segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Ricardo Sáinz de Medrano, coautor do livro "Felipe & Letízia, el compromisso real" vem a lisboa promover o livro "D. Manuel II. O Último Rei de Portugal. A Vida No Exílio"

A vida de D. Manuel II, o último rei de Portugal, suscita um enorme interesse É a vida de um rei cuja figura ficou marcada por um rasto de saudade, quase um mito para monárquicos e nostálgicos, e por um profundo desconhecimento, especialmente dos anos do seu prolongado e frustrante exílio em Inglaterra.

Um homem que morreu cedo de mais, em 1932, de forma inesperada, e sem deixar filhos como garante essencial da continuidade dinástica da histórica Casa de Bragança.

Ricardo Mateos Saínz de Medrano conhecido historiador espanhol e coautor do livro Felipe & Letízia, el compromisso real, e autor de outras obras dedicadas a família real espanhola como: La família de la reina Sofia, La reina Maria Cristina e Los desconocidos infantes de Espana, dedicou 30 anos da sua vida ao estudo da história e da genealogia das famílias reais da europa.

Nesta obra apresenta a parte menos conhecida da vida do rei, o seu exilio e particularmente a sua personalidade, as suas ocupações quotidianas. É sem dúvida um livro que mostra a parte menos investigada da vida deste rei.

Nos dias 29 e 30 e Novembro o autor vai estar em Lisboa para falar sobre este rei. Contar episódios desconhecidos e mostrar a dimensão mais íntima e humana de D. Manuel II.

Com este livro viajamos no tempo desde a triste queda da monarquia portuguesa nos últimos anos da dourada Belle Époque até à crise económica e política que levou à Segunda Guerra Mundial. Descobrimos o vínculo forte que o unia à sua mãe, a rainha D. Amélia, a sua relação com a pátria que o acolheu, Inglaterra, e o seu amor profundo por Portugal, um país, um trono a que tentou regressar, mas a que nunca retornaria.


Conhecemos grandes personagens como o rei Jorge V, seu primo e apoio fundamental, Alfonso XIII de Espanha, outro primo que lhe desperta os receios frente às ambições expansionistas, Guillermo II da Alemanha, a sua amada atriz Gaby Deslys, os amigos de diversão na noite londrina, e outras distintas princesas que poderiam ter-se tornado rainhas de Portugal. A sorte coube à princesa Augusta Vitória de Hohenzollern, leal companheira, ela própria uma figura desconhecida e contestada numa Inglaterra em guerra com a Alemanha.


Sobre o autor:


Ricardo Mateos Sáinz de Medrano é licenciado em Geografia e História, em Tradução e Interpretação, tendo um diploma em Naturopatia. Estuda Psicologia em Barcelona, onde reside desde 1977. Estuda a história e a genealogia das famílias reias da Europa. Colaborou em vários trabalhos publicados em França, Alemanha, Reino Unido e Espanha, e em prestigiosas obras sobre história e genealogias reais. Conheceu e entrevistou príncipes da maioria das Casas Reais. Em 1997 acompanhou na Rússia, os príncipes da família Romanoff, e em maio de 1998, seguiu a visita oficial dos reis de Espanha à Grécia. Autor de vários livros, todos com enorme êxito pela Esfera dos Livros em Espanha. Colabora em várias publicações periódicas e articulista de revistas estrangeiras como Royalty Digest, Majesty e The European Royalty History Journal. Comentador de temas reais na rádio e televisão. Cavaleiro da Orden Constantiniana de San Jorge.

Sobre o livro: 

A vida de D. Manuel II, o último rei de Portugal, suscita um enorme interesse É a vida de um rei cuja figura ficou marcada por um rasto de saudade, quase um mito para monárquicos e nostálgicos, e por um profundo desconhecimento, especialmente dos anos do seu prolongado e frustrante exílio em Inglaterra. Um homem que morreu cedo de mais, em 1932, de forma inesperada, e sem deixar filhos como garante essencial da continuidade dinástica da histórica Casa de Bragança. Chorado por muitos, esquecido e até desprezado por outros, poucos dos seus biógrafos, que em geral se detêm na sua intensa atividade política dentro e fora de Portugal, olharam com detalhe a sua vida no exílio Viajamos no tempo desde a triste queda da monarquia portuguesa nos últimos anos da dourada Belle Époque até à crise económica e política que levou à Segunda Guerra Mundial. Descobrimos o vínculo forte que o unia à sua mãe, a rainha D. Amélia, a sua relação com a pátria que o acolheu, Inglaterra, e o seu amor profundo por Portugal, um país, um trono a que tentou regressar, mas a que nunca retornaria. Conhecemos grandes personagens como o rei Jorge V, seu primo e apoio fundamental, Alfonso XIII de Espanha, outro primo que lhe desperta os receios frente às ambições expansionistas, Guillermo II da Alemanha, a sua amada atriz Gaby Deslys, os amigos de diversão na noite londrina, e outras distintas princesas que poderiam ter-se tornado rainhas de Portugal. A sorte coube à princesa Augusta Vitória de Hohenzollern, leal companheira, ela própria uma figura desconhecida e contestada numa Inglaterra em guerra com a Alemanha. Infértil, talvez devido a uma doença venérea do seu marido, depois da morte deste refaz a sua vida como condessa do desaparecido império alemão.

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