Título: Ponto Ómega
Autor: Don DeLillo
Tradução: Paulo Faria
Págs: 128
PVP: € 15.50
A Sextante Editora publica Ponto Ómega, o mais recente romance de Don DeLillo, que, a partir do dia 3 de março, se junta a Submundo, Ruído Branco e O Homem em Queda.
Na sequência da publicação deste livro foi atribuído a Don DeLillo o Prémio PEN/Saul Bellow 2010 de carreira, um dos mais importantes prémios literários norte-americanos. Ponto Ómega foi considerado pelo Die Zeit um «romance impressionante sobre o tempo, o espaço e a eternidade».
Assim como os restantes romances de Don DeLillo publicados pela Sextante Editora, Ponto Ómega foi traduzido por Paulo Faria, vencedor do Prémio Especial Tradução LER/Booktailors 2010.
Sinopse:
No deserto do Arizona. Um jovem realizador obcecado com uma ideia para um filme: um único plano-sequência, uma única personagem. Frente à câmara e encostado à parede («como num assalto ou num fuzilamento»), está Richard Elster, um intelectual que, ao serviço do Pentágono, traçou a cartografia conceptual da Guerra do Iraque («eu queria uma guerra em haiku… uma guerra em três versos»). Quando a filha de Elster entra em cena, o fio da conversa filosófica dos dois homens é abruptamente cortado e a dinâmica da história conhece uma dramática inflexão.
Sobre o autor:
Don DeLillo nasceu em 1936, em Nova Iorque. É autor de dezasseis romances e quatro peças de teatro. Foi galardoado com o National Book Award, o PEN/Faulkner Award e o Jerusalem Prize. Em 2006, Submundo foi considerado um dos três melhores romances dos últimos vinte e cinco anos pela New York Times Book Review. Em 2010, o escritor Philip Roth fez parte do júri que atribuiu o Prémio PEN/Saul Bellow de carreira literária a Don DeLillo.
Imprensa:
Uma escrita de uma beleza e exatidão arrebatadoras. José Mário Silva, Expresso
DeLillo atingiu aqui uma precisão e economia na linguagem que qualquer escritor invejaria. The Washington Post
Ponto Ómega é um elogio da transcendência em forma de meditação. El País
Nenhum outro romancista americano do nosso tempo escreve tão argutamente como DeLillo sobre o poder e sobre o seu corolário, a violência. Financial Times
Escrito num estilo frugal, muitas vezes em staccato, mas também com vislumbres de uma beleza despojada. The Times
Uma meditação sobre o tempo, a extinção, o envelhecimento e a morte. Wall Street Journal
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