quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Civilização publica novo conto de Ana Luísa Amaral

Título: Gaspar, o dedo diferente
Autora: Ana Luísa Amaral
Ilustrador: Abigail Ascenso
Páginas: 36
Encadernação: Capa dura
Família: Infanto-Juvenil
PVP: 11,50 €
Lançamento: Janeiro 2011

Gaspar, irmão e primo de outros nove dedos, apesar de saber que se devia sentir igual aos outros, sentia-se diferente. O novo livro de Ana Luísa Amaral, Gaspar, o dedo diferente, com bonitas ilustrações de Abigail Ascenso, explora os medos e receios de quem se sente assim… diferente. O livro anterior da autora, A História da Aranha Leopoldina, com a chancela da Civilização, foi adaptado ao teatro.
Ana Luísa Amaral é uma autora conhecida sobretudo pela sua obra poética para adultos. Nasceu em Lisboa, mas vive, desde os nove anos, no Porto. Tem um doutoramento sobre a poesia de Emily Dickinson e é Professora Associada da Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Está representada em inúmeras antologias portuguesas e estrangeiras e tem feito leituras dos seus poemas em vários países. Em 2007, venceu o Prémio Literário Casino da Póvoa, atribuído no âmbito do encontro de escritores de expressão ibérica Correntes d’Escritas, com a obra A Génese do Amor. No mesmo ano, foi galardoada em Itália com o Prémio de Poesia Giuseppe Acerbi. O seu livro Entre Dois Rios e Outras Noites obteve, em 2008, o Grande Prémio de Poesia da APE.

Sinopse:
Era uma vez um dedo indicador chamado Gaspar, que vivia numa certa mão chamada Josefina. O Gaspar tinha dois irmãos e duas irmãs: a Lili, a mais gordinha; a Mariana, a do meio; o Miguel, que se chama assim para rimar com anel; e o Jorginho, o mais pequenino. Josefina, Lili, Gaspar, Mariana, Miguel e Jorginho viviam num corpo que se chama Rita. Em frente noutra mão, viviam cinco primos, e quando Rita pegava numa bola grande, ou cruzava as mãos, ou batia palmas de contente, eram grandes reuniões de família. Gaspar considerava-se um dedo feliz, mas um dia aconteceu que estava todo vestido de branco. Gaspar, apesar de saber que se devia sentir igual aos outros, não conseguia evitar sentir-se diferente…

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