segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Café negro - Agatha Christie [Opinião]


Título: Café negro
Autor: Agatha Christie (Adaptado Para Romance Por Charles Osborne) Editora: ASA
N.º Páginas: 176
Preço: 10.00€
ISBN: 978-989-23-1564-5
1ª Edição: Agosto de 2011
Sinopse:
O inventor Sir Claud Amory fica desesperado quando a sua fórmula para um novo e poderoso explosivo é roubada. O autor do roubo só pode ser alguém que esteja em sua casa. Terá sido um familiar ou um “amigo”? Com medo da resposta, Sir Claud decide dar uma oportunidade ao infractor. As portas são trancadas e as luzes desligadas mas, em vez de devolver a fórmula, o ladrão acrescenta algo ao café do anfitrião… Poirot já não consegue impedir esta morte, mas pode ainda evitar uma catástrofe. Tem “apenas” de encontrar a fórmula e o assassino. E tudo isto sem se deixar envenenar…
Escrito originalmente por Agatha Christie em 1930 como uma peça de teatro, Café Negro (Black Coffee) foi adaptado para romance por Charles Osborne em 1997. Foi também transposto para o cinema em 1931 e 1932.
A minha opinião:
Sou completamente fã de Agatha Christie tendo sido a escritora britânica a fazer-me adorar ler policiais. E quando pensava que já tinha lido todas as histórias do meu detective favorito, Poirot, há sempre uma surpresa agradável: Café negro, um livro que Christie tinha inicialmente escrito para uma peça de teatro e que foi adaptado posteriormente por Charles Osborne, no meu entender de uma forma bastante satisfatória.
Nesta nova aventura detectivesca, Poirot é levado a investigar um suposto interesse em roubar a fórmula de um novo e mortífero explosivo. Para tal, o inventor, Claud Amory convida para sua casa Poirot e o seu inseparável Hastings para procederem à investigação, mas não consegue impedir o assassinato do seu anfitrião, que acaba por morrer envenenado.
Apesar de não ter conseguido chegar a tempo Poirot decide ficar para investigar a morte de Sir Claud Amory e, mais uma vez, nem tudo que parece é e quase todas as personagens guardam preciosos segredos com elas que poderão ligá-las de uma certa maneira ao crime. No entanto, de uma forma sublime, Poirot descobre o assassino utilizando muito bem as “celulazinhas cinzentas”.
Muito bom.

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