terça-feira, 5 de julho de 2011

Lançamentos Livros d'Hoje em Julho

Título: Como Sobreviver a um Terramoto em Portugal
Autor: João Pedro George

Editora: Livros d’Hoje
N.º Páginas: 112
Preço: 10,00€
ISBN: 978-972-20-4683-1
1ª Edição: Julho de 2011
Sinopse: Pela região do planeta em que se encontra, Portugal está condenado a sofrer um grande terramoto, um dos desastres mais poderosos e mais impiedosos do planeta, capaz de destruir cidades inteiras e matar vários milhares de pessoas. Não se sabe é quando. Pode ser agora mesmo, dentro de um minuto, hoje, amanhã, daqui a um mês, no próximo ano, daqui a algumas décadas. E depois do terramoto, eis o tsunami, que cavalgará do Algarve até Lisboa e se estenderá pelo Tejo, fará subir o nível das águas e devastará tudo à sua passagem. A capital do país, em particular, está à mercê dos terramotos e sentirá duramente a repercussão de um sismo violento, vivendo mesmo uma dramática metamorfose. Quando isso acontecer, que fará você? Que faremos nós? Até que ponto somos vulneráveis?
Estará Portugal preparado para um sismo de magnitude elevada, semelhante, por exemplo, ao de 1755?
Os cientistas afirmam que não. Segundo alguns dos especialistas consultados – entre sismólogos do Instituto Superior Técnico e da Faculdade de Ciências, bem como elementos da Protecção Civil – uma catástrofe dessa natureza matará dezenas de milhares de pessoas. Se estivermos preparados, poderemos sobreviver, nós e os nossos familiares e amigos. Basta seguir algumas das regras apresentadas neste livro.

Sobre o autor:
João Pedro George nasceu em Moçambique, em 1972, o ano do terramoto que destruiu Manágua e matou cerca de vinte mil pessoas. Desde sempre, desenvolveu um fascínio hipnótico por terramotos e tsunamis, os quais considera, com insuportável filosofia, uma antecipação prodigiosa do futuro da humanidade e uma ocasião para meditarmos acerca da fragilidade das sociedades humanas. Doutorado em Sociologia da Cultura, podia ter chegado a ministro, ou a presidente de conselho de administração, vivendo regalado e gordo, mas preferiu limitar-se à mera condição de escritor fantasma, redigindo livros assinados por pessoas importantes. Em abono da sua reputação, considera justamente esquecidos os livros O Meio Literário Português (1960-1990) e Não é fácil dizer bem.

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