quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Sextante Editora apresenta Adeus, até amanhã, o primeiro livro de William Maxwell a ser publicado em Portugal

Título: Adeus, até amanhã
Autor: William Maxwell
Tradução: Miguel Castro Caldas
N.º de Págs.: 144
Capa: mole
PVP: 13.90 €

A Sextante Editora torna-se, com Adeus, até amanhã, a editora de
um dos mais importantes autores americanos do século XX
A partir de hoje estará nas livrarias Adeus, até amanhã, um romance de William Maxwell, um dos mais destacados escritores americanos do século XX, nunca antes publicado em Portugal.
Adeus, até amanhã foi desde logo aclamado pela crítica, tendo sido considerado um romance «verdadeiramente extraordinário» (Mail on Sunaday) e um «exemplo da melhor ficção americana» (Irish Times), onde se misturam crimes, amizades e traições numa aparentemente sossegada quinta em Illinois.
Com este livro, a Sextante Editora inicia a publicação deste autor em Portugal. Um segundo romance, Vieram como andorinhas (They Came Like Swallows), será publicado em meados de 2011.

O enredo:
Numa quinta do Illinois, nos anos 1920, um homem é morto e, ao mesmo tempo, rompe-se a fraca amizade entre dois rapazes solitários. Nunca mais falarão. Uma reconstrução devastadora dos eventos e a expiação do remorso de uma vida inteira são revelados, ao longo de cinquenta anos, nas palavras não ditas do narrador. A partir das suposições das crianças e das paixões destrutivas dos pais, Maxwell cria aqui um clássico luminoso sobre o amor e a perda.

Sobre o autor:
William Maxwell nasceu em 1908, em Lincoln, Illinois, e morreu em 2000, em Nova Iorque. Escreveu seis romances e três colectâneas de contos. Foi editor da revista New Yorker durante quarenta anos, onde trabalhou com autores como Vladimir Nabokov, John Updike, J. D. Salinger, John Cheever, Frank O’Connor, John O’Hara ou Eudora Welty. Em 1995, recebeu o PEN/Malamud Award; o seu romance Adeus, até amanhã foi galardoado com o American Book Award.

Críticas:
Um dos maiores livros dos nossos tempos. Estas miniaturas subtis contêm as nossas tristezas mais profundas, as nossas verdades e os nossos amores. Michael Ondaatje.
Existem aqui uma rara claridade e parcimónia – acompanhadas por aquela humanidade medida e
sensata que é a chave da voz liberal americana. Penelope Lively, Spectator
Este romance, calmo, reflexivo e extraordinariamente belo, é o exemplo da melhor ficção americana. Eileen Battersby, Irish Times
Maxwell é inequivocamente um dos grandes autores do último meio século. Village Voice
Um pequeno romance perfeito. Washington Post Book World

Um romance verdadeiramente extraordinário… Maxwell alcançou a estranha e pura emoção. Philip Hensher, Mail on Sunday
Maxwell consegue algo que só os maiores romancistas conseguem: transforma a dor e as mágoas profundas em palavras de uma brilhante simplicidade. Anthony Quinn, Observer

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