Autor: Bernard Cornwell
PVP: 20 €
Sinopse:
Em 1777 Filadélfia é uma cidade em guerra — não só entre as tropas britânicas e o exército americano, mas consigo mesma. Porque uma cidade ocupada junta lealistas e patriotas, soldados e civis, homens e mulheres. E divide famílias e fomenta a traição. É aqui que o impiedoso capitão Kit Vane e a bela Martha Crowl, a impulsiva patriota Caroline e o seu jovem amante idealista Jonathon, o pouco escrupuloso Ezra Woollard e o brutal sargento Scammell forjam e quebram alianças volúveis que os levam a correr grandes perigos. Apanhado entre eles encontra-se o soldado Sam Gilpin. Seduzido para a guerra pelo desafio e por uma casaca vermelha, este deverá aprender a amarga lição do amor, da perda e da descoberta do verdadeiro significado da lealdade.
Título: Agincourt
Autor: Bernard Cornwell
PVP: 20€
«Os leitores que não descobriram Bernard Cornwell não sabem o que têm perdido: os livros deste autor são impossíveis de abandonar, educam e entretêm. Será provavelmente o melhor autor actual… e Agincourt pode também ser o melhor romance que escreveu.»
Lee Child
Sinopse:
Agincourt é a história de Nicholas Hook, um arqueiro que começa o livro alistando-se na guarnição de Soissons, uma cidade cujos santos padroeiros eram São Crispim e São Crispiniano. O que aconteceu em Soissons chocou toda a Cristandade, mas no ano seguinte, Hook faz parte daquele pequeno exército encurralado em Agincourt. Numa das mais dramáticas vitórias da História, a Batalha de Agincourt, imortalizada por Shakespeare em Henrique V, as deficientemente armadas forças de Inglaterra defrontaram e impuseram uma derrota ao muito superior exército francês, decidido a conservar a coroa longe das mãos inglesas. Aqui, Bernard Cornwell ressuscita a lenda da batalha e do «bando dos irmãos» que combateram no dia 25 de Outubro de 1415. Na versão de Cornwell, o monarca que combateu junto dos soldados na histórica batalha de invasão a França, e que protagonizou a peça de Shakespeare, fica em segundo plano.
«Shakespeare não conta a história da batalha propriamente, ele conta a história do rei. Eu quis escrever sob o ponto de vista dos arqueiros. A minha história é sobre o homem comum, ordinário», diz o autor. Heróis no livro de Cornwell, os arqueiros não têm destaque no texto do poeta e dramaturgo inglês, publicado pela primeira vez em 1600.
Autor: Bernard Cornwell
PVP: 19€
Sinopse:
Bernard Cornwell, com este volume da sua série dedicada às Invasões Francesas, converteu-o num dos mais lidos e de maior sucesso no género de romance histórico de aventuras, ao ponto de estar entre os dez mais vendidos na Grã-Bretanha.
Corre o ano de 1810, e Napoleão, na sua determinação de conquistar Portugal e empurrar os ingleses para o mar, depara-se com o capitão Richard Sharpe que luta bravamente perante várias dificuldades. Uma armadilha para matar Sharpe
e aqueles que lhe são próximos — o experiente sargento Harper, seu amigo, o oficial português Jorge Vicente e uma irritadiça, mas adorável governanta inglesa – foi montada, e, enquanto a cidade de Coimbra é incendiada e pilhada, Sharpe e os seus companheiros preparam uma fuga arrojada, assegurando-se
de que os seus inimigos os seguirá no caminho para Lisboa, para a boca de uma cilada construída pelas gentes portuguesas — as gigantescas Linhas de Torres Vedras, a última barreira, audaciosa e imaginativa, contra os invasores...
«Uma empolgante história de vingança e heroísmo...· A qualidade cinematográfica das pormenorizadas cenas de batalhas escritas por Cornwell, revelam uma destreza de escrita extraordinária.» The Washington Post
«Uma história cheia de acção... Nem aqueles que, só agora, tomam contacto com as aventuras de Sharpe, poderão impedir-se de ler estas páginas de um só fôlego.» Publishers Weekly
«Richard Sharpe sofre de uma irresistível atracção pela aventura e não se coíbe de a tornar ainda mais excitante.» Wall Street Journal
Autor: Bernard Cornwell
PVP: 19€
Sinopse:
A BATALHA DA HISTÓRIA DA EUROPA MAIS ESTUDADA E ANALISADA
Bernard Cornwell oferece-nos um romance fabuloso revelador do que foi a Batalha de Trafalgar entre Inglaterra e as forças conjuntas de França e Espanha Bernard Cornwell é um grande contador de História Universal, baseando-se sempre em factos, vestígios históricos e gentes que fazem a História. Aliado ao rigor, a pesquisa histórica, e a escrita fluente, os seus romances educam e entretêm. No ano de 1805, o Calliope com Richard Sharpe a bordo, é capturado pelo Revenant, o formidável navio de guerra francês, terror das rotas navais britânicas no Oceano Índico. O navio de guerra francês busca a segurança da sua própria armada, levando um tratado roubado que poderia levar a Índia a uma nova guerra contra os britânicos — e reduzir a nada tudo aquilo por que Sharpe tão corajosamente combatera. Todavia a ajuda surge de onde menos se espera. Um velho amigo, capitão da Marinha Real persegue o Revenant e Sharpe entra a bordo de um navio de guerra de setenta e quatro canhões chamado Pucelle. Daqui resulta um emocionante relato de uma das batalhas navais mais ferozes e desiguais da história europeia, em que o Almirante lorde Nelson — e Sharpe — venceram em Trafalgar as forças navais combinadas de França e Espanha.
Título: A Perda do Paraíso
Autor: Lígia Guterres
Lígia Guterres regressa à estampa com uma antologia de contos onde brilham os factos, as lendas e os costumes de uma África oral primitiva que importa deixar registo. Tal como já fizera, com livros muito elogiados pela crítica e adoptados ao ensino da literatura lusófona, Lígia regista o legado de um povo que importa preservar e salvar desta correria hodierna com futuro perecível. Os Bochimanes, os primeiros aborígenes de Angola contém os genes do passado e há que ter presente que o futuro só se constrói com aqueles.
Um regresso aguardado pela maestria e criatividade, tal como no passado:
«Contos que abordam um universo misterioso e real, bem escrito e de grande originalidade.» Prof. Dr. Marcello Caetano
«Lígia Guterres integrou-se no ambiente mágico de uma África mal conhecida e descreve-o num belo estilo enriquecido por uma terminologia indígena…» In Leitur@Gulbenkian.pt
Badanas: «No decurso da Era da Inocência, //Gawa, deus dos !khũ, reuniu seus filhos e disse: ― Vinde comigo e mostrar-vos-ei o vosso território, a terra africana que passará a pertencer-vos. Seguindo //Gawa, a quem também davam o nome de Nava, os Bochimanes subiram ao topo de uma montanha altíssima, o que fizeram sem esforço, tão agradados iam da beleza da paisagem. Árvores milenares sombreavam a floresta, em cujos trilhos soprava uma brisa fresca pejada de aroma de flores e de frutos maduros. Águas transparentes e puras serpenteavam por entre o arvoredo ou pulavam de rocha em rocha a formar cascatas de espuma branca onde soava a música viva e ritmada de uma terra satisfeita. Pássaros de plumagem colorida voavam por entre a vegetação e não se coibiam de poisar à frente do grupo exibindo com orgulho a beleza que ostentavam…»
Este livro é um contributo que nos traz algumas das lendas e estórias da tradição oral que importa conhecer e revelar a fim de que não pereça a sua lembrança. O tempo futuro contém os genes do passado e África, no seu ritmo acelerado de hoje, tem de preservar e proteger as gentes e as suas almas primitivas. Serão estas gentes que todos deveremos reverenciar e aplaudir pela sua força, qualidade e generosidade que se perdeu em nós. Tal como estes últimos aborígenes, a Natureza que ainda não foi dominada pelo Homem deverá ser protegida e preservada do ritmo acelerado do progresso para que não estejamos, mais uma vez, perante a Perda do Paraíso.
Título: Humor Fedorento
Colecção: «humor & bem-estar»
PVP: 16€
Uma nova colecção de anedotas, muitas delas ilustradas, para passarmos bons momentos Devido ao êxito dos vários livros de anedotas que publicámos anteriormente, «Antologia de Anedotas», vol. 1 e 2, «Anedotas de Bocage», «Anedotas Alentejanas» e «Humor & Anedotas», surge agora uma nova colecção «Humor Fedorento».
As antologias anteriores foram sempre do agrado do nosso público leitor porque «As anedotas têm a particularidade de serem divertidas, porque nos contam de maneira jocosa e rápida um acontecimento que pode ter sido verídico – ao ponto em que nós acreditamos –, porque ridicularizam uma individualidade pública, ou a pronúncia, mas também pode ser, quando bem engendrada, uma magnífica peça de ficção da autoria de uma pessoa predestinada à criatividade que bem merece um lugar destacado na galeria dos humoristas. Ao leitor é fornecido uma grande quantidade de estórias bastante cómicas, para todos os gostos e diversificadas nos temas.»
Título: Um sonho esplendoroso
Autor: Han Suyin
PVP: 13€
A exaltação do sentimento amoroso convive de perto com a contemplação interior oferecendo-nos um hino ao amor, onde a paixão e a emoção intensas se fundem de forma exemplar com uma sensibilidade impregnada de ancestralismo oriental. Tendo como pano de fundo a China dos clãs e das missões, das feitorias e das concessões financeiras, a autora de Um sonho esplendoroso
ajuda-nos a ter a real percepção da psicologia chinesa ...
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