando da queda da monarquia, ou na revolução dos Cravos. Devoraram barcos, sem dó nem piedade, e enfureceram-se em tempestades e cheias que fustigaram quem vivia nas suas margens.
Centro da atividade económica da cidade, pelo Tejo saíram caravelas e naus que nos levaram a conhecer novos mundos e chegaram princesas que se tornaram rainhas. D. Maria Pia ou D. Estefânia admiraram-se perante o colorido e a beleza do rio que as acolhia na sua nova casa. Ali morreram reis e rainhas suspiraram de melancolia.
Nas suas margens, as calhandreiras despejavam os dejetos dos lisboetas. O povo amontava-se para ver chegar visitas reais e admirar um Tejo engalanado, cheio de barcos e faluas, tornado numa verdadeira passadeira de sangue azul. Lendas nasceram na sua corrente e poetas, como Camões, Bocage ou o inglês Lord Byron, nela se inspiraram.



Sobre o autor:
Glória e tragédia. Mistério e intrigas. Vitória e derrota. São tudo ingredientes de uma história contada ao longo destas páginas pelo jornalista Luís Ribeiro. Baseado numa apurada e extensa investigação, este livro empolgante e curioso traz-nos as histórias de um rio que faz parte do nosso dia a dia, da nossa História e, sobre o qual sabemos tão pouco. Luís Ribeiro nasceu em Lisboa em 1976. Vinte e três anos mais tarde, em 1999, integrou os quadros da revista Visão. Teve o seu batismo de fogo quatro meses depois, ao ser enviado para São Jorge, nos Açores, para cobrir o acidente do voo ATP SP530M. Daí para cá, já fez reportagens na Gronelândia e em Svalbard, onde assistiu, em direto, às consequências do aquecimento global no Ártico; viajou para o Paquistão, de onde escreveu a história do atentado que matou Benazir Bhutto; passou pelo deserto do Saara e pelas bases militares da NATO em Sarajevo e no Kosovo; cobriu as trágicas enxurradas de 2007 em Moçambique e de 2010 na Madeira.


Título: Os Nove Magníficos
Autor:
Helena Sacadura Cabral
Colecção: História Divulgativa
P.V.P: 21 €
Páginas: 264 + 8 extratextos

Sinopse:
Todos eles foram reis de Portugal e irradiaram, no seu tempo, uma luz que, definitivamente, os distinguiu dos simples mortais. Corajoso e ambicioso, D. Afonso Henriques, deixou-nos como herança as raízes de um dos mais antigos reinos da Europa depois de 57 anos no poder. Já D. Dinis criou e desenvolveu o país em termos culturais, económicos, e administrativos. Mais do que um guerreiro, o sexto rei de Portugal, foi um administrador. Muitas vezes somos levados na vida pela força das circunstâncias e do contexto que nos envolve. Disso são bons exemplos D. João I, que certamente não imaginaria o protagonismo que a História o obrigou a ter, e outro D. João, que nasceu duque e morreria, depois de pôr fim ao domínio filipino, como D. João IV.

Sagaz, astuto, cruel, dotado de uma enorme força de vontade, D. João II foi um homem à frente do seu tempo. Tinha um plano para Portugal, que o levaria além-mar e cumpriu-o à risca. O senhor que se lhe seguiu, D. Manuel foi um continuador dos planos gizados, mas também um soberano extraordinário que nos conduziu à Índia e nos tornou numa monarquia a ter em conta no xadrez político europeu. Já D. José I, cognominado o Reformador, viu o seu reinado marcado por dois acontecimentos que permanecem na memória coletiva de todos nós. O terramoto de 1755 e o processo dos Távora. Na sua sombra ou à sua frente estava o poderoso Marquês de Pombal. Já D. João VI irá protagonizar um dos episódios caricatos da nossa História, com a fuga da corte para o Brasil. Finalmente, D. Carlos herda um reino em tensão e, não conseguindo apaziguar os ânimos do povo, é assassinado e com ele morrerá o regime monárquico em Portugal.


Sobre a autora:
Depois do êxito de As Nove Magníficas, Helena Sacadura Cabral traz-nos o retrato de nove reis de Portugal, com o objetivo de descobrir quem foram as pessoas que se esconderam por detrás dos personagens que a vida encarregou de colocar, ao longo dos séculos, como governantes da nossa gente. Helena Sacadura Cabral é Economista de formação e ensinou na universidade o que, enquanto tal, aprendeu. Mas temperou esse ofício com aquilo que a vida lhe ensinou. Por gosto, é também, cronista na imprensa e na rádio. E ainda escreve livros. Sobre aspetos variados da sociedade que nos rodeia que vão da economia à política, da sociologia à gastronomia, enfim, do refletir ao sentir.


Título: D. Manuel II - O Último rei de Portugal
Autor:
Ricardo Mateos Sáinz de Medrano
Coleção: História Divulgativa
P.V.P: 21 €
Páginas: 276 + 32 Extratextos

Sinopse:
A vida de D. Manuel II, o último rei de Portugal, suscita um enorme interesse É a vida de um rei cuja figura ficou marcada por um rasto de saudade, quase um mito para monárquicos e nostálgicos, e por um profundo desconhecimento, especialmente dos anos do seu prolongado e frustrante exílio em Inglaterra. Um homem que morreu cedo de mais, em 1932, de forma inesperada, e sem deixar filhos como garante essencial da continuidade dinástica da histórica Casa de Bragança.

Chorado por muitos, esquecido e até desprezado por outros, poucos dos seus biógrafos, que em geral se detêm na sua intensa atividade política dentro e fora de Portugal, olharam com detalhe a sua vida no exílio. Este livro revela-nos estes episódios até agora desconhecidos, entrando na dimensão mais íntima e humana do último rei de Portugal.
Viajamos no tempo desde a triste queda da monarquia portuguesa nos últimos anos da dourada Belle Époque até à crise económica e política que levou à Segunda Guerra Mundial. Descobrimos o vínculo forte que o unia à sua mãe, a rainha D. Amélia, a sua relação com a pátria que o acolheu, Inglaterra, e o seu amor profundo por Portugal, um país, um trono a que tentou regressar, mas a que nunca retornaria.
Conhecemos grandes personagens como o rei Jorge V, seu primo e apoio fundamental, Alfonso XIII de Espanha, outro primo, que lhe desperta os receios frente às ambições expansionistas, Guillermo II da Alemanha, a sua amada atriz Gaby Deslys, aos amigos de diversão na noite londrina, e outras distintas princesas que poderiam ter-se tornado rainhas de Portugal. A sorte coube à princesa Augusta Vitória de Hohenzollern, leal companheira, ela própria uma figura desconhecida e contestada numa Inglaterra em guerra com a Alemanha. Infértil, talvez devido a uma doença venérea do seu marido, depois da morte deste refaz a sua vida como condessa do desaparecido império alemão.


Sobre o autor:
Ricardo Mateos Sáinz de Medrano (Madrid, 1961) é licenciado em Geografia e História e em Tradução e Interpretação, tendo um diploma em Naturopatia. Durante 30 anos dedicou-se ao estudo da história e da genealogia das famílias reais da Europa. Colaborou em numerosos trabalhos publicados em França, Alemanha, Reino Unido e Espanha, assim como em prestigiosas obras sobre história e genealogias reais. Conheceu e entrevistou príncipes da maioria das Casas Reais e princesas do Gotha europeu. Em 1997 acompanhou na Rússia, os príncipes da família Romanoff, e em maio de 1998, seguiu a visita oficial dos reis de Espanha à Grécia.

Título: Grande Dicionário Ilustrado de Culinária
Colecção:
Manuais e Guias
P.V.P: 18 €
Páginas: 256 a cores

Se adora cozinhar, gosta certamente de comprar produtos frescos, da época, e experimentar todos os dias, nas suas receitas, ingredientes novos.

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