Sinopse:
Porque é que a Espanha é um papão? Porque é que devíamos estar gratos pela crise? Porque é que temos tantos doutores e engenheiros, mas a produtividade não cresce?
Porque é que João Jardim é João Jardim?
Escrito num estilo aberto e informal, este livro pretende diagnosticar os males da economia nacional, de uma forma acessível a todas as pessoas, e não apenas aos economistas, desmistificando alguns desses problemas. Aqui se analisam factos que se podem considerar autênticos mitos contemporâneos. Vivemos mesmo «a maior crise da história»? A «independência da Madeira» é viável e benéfica para o país? Portugal é «um país sem futuro»? Decifrando o «economês» recorrente nestas análises, são examinados temas tão interessantes quanto a razão de os economistas falharem (quase sempre) as suas previsões ou os motivos pelos quais os portugueses chegam sempre tarde aos seus compromissos (excepto à missa ou ao futebol). E há conclusões insólitas: a crise actual foi a melhor coisa que nos poderia ter acontecido, devíamos exportar os nossos gestores e sindicatos, e precisamos de (ainda) mais ucranianos e brasileiros.
«Este livro, em matéria de provocação e desconstrução da linguagem, está ao nível dos recentes “best-sellers” internacionais nesta área, de Freakonomics a O Economista Disfarçado, passando por Blink.»
Nicolau Santos, economista, subdirector do jornal Expresso
«Um livro a não perder para quem quiser saber melhor o que andamos a fazer.» Pedro Lains, economista
«Este livro é um diagnóstico descodificado dos males da economia nacional.» Diário de Notícias
«Despretencioso e agradável, sem perder o rigor académico, este é um livro sobre os problemas económicos que os portugueses enfrentam no dia-a-dia. Lê-se de um só fôlego.»
Público
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