Sinopse:
O aquecimento global e as alterações climáticas, assim como a redução da biodiversidade e outras ameaças que pairam sobre os frágeis equilíbrios ecológicos que afinal suportam a perenidade da vida no nosso planeta, são fenómenos que não podem mais ser ignorados e que constituem um portentoso desafio para o qual a ciência, os decisores políticos, as empresas e os cidadãos, num prazo relativamente curto, terão de encontrar respostas eficazes. Esta obra diagnostica e denuncia, com rigor, propõe tarefas e abre janelas de esperança, com realismo, devendo então ser encarada como uma valiosa ferramenta de apoio à tomada de consciência, à identificação das causas do descalabro a que todos assistimos e à reflexão em torno das soluções.
Uma obra que nos alerta para a necessidade imperiosa de repensarmos o mundo em que vivemos. As ameaças ambientais e ecológicas de carácter global têm de ser combatidas com medidas urgentes, concertadas e corajosas, já que afectam o funcionamento do ecossistema planetário, pondo assim em causa a própria sobrevivência da civilização.
Deve a ciência assumir-se como um instrumento privilegiado para a superação dos problemas associados à crise social e global do ambiente?
Como criar os alicerces de uma ética não emotiva nem poética, que sirva de suporte a um contrato social onde se reconheça o princípio de que os interesses do Homem estão domiciliados na Natureza?
Quais os caminhos a trilhar para que o desenvolvimento sustentável se imponha perante as actuais tendências para o colapso?
Sinopse:
A literatura com conteúdo sexual e erótico faz sentir, mas também pode fazer pensar!
Se a sexualidade e a moralidade, a realidade e a ficção, a descrição e a reflexão, forem exploradas em cada personagem, em cada atmosfera e em cada situação, o resultado pode ser uma viagem sensual, e ao mesmo tempo inspiradora, ao centro da comédia humana. Que dá gosto ler. E que nos convoca para a tarefa do entendimento.
Eis o desafio que Miguel Almeida assumiu com esta obra surpreendente: escrever sobre sexo, citando Nietzsche, interpelando António Quadros e discorrendo sobre o significado de um orgasmo mal comportado.
Diz-se que “em Portugal escrevemos pouco sobre sexo e nem sempre sai grande coisa”. E acrescenta-se: “Não é fácil encontrar na literatura portuguesa bons nacos de prosa ou passagens poéticas com conteúdo sexual, talvez porque as palavras do nosso português não ajudam”. Pois bem, este livro dá uma resposta estrondosa a estas lamentações. É um exemplo luminoso de boa literatura com conteúdo sexual e erótico ― usando a nossa língua: aquela que nos ensinaram na escola primária! Se os brasileiros conseguem, há portugueses que também lá chegam…
Sinopse:
A ideia central que percorre toda esta obra é a de que algures ― talvez na mente de cada um de nós, fruto das leituras que fazemos e guardamos para sempre ― existe um templo, O Templo da Glória Literária. O critério que presidiu à construção do autor é o da fama e da glória literária, na expressão máxima da sua actualidade e perenidade, da sua eternidade e imortalidade. Homero, Píndaro, Virgílio, Ovídio, entre outros grandes nomes da poesia da Grécia e da Roma Antigas, mas também Dante, Petrarca, Camões, Cervantes, Shakespeare, Goethe, Byron, Baudelaire, Rimbaud, Yeats, Pessoa, Eliot, Lorca, Brecht, Neruda, Sophia, O’Neill, entre muitos outros, são o pretexto utilizado por Miguel Almeida para criar poemas originais de tributo aos maiores vultos da poesia de todos os tempos. É que... “O interior do templo é somente habitado por mortos que não se encontravam lá quando vivos e alguns vivos que são postos para fora, a maior parte deles, quando morrem.”
Esta é uma obra sobre os poetas e o que de melhor nos legaram, de Homero a Dante, de Cervantes a Neruda ― convocados para serem lembrados e homenageados. No fundo, é uma obra para todos os que gostam de fazer e de ler poesia.
1 comentário:
Obrigado, Marcador de Livros, para quem não é uma figura mediática nem muito conhecida, estes pequenos gestos são muito importantes, porque nos põem em face de um número cada vez maior de pessoas e quiçá potenciais leitores. Como é óbvio, é isso que eu desejo e espero que venha a acontecer.
Miguel Almeida
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