terça-feira, 17 de abril de 2012

Novidades Planeta para Abril

Título: Damon, o Regresso - Meia-Noite
Autor: L. J. Smith
PVP: 19,95 €
N.º de Páginas: 396 páginas
Tradução: Carlos Pereira
Nas livrarias a partir de 13 de Abril

Lisa Jane Smith, autora best-seller da série As Crónicas Vampíricas, adaptada para televisão, está de volta às livrarias nacionais com o terceiro volume da trilogia Damon, O Regresso.

«Queria escrever livros onde o Bem enfrenta o Mal e vence. Queria ser Frodo, morto de medo em Mordor, consciente de que o Mal que enfrenta é muito maior e mais poderoso do que ele, e ainda é capaz de reunir a coragem necessária para tentar e chegar a ser um herói. Queria transmitir aos jovens que não devem renunciar à esperança.» L. J. Smith

Depois do estrondoso sucesso com a série Crónicas Vampíricas, que se transformou numa referência na literatura juvenil de terror, e,cujo primeiro volume é Despertar, a autora decidiu escrever mais três títulos em que Damon é o protagonista.
Damon, O Regresso. Meia-Noite, é o sétimo livro de Crónicas Vampíricas e o último da trilogia Damon.
E se de repente descobrires que és um vampiro?
Querido Diário,
Não sei o que hei-de fazer. O Matt está na prisão. O Damon levou a Bonnie para a Dimensão das Trevas. E a Meredith… Logo a Meredith, que vem a saber-se possuir mais segredos do que nós todas juntas. Como pude não me aperceber de tanta coisa em relação a ela? A única coisa que eu e o Stefan temos é medo.
Com a ajuda do fascinante e tortuoso Damon, Elena salvou o seu amor, Stefan, das profundezas da Dimensão das Trevas. Mas nenhum dos irmãos regressou incólume.
Stefan encontra-se fraco devido ao longo tempo que esteve aprisionado e necessita de mais sangue do que aquele que Elena lhe pode dar, enquanto uma estranha magia transformou Damon num humano.
Selvagem e desesperado, Damon fará tudo para voltar de novo a ser vampiro, incluindo viajar de regresso ao inferno. Mas o que poderá acontecer quando, acidentalmente, levar Bonnie consigo?

A autora já vendeu mais de 30 000 livros em Portugal


Sobre a autora:
Lisa Jane Smith, cujas obras são uma combinação de género de terror, ficção científica, fantasia e romance, obteve o reconhecimento do público com a série Crónicas Vampíricas, cujo primeiro volume é Despertar. Publicado nos anos de 1990 e convertido numa referência da literatura juvenil de terror, retoma o clássico tema da luta entre Luz e Sombra, dos seus adorados C. S. Lewis e J. R. R. Tolkien.
L.J. Smith já escreveu mais de duas dezenas de livros para crianças e adultos.
Saiba mais sobre a autora em www.ljanesmith.net.


Título: O Estudante de Coimbra
Autor: Guilherme Centazzi
N.º de Páginas: 320
PVP: 18,85 €
Disponível a partir de 12 de Abril


O PRIMEIRO ROMANCE MODERNO PORTUGUÊS
Uma obra que reescreve a história da Literatura Portuguesa.

O romance que ganharia o Prémio
Saramago em 1840... se existisse.

A grande crónica contemporânea das Guerras Liberais, num estilo desassombrado, feita por um escritor pioneiro, esquecido e agora redescoberto, que deverá ser considerado o pai do romance português moderno.

«Sem dúvida o melhor espécime da actual escola das belles lettres portuguesas com que até à data nos deparámos.» Thomas Carlyle, famoso ensaísta e crítico literário escocês, recensão de dez páginas no Fraser's Magazine, 1848

Centazzi foi o primeiro romancista português, ainda antes de Alexandre Herculano e Almeida Garrett, antecipando em quatro anos Eurico, o Presbítero e em seis Viagens na Minha Terra.
Publicou em 1840 e 1841 O Estudante de Coimbra, o primeiro romance português moderno, afirmando-se como pioneiro do Romantismo em Portugal.
Foi ainda o primeiro romancista a ser traduzido no estrangeiro, embora ignorado pela elite nacional da época e ausente de quaisquer estudos sobre literatura nacional.
Em 1844, foi publicada em Leipzig a tradução em alemão da sua obra O Estudante de Coimbra, ou Relâmpago da História Portugueza, sob o título Der Student von Coimbra, pelo editor H.B. Hirschfeld.

Um escritor desenterrado do esquecimento
Pedro Almeida Vieira, conhecido romancista e organizador de uma base de dados de literatura histórica, desenterrou do esquecimento esta obra e o autor.
A professora Maria de Fátima Marinho, directora da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, escreveu para esta edição um estudo sobre a obra literária de Centazzi onde afirma que O Estudante de Coimbra sobressai pela modernidade e grande actualidade «afastando-se decisivamente do romance setencista». O Estudante de Coimbra é uma verdadeira relíquia, um romance intemporal que mescla romantismo, realismo, burlesco, sátira, crítica social e moralismo.
Retrata as venturas e desventuras de um estudante de Coimbra que se vê envolvido nas Guerras Liberais, enquanto tenta recuperar a sua amada, Maria, das teias urdidas por um frade demasiado mundano. A acção passa-se em Portugal e França, no período entre 1826 e 1838, constituindo, além de mais, um excelente repositório dos conturbados e sanguinários acontecimentos dessa época e a evolução política nos anos subsequentes, onde Centazzi faz transparecer a sua desilusão.

Sobre Guilherme Centazzi:
Nascido em 20 de Novembro de 1808, na cidade de Faro, Guilherme Centazzi era filho de pai veneziano e de mãe portuguesa. Apesar destas suas origens, nas suas obras vinca sempre o seu amor ao Algarve – a quem atribui o seu «defeito» de ser falador e grulha – e nota-se um forte patriotismo.
Formou-se na Faculdade de Medicina de Paris, obtendo o grau de Doutor, após ter fugido de Portugal por causa das suas opções liberais. Regressado a Portugal em 1834, viveu em Lisboa, mas exerceu medicina em diversas regiões em redor da capital. Durante as epidemias de febre amarela, na década de 50, a sua acção foi reconhecida com a comenda de cavaleiro da Ordem de Cristo, numa época em que lhe morreria, num curto espaço de tempo, o seu filho – da sua primeira mulher, que falecera pouco depois do parto –, a nora e o neto.
Além de diversas obras de medicina, foi o precursor em Portugal de escritos sobre as vantagens da ginástica na saúde – algo que foi visto na época como uma excentricidade – e inventou uns rebuçados peitorais, cuja comercialização industrial e sucesso se estenderia até meados do século XX.
A sua vida literária estendeu-se à poesia – em que se estreou em 1827, aos 19 anos, ainda como estudante em Coimbra –, ao romance, à dramaturgia e a composições para piano e canto. Era um exímio instrumentista em saraus da burguesia e nobreza, tendo integrado uma orquestra onde pontuava o famoso conde de Farrobo.
Foi ainda proprietário de dois periódicos efémeros: Desenganos da Vida (1863) e O Semanário (1867-1868).
Morreu em Lisboa, a 28 de Junho de 1875, e está sepultado no cemitério dos Prazeres, em Lisboa, no jazigo que pertencia a um primeiro ministro durante um governo da Monarquia Constitucional.


Título: Múltipla Escolha
Autor: Lya Luft
PVP: 14,90€
N.º de Páginas: 160

Disponível a partir de 13 de Abril

Depois do estrondoso sucesso de Perdas & Ganhos, a poetisa e romancista brasileira Lya Luft regressa a este tipo de escrita que lhe deu notoriedade.
Um livro fundamental numa altura em que a indecisão e a incerteza minam a vida das pessoas.

«Lya Luft é a maior escritora do Brasil», Paulo Coelho

Lya Luft reflecte com uma lucidez e sabedoria invulgares sobre problemas que nos tocam a todos – a nossa família, as nossas dificuldades de comunicação, o nosso lugar no trabalho – numa sociedade que criou uma série de estereótipos que nos escravizam todos os dias.
Múltipla Escolha ajuda os leitores a relativizarem certos assuntos e a valorizarem outros, muitas vezes mais próximos e mais simples, de que nos esquecemos com frequência. Escrito num tom simples, o livro quase poderia ser uma conversa com uma mãe ou um amigo, em busca de alguma sabedoria em relação à vida.
«Dona de uma escrita elegante e fácil de ser compreendida, até quando trata de
assuntos espinhosos, muitos dos quais tentamos, por comodismo ou leviandade, jogar para debaixo do tapete, Lya Luft, faz um convite explícito à reflexão.
E não foge, ela própria, de tratar coisas íntimas, se desnudando como ser humano frente aos leitores.» Diário de Pernambuco

«Em Múltipla Escolha, a escritora prossegue em sua trajetória de convidar o leitor a pensar. Assim, desde o horror à descriminalização das drogas até às exigências sociais, Lya propõe um combate à mediocridade a partir da reflexão.» O Estado de S. Paulo

Lya Luft fala com os leitores criando um clima de intimidade e, de modo quase sobrenatural, parece ouvi-los. Para a autora, o público não é uma abstracção, o que explica o seu sucesso e a sua legião de fãs. A escrita de Lya Luft, a autora mais vendida do Brasil, afirma-se, em português, como uma voz universal, tendo obras publicadas na Alemanha, França, Espanha, Itália, Holanda, Jugoslávia e Israel.

Sobre a autora:
Lya Luft é uma das mais conceituadas escritoras brasileiras da actualidade. Formada em letras anglo-germânicas, Lya Luft é uma prestigiada tradutora de alemão e inglês. Nasceu no Rio Grande do Sul, em 1938, no seio de uma família descendente de colonos alemães.
Começou a sua carreira literária em 1980, aos 41 anos, com a publicação do romance As Parceiras. Em 1996, O Rio do Meio é considerada a melhor obra de ficção do ano – Prémio da Associação Paulista de Críticos de Arte.
O livro Perdas & Ganhos (2003) atinge um sucesso inédito, ultrapassando no Brasil os 500 mil exemplares vendidos e catapultando a autora para um reconhecimento alargado, êxito que se repete com Pensar É Transgredir (2004).
Histórias de Bruxa Boa marca a sua estreia na literatura infantil, tema que retomaria em 2007 com A Volta da Bruxa Boa.
Em 2005, publicou o volume de poesias Para não Dizer Adeus e, em 2006, a colectânea de crónicas Em Outras Palavras. Regressa, em 2008, à ficção, com o Silêncio dos Amantes.


Título: O Quarto do Rei - A Época dos Venenos II
Autor: Juliette Benzoni
N.º de Páginas: 288
PVP: 18,85 €
Tradução: Irene Daun e Lorena e Nuno Daun e Lorena
Disponível a partir de 12 de Abril


O regresso da Rainha do Romance Histórico.
Se não conseguiu parar de ler Mataram a Rainha!, ficará contaminado pela leitura do segundo volume da misteriosa época dos venenos.

INTRIGA. MORTES SUSPEITAS. MISSAS NEGRAS.

Mais um romance inquietante e envolvente que tem como pano de fundo o célebre caso dos venenos que assombrou Paris e a corte de Luís XIV.
Uma história de intriga, suspense e incertezas, que Juliette Benzoni conseguiu misturar com a sua maestria habitual, e que prende o leitor até à última página.
Ao mesmo tempo que a rainha Maria Teresa morre, Charlotte de Fontenac desaparece. Vista pela última vez a entrar atrás do soberano no seu gabinete, a jovem parecia perturbada. Depois, ninguém sabe dela. Um desaparecimento sem importância no meio das cerimónias fúnebres. No entanto, algumas pessoas interrogam-se e, entre elas, madame de Montespan, cujo favor real vacila, mas que gosta muito de Charlotte.
A dama decide alertar o tenente-general da Polícia. O que acabam por descobrir é apavorante e, quando a jovem reaparece de súbito, todos constatam que já não é a mesma. Que se passou durante aqueles meses de ausência, que tanto afligiram os que lhe eram próximos, entre eles a sua prima Léonie e sobretudo Alban Delalande, o jovem que a ama com um amor sem esperança?

Sobre a autora:
Juliette Benzoni, herdeira da literatura popular do romance histórico do século XIX, é considerada uma figura de primeiro plano neste género literário, tendo vários livros convertidos em séries televisivas e em filmes. Juliette Benzoni já publicou mais de 60 romances, traduzidos em mais de 25 línguas.
É reconhecida pela sua escrita rigorosa, penetrante e envolvente, que cativa o leitor nas suas tramas e aventuras mais ousadas.

Título: O que sei dos homenzinhos
Autor: Juan José Millás
PVP: 16,60€
N.º de Páginas: 136
Disponível a partir de 12 de Abril

Um livro imperdível. O único romance capaz de nos fazer ver o mundo de um modo assombroso

Não é possível ler Millás sem que alguma coisa mude à nossa volta.
Galardoado em 2008 com o Prémio Nacional de Narrativa, Juan José Millás, um dos mais reconhecidos e premiados autores ibéricos, escreveu uma história que toca as fronteiras entre a loucura e a realidade.
Pense por um momento: suportaria mesmo ver todos os seus desejos satisfeitos?
A história é profunda e reveladora: a rotina diária de um professor universitário é perturbada pelo aparecimento de réplicas perfeitas em miniatura de seres humanos que se movem com facilidade através do mundo dos homens.
Um dia, um desses homens, criados à imagem do professor, estabelece uma ligação especial com ele concedendo-lhe desejos. Neste livro, o professor narra o último destes secretos encontros, que é também o mais intenso e perigoso, assim como descobre onde vivem, que hábitos têm e a sua vida sem inibições torna-se o seu pior pesadelo.

Sobre o autor:
Juan José Millás nasceu em Valência em 1946. É autor de várias obras, de que se destacam O Mundo (Prémio Planeta 2007 e Prémio Nacional de Narrativa 2008) e Os Objectos Chamam-nos, publicados em Portugal pela Planeta, que o consagraram como um dos grandes escritores da actualidade.
Dedica-se ainda ao jornalismo, sendo cronista regular do diário El País, e a sua prosa jornalística, várias vezes premiada, gerou tantos leitores fiéis como as suas obras literárias. Numa escrita psicanalítica e profunda, mas igualmente vívida na criação de ambientes, Juan José Millás criou uma obra ímpar, traduzida para 23 línguas.

Título: Assassinaram um Jornalista
Autor: Terry Gould
N.º de Páginas: 420
PVP: 22,20 €
Tradução: Victor Antunes
Disponível a partir de 12 de Abril

Onde vão os jornalistas encontrar ânimo para continuar a escrever a verdade em lugares onde a verdade os condena à morte?
Um exercício excepcional de jornalismo narrativo.

«Um livro sobre amor e sofrimento… através das suas reportagens meticulosas e de uma narrativa onde transparece a simpatia pela causa, Gould realiza um pequeno milagre de ressurreição por via da literatura, permitindo que os jornalistas tão cruelmente assassinados recontem as suas histórias de forma honesta e integral.» Joel Simon Director executivo do Comité para a Protecção dos Jornalistas

Os jornalistas não morrem apenas durante o fogo cruzado nas guerras. Também morrem por informar, por denunciar a corrupção dos políticos, os crimes das máfias, os abusos dos poderosos. O assassinato de Anna Politkovskaya foi notícia de primeira página em todo o mundo. Mas há muitos mais profissionais da informação que também foram vítimas de que quem os quis calar para sempre.
Assassinar um Jornalista. Morrer por uma história nos locais mais perigosos do mundo, reconstrói as histórias dos jornalistas cujo único crime foi contar o que sabiam. Ao longo de quatro anos, Terry Gould viajou pelo Iraque, Filipinas, Rússia, Colômbia e Bangladesh – os cinco países onde mais jornalistas são assassinados –, numa tentativa de encontrar resposta para esta pergunta.
Em cada um desses lugares, através de conversas com colegas, famílias e, em alguns casos, com os próprios assassinos, Terry Gould põe a nu a vida de jornalistas que se agarraram a uma história ao ponto de morrer por ela.
Procura o momento em que cada um dos protagonistas percebeu que estava disposto a morrer, e descobre as razões concretas que estão por detrás dessa coragem.
Neste retrato maravilhosamente vívido de sete almas corajosas, Gould explica-nos as suas convicções e presta homenagem à memória de cada um quando escreve «dizendo a verdade àqueles que matam os arautos da verdade».
« [...] A leitura da minuciosa investigação de Terry Gould grava em nós uma homenagem semelhante aos jornalistas retratados neste livro. Estes sete homens e mulheres de coragem, fiéis ao que de mais nobre tem a sua profissão, lutaram em circunstâncias adversas pela defesa da liberdade e da verdade em locais do globo onde esses valores há muito deixaram de ser respeitados. Pagaram com a vida a sua audácia, mas renascem agora através das palavras de Terry Gould, não ficando – como os seus verdugos pretenderiam – sepultados pelo silêncio e pelo esquecimento.
Ler este livro é também honrar todos os jornalistas assassinados
(103, apenas em 2011). É dizer ao mundo que nos importamos. Só assim viverão para sempre estes «combatentes desarmados» que ousaram entrar na arena pública, enfrentando os leões, de peito aberto.»Patrícia Fonseca Jornalista/grande-repórter da revista Visão

«Com esta colectânea macabra de homicídios horrendos, Terry Gould prestou um serviço inestimável aos jornalistas de todo o mundo… Explica como estes se tornaram mártires.»National Post

«Terry Gould fez com que todos aqueles jornalistas fossem mais do que uma estatística.Investigando tão profundamente as suas vidas, ele não só as perpetuou, como nos ensinou a compreender o seu martírio.» Columbia Journalism Review

Sobre o autor:
Nasceu em 1949, em Brooklyn, Nova Iorque.
Estudou jornalismo no Canadá e em 1984 publicou uma colecção de narrativas e mudou-se para Vancouver, onde vive actualmente, iniciando nesta cidade canadiana uma brilhante carreira como jornalista de investigação, tendo-se dedicado ao estudo do crime organizado e a questões sociais. Já obteve 47 prémios e várias menções pelas suas reportagens. É autor dos livros: Paper Fan: The Hunt for Triad Gangster Steven Wong, The Lifestyle, e Murder without Borders: Dying for the Story in the World’s Most Dangerous Places. Assassinaram Um Jornalista recebeu já os seguintes prémios:
• Prémio da Associação da imprensa Canadiana para o Melhor Livro da Defesa da Liberdade de Expressão (Canadian Journalists for Free Expression 2009 Tara Singh Hayer Press Freedom Award).
• Prémio para Melhor Livro de Não Ficção (Crime Writers of Canadian Arthur Ellis Award for Best Non-Fiction Book of 2009)
• Finalista ao Prémio para melhor Livro Político do Ano (2009 Writers Trust of Canada Awards for Best Writing of the Year).


Título: O amor dentro do meu peito
Autoras: Ivone Patrão e Maria de Jesus Moura
N.º de Páginas: 200
PVP: 15,50€
Disponível a partir de 12 de Abril

«Neste livro, quase um manual de autoajuda, senti que se permite a quem vive a situação pensar as coisas de outra forma,abrir outras perspectivas, sem ser lamechas, sem dar receitas do que é certo ou errado, sem gerar culpabilidade.»
Ana Maria Sancho, psicóloga e paciente

Um livro único em Portugal que dá voz a mulheres com cancro de mama e às suas famílias.
«O diagnóstico da doença pertence a uma pessoa, mas afecta um pequeno mundo, e esse pequeno mundo também precisa de ferramentas para se salvar, para lidar com pensamentos negativos, para andar para a frente.» Ivone Patrão e M.ª Jesus Moura

Este livro não é um compêndio clínico, com linguagem técnica. É o resultado da experiência profissional das autoras, duas reputadas especialistas em psico-oncologia, que propõem diversas estratégias para viver com o cancro de mama de maneira informada, apoiando-se em testemunhos reais de quem vive a doença e das suas famílias.

O prefácio é de Daniel Sampaio, conceituado professor catedrático de psiquiatria e saúde mental da Faculdade de Medicina de Lisboa, que recomenda a leitura atenta desta obra, por a considerar útil, com rigor científico e com informação pertinente:
«[...] Em primeiro lugar é importante para os doentes com cancro da mama e suas famílias, depois para os técnicos que se cruzam com esta patologia; por último, para todos aqueles que se interessam pela saúde e desenvolvimento e que têm preocupações com a arte e a ciência do cuidar. Quem ler este livro poderá encontrar pistas para uma nova forma de viver com cancro da mama: com realismo, sem desespero e com esperança[...].»

«É acessível e dá uma visão optimista, sem exageros. Por vezes a ideia é quase redentora: de que após um diagnóstico há possibilidade de fazer upgrade e continuar a viver, sem ser necessariamente pior.» Fátima Vaz, médica especialista em Oncologia no IPO de Lisboa

Sobre as autoras
:
Ivone Patrão
Doutorada em Psicologia Aplicada, especialização em Psicologia Oncológica. Docente e investigadora no ISPA-IU e na Unidade de Investigação de Psicologia e Saúde. Tem trabalhado nas áreas da saúde da mulher relacionadas com o cancro da mama e cancro do colo do útero, numa perspectiva sistémica, de prestação de cuidados à mulher e à família. Actualmente é coordenadora da Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados e do Núcleo de Psicologia do Agrupamento Centros de Saúde de Lisboa V.

Maria de Jesus Moura
Mestre em Psicopatologia e Psicologia Clínica. Especialista em Psico-Oncologia pela APPO, iniciou a sua prática com crianças com cancro e suas famílias.
Directora da Unidade de Psicologia do IPO de Lisboa desde 2003, aí promove as consultas a menores, filhos de doentes com cancro. Membro fundador de associações de apoio a doentes com cancro e seus familiares (Acreditar, Associação Inês Botelho e Evita – Cancro Hereditário) e da Academia Portuguesa de Psico-Oncologia.

Título: Mistério no Benfica
Autor: Patrícia Reis
N.º de Páginas: 120
PVP: 8,50 €

Nas livrarias a partir de 12 de Abril

Da série Diário do Micas chega agora mais uma divertida e empolgante aventura, desta vez no Museu do Benfica.

O segundo livro de Patrícia Reis com a chancela da Planeta e com o apoio do Plano Nacional de Leitura, é passado em torno do emblemático clube da Luz.

A próxima abertura do Museu do Benfica motivou a criação desta aventura do Micas e dos amigos que revisitam um momento fundamental da história do clube: a conquista da Taça dos Campeões Europeus em 1962, que fará 50 anos também este ano.
Eusébio, o herói maior do nosso futebol, bem como Torres e o treinador Bella Guttman são algumas das personagens do livro. Tal como em todos os volumes da série, o livro termina com um glossário de termos e factos envolvidos na história, fornecendo informação útil e rigorosa.

Mistério no Benfica é um produto licenciado pelo Sport Lisboa e Benfica.

O Museu do Benfica está quase pronto para abrir ao público e o Micas é convidado a ir visitá-lo ainda antes. A excitação é tanta que ele nem dorme a pensar na visita do dia seguinte! Ou dorme?
A verdade é que, de repente, estranhos personagens invadem a história e o Micas nem quer acreditar que está nos balneários com… o Eusébio!!! E nos tempos mais gloriosos do glorioso Pantera Negra!!!
A alma de um benfiquista a sério produz estranhos fenómenos e os nossos amigos lá estão todos, na final da Taça dos Campeões Europeus de 1962, para resolver mais um mistério – onde foi parar a famosa taça? Depois de Mistério no Museu de Arte Antiga, Mistério no Museu da Presidência, O Mistério da Máscara Chinesa, Um Mistério em Serralves, Mistério no Oceanário e Mistério na Primeira República, este novo livro, Mistério no Benfica, vai ajudar os jovens leitores a conhecerem mais um museu português, de uma forma divertida e cheia de aventura.

Sobre a autora
:
Patrícia Reis nasceu em 1970, começou a sua carreira jornalística em 1988 no semanário O Independente, passou pela revista Sábado e realizou um estágio na revista norte-americana Time, em Nova Iorque. De volta a Portugal, é convidada para o semanário Expresso, fez a produção do programa de televisão Sexualidades, trabalhou nas revistas Marie Claire, e Elle e nos projectos especiais do diário Público. Editora da revista Egoísta, é sócia do ateliê de design e texto 004, participando em projectos de natureza muito variada. Escreveu a biografia de Vasco Santana e o romance fotográfico Beija-me (2006), em co-autoria com João Francisco Vilhena, a novela Cruz das Almas (2004) e os romances Amor em Segunda Mão (2006), Morder-te o Coração (2007), No Silêncio de Deus (2008), Antes de Ser Feliz (2009) e Por este Mundo Acima (2011).

1 comentário:

Unknown disse...

30'000 livros em Portugal? Isso é obra!
Parabéns pela critica :)

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