A Porto Editora publica o livro que conta a vida de um dos mais importantes intervenientes na chamada revolução científica.
Galileu foi um dos maiores actores de mudança que a História concebeu. No entanto, a quase totalidade da sua vida e da sua obra é desconhecida do grande público.
A Porto Editora faz chegar às livrarias no próximo dia 18 de Março um completo documento do inventor de telescópio que, um dia, condenado a recusar a sua teoria de que a terra se movia em torno do sol, murmurou “Eppur si muove” (No entanto, move-se).
Dotada de uma linguagem acessível aos leitores comuns (não-cientistas), nesta biografia simultaneamente cativante e rigorosa, Michael Sharratt analisa o talento, a imaginação, a teimosia, a clareza, a combatividade e a subtileza de Galileu Galilei. Acompanhar a carreira do mestre, à medida que ele explora oportunidades inesperadas de destronar as formas estabelecidas de entender a Natureza, é perceber uma etapa crucial da revolução científica.
Galileu abriu novos caminhos para o recém-inventado telescópio, descodificou a linguagem matemática da Natureza e foi um brilhante divulgador da Ciência. Mesmo a sua relutante incursão pela Teologia foi, finalmente, reconhecida, generosa e oficialmente, através da reabilitação da Igreja da mais famosa vítima da Inquisição, integralmente analisada no último capítulo.
Este livro apresenta fielmente os contributos duradouros de Galileu, incluindo os seus erros. Não se trata aqui da história de um mito, mas da biografia de um inovador – um dos maiores que alguma vez conhecemos.
O autor deste documento, Michal Sharratt, é um padre católico, professor de Filosofia no Ushaw College, em Durham, Inglaterra.
Colecção História e Filosofia da Ciência
A colecção História e Filosofia da Ciência põe à disposição do leitor português obras de história e filosofia da ciência da autoria de reputados especialistas internacionais; obras que aliam à modernidade do tratamento uma reconhecida consagração pela comunidade de estudiosos.
A coordenação global desta colecção é da responsabilidade de Ana Simões (Centro de História das Ciências da Universidade de Lisboa) e de Henrique Leitão (Centro de História das Ciências da Universidade de Lisboa).
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