Autor: Daniel Silva
PVP: 17,76€
Editora: Bertrand Editora
Data de Lançamento: Outubro 2011
ISBN: 9789722523585
Dimensões: 15 x 23,5 cm
Nº Páginas: 448
Encadernação: Capa mole
Sinopse:
Decidido a cortar os laços com o Departamento, Gabriel Allon refugiou-se nos penhascos da Cornualha com a sua bela mulher, Chiara. Mas, uma vez mais, esse isolamento é interrompido por alguém vindo do seu complexo passado: Julian Isherwood, o sedutor e excêntrico negociante de arte londrino. Como de costume, Isherwood tem um problema. E apenas Gabriel o pode resolver. Em Glastonbury, um restaurador de arte é brutalmente assassinado e um quadro de Rembrandt, há muito desaparecido, é misteriosamente roubado. Apesar da sua relutância, Gabriel é persuadido a utilizar os seus talentos singulares para encontrar o quadro e os responsáveis pelo crime. Mas, ao seguir meticulosamente um rasto de pistas com início em Amesterdão, passagem por Buenos Aires e fim numa villa nas margens graciosas do Lago Genebra, Gabriel descobre que há segredos mortíferos associados ao quadro. E homens malévolos por trás deles. Uma vez mais, Gabriel vai ser atraído para um mundo que pensava ter deixado para sempre e deparar-se-á com um elenco extraordinário: uma deslumbrante jornalista londrina, determinada a desfazer o pior erro da carreira, um esquivo ladrão de arte, atormentado pela sua consciência, e um influente multimilionário suíço, conhecido pelas suas boas ações mas bem capaz de estar por trás de uma das maiores ameaças que o mundo enfrenta.
A minha opinião:
Mais uma vez Daniel Silva brinda-nos com um excelente romance policial tendo como protagonista Daniel Allon, o restaurador de arte que, apesar de querer afastar-se do departamento é sempre chamado para investigar o caso. Penso que aí, Daniel Silva peca pela repetição do início de cada livro seu, o que pode começar a deixar os seus leitores da saga Allon aborrecidos com a óbvio início de cada aventura.
Refugiado nos penhascos da Cornualha com a sua bela mulher e a chorar o ter perdido o filho que Chiara carregava no ventre fruto da sua última investigação, Gabriel quer tudo menos ser chamado para uma nova investigação. Mas “O retrato de uma jovem” de Rembrandt há muito dado como desaparecido é misteriosamente roubado de casa de uma crítico de arte, que é barbaramente assassinado convence o restaurador de arte a investigar o crime e a voltar a trabalhar para o departamento.
Quando a investigação se aprofunda, Allon descobre o desaparecimento do quadro esteve relacionado com os crimes da 2.ª Guerra Mundial, envolvendo uma família judia e um nazi que se apoderou dele, contas na Suíça, e o abastecimento de armamento nuclear no Irão.
Com muita acção à mistura, os amantes de policiais e do autor não ficarão desiludidos com mais este volume, como eu também não fiquei. Venha o próximo.
Excerto:
“Às vezes, a melhor maneira de encontrar um quadro é descobrir onde é que ele esteve.”
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