sábado, 26 de setembro de 2009

Dulce Maria Cardoso recebe, em Bruxelas, o prémio da União Europeia para a literatura 2009

A escritora Dulce Maria Cardoso vai receber, na próxima segunda-feira, dia 28 de Setembro, no Centro de Artes Flagey, em Bruxelas, o Prémio da União Europeia para a Literatura 2009, no valor de 5 mil euros. A primeira edição deste prémio foi atribuído à escritora portuguesa pelo livro “Os Meus Sentimentos”, publicado pela ASA em 2005 e recentemente reditado.

Na cerimónia de atribuição dos prémios da União Europeia para a Literatura, que tem início às 16h00 com a actuação da Orquestra de Câmara da Europa, estarão presentes e intervirão o Presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, o Comissário Europeu da Educação e Cultura, Jàn Figel e Henning Mankell, escritor recentemente nomeado embaixador do Prémio da União Europeia para a Literatura 2009. Para além dos autores galardoados, estarão ainda presentes escritores, artistas, editores e outras personalidades do mundo da edição e da cultura europeias.

Sobre a vencedora

Dulce Maria Cardoso nasceu em Trás-os-Montes, em 1964, e vive em Lisboa. O seu romance de estreia, "Campo de Sangue", publicado em 2002 e escrito com o apoio de uma Bolsa de Criação Literária do Ministério da Cultura, foi distinguido com o Grande Prémio Acontece de Romance. Em 2008 publicou “Até Nós” colectânea de contos, sempre pela ASA. Os seus romances estão editados em França, Brasil, Argentina, Espanha, Itália e Holanda e têm sido objecto de estudo em várias universidades. A autora publica, em Outubro, o seu terceiro romance, “O Chão dos Pardais” que estará nas livrarias a partir do dia 20 de Outubro.

Sobre o prémio

O Prémio da União Europeia para a Literatura visa destacar a criatividade e a diversidade da literatura contemporânea europeia, promover a circulação da literatura na Europa e fomentar um maior interesse por obras literárias não nacionais. Na primeira edição foram atribuídos prémios a doze autores de vários países: Áustria, Croácia, França, Hungria, Irlanda, Itália, Lituânia, Noruega, Polónia, Portugal, Eslováquia e Suécia. Os vencedores de 2009 foram seleccionados por júris nacionais criados para escolher o respectivo representante no domínio da literatura contemporânea na área da ficção.

Os nomes dos doze autores europeus que receberam pela primeira vez o Prémio da União Europeia para a Literatura foram divulgados pela Comissão Europeia em conjunto com a Federação dos Livreiros Europeus (European Booksellers Federation, EBF), o Conselho dos Escritores Europeus (European Writers Council, EWC) e a Federação dos Editores Europeus (Federation of European Publishers, FEP).

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Porto Editora lança "A Sombra que fomos" de Luís Sepúlveda

Título: A Sombra do que Fomos
Autor: Luis Sepúlveda
N.º Págs.: 160
P.V.P.: 14.40€

Memórias de um tempo de silêncio
Luis Sepúlveda regressa ao romance com uma grande homenagem ao
idealismo dos perdedores. A Sombra do que Fomos é o terceiro livro que a Porto Editora publica do escritor.

Chega no próximo dia 2 de Outubro às livrarias o novo e aguardado romance do chileno Luís Sepúlveda. A Sombra do que Fomos conta, segundo o autor, “a história de exílios e gente banida, de sonhos desfeitos e ideais arruinados”. O seu tom pode ser dramático mas vigoram na narrativa o humor, a ironia, a compaixão e o amor.
Num velho armazém de um bairro popular de Santiago do Chile, três sexagenários esperam impacientes pela chegada de um quarto homem. Cacho Salinas, Lolo Garmendia e Lucho Arencibia, antigos militantes de esquerda derrotados pelo golpe de estado de Pinochet e condenados ao exílio, voltam a reunir-se trinta e cinco anos depois, convocados por Pedro Nolasco, um antigo camarada sob cujas ordens vão executar uma arrojada acção revolucionária. Mas quando Nolasco se dirige para o local do encontro é vítima de um golpe cego do destino e morre atingido por um gira-discos que insolitamente é lançado por uma janela, na sequência de uma desavença conjugal.

Prémio Primavera de Romance de 2009, A Sombra do que Fomos é um virtuoso exercício literário posto ao serviço de uma história carregada de memórias do exílio, de sonhos desfeitos e de ideais destruídos. Um romance escrito com o coração e o estômago, que comove o leitor, lhe arranca sorrisos e até gargalhadas, levando-o no fim a uma reflexão profunda sobre a vida.

O Autor
Luis Sepúlveda nasceu em Ovalle, no Chile, em 1949. Da sua vasta obra (toda ela traduzida em
Portugal), destacam-se os romances O Velho que Lia Romances de Amor e História de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar, ambos já adaptados ao cinema. Mas Mundo do Fim do Mundo, Nome de Toureiro, Patagónia Express, Encontros de Amor num País em Guerra ou Diário de um Killer Sentimental, por exemplo, conquistaram também, em todo o mundo, a admiração de milhões de leitores.
No catálogo da Porto Editora, figuram já os seus livros A Lâmpada de Aladino e O Velho que Lia
Romances de Amor.

O que dizem
«Uma das vozes mais dignas e firmes da literatura do nosso tempo.»
Daniel Mordzinski, Que Leer
«A trama deste romance é uma boa desculpa para imiscuir-se nas vidas daqueles que regressaram do exílio chileno sem que tenham sarado as feridas de um passado marcado pela violência.»
Joaquín Marco, El Cultural
«Em A Sombra do que Fomos, conjugam-se dois tempos: um passado nostálgico com vivências carregadas de sentido e a intriga presente onde os personagens enfrentam um conflito com toques policiais. Um romance veloz e profundo, com uma escrita delicada e sensível tal como a memória humana.»
Ronaldo Menéndez, Ámbito Cultural
«Uma obra geracional e política, envolta numa estrutura policial, que nos mergulha na história negra do Chile, mas com humor e ironia, sempre inteligente e sempre mordaz.»
espaciolibros.com

Novidade Quinta Essência para Outubro: "Feitiços de Amor" de Barbara Breton

Título: Feitiços de Amor
Autor: Barbara Bretton
N.º de Páginas:296
PVP: 15 euros

Sinopse
O coração pode ser tocado pela magia... mas o poder do verdadeiro amor é mais forte que qualquer encantamento...
Parece uma vila bucólica igual a tantas outras, mas esconde um segredo antigo de todos os visitantes…
Sugar Maple é uma terra encantada habitada por feiticeiras, fadas, vampiros e outras criaturas mágicas. Chloe Hobbs é a única que não tem poderes especiais naquele lugar onde nada é o que parece.
Chloe é a proprietária da Sticks & Strings, uma popular loja de artigos de tricô. Mas é também a última descendente de uma longa dinastia de feiticeiras com o futuro de Sugar Maple nas mãos. Chloe sabe que tem de se apaixonar para receber os poderes mágicos e continuar a proteger a sua terra natal. Mas, aos 30 anos, ainda sonha com o verdadeiro amor e as amigas decidem lançar feitiços para a ajudar a encontrar o homem dos seus sonhos.
O que ninguém esperava era que Chloe se apaixonasse perdidamente por Luke MacKenzie, o polícia destacado para investigar o primeiro crime ocorrido em Sugar Maple e cem por cento humano. Se o amor abre finalmente a porta aos seus poderes mágicos, esses mesmos poderes impedem Chloe de sonhar com um futuro ao lado de Luke…

Feitiços de Amor é um romance encantador e inesquecível sobre o poder do amor e a magia dos sonhos.

Imprensa
«Uma das melhores autoras do romance feminino.» The Romance Reader
«Um toque de magia e de suspense fazem de Feitiços de Amor um livro a não perder.» BookPage
«Um conto de fadas para adultos.» Affaire de Coeur
«Uma história absolutamente inesquecível.» Rendezvous
«Um romance encantador e inesquecível que combina amor, magia, tricô e autodescoberta.» Romantic Times
«Encantador é a palavra certa para definir este romance.» Night Owl Romance
«Barbara Bretton é perita em tocar o coração dos leitores.» Romance Reviews Today
«Uma história criativa e encantadora.» Booklist

"A Cabana" já é sucesso de vendas na Internet

Nas primeiras 24h em que esteve disponível para encomenda, A Cabana, de Wm. Paul Young, foi o livro mais encomendado na livraria on-line Wook (www.wook.pt), com 500 encomendas.

Este facto junta-se ao enorme interesse que a obra tem suscitado por parte dos livreiros, que antevêem um sucesso de vendas similar ao que atingiu noutros países. Relembre-se que, nos EUA, já se venderam mais de 7 milhões de exemplares e que, no Brasil, foi ultrapassada a fasquia do milhão de cópias vendidas.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Saída de Emergência publica: "O Cônsul Desobediente"

Título: O Cônsul Desobediente
Autor: Sónia Louro
Género: Romance Histórico
Palavras-chave: II Guerra Mundial, refugiados, ditadura, opressão,
bombardeamentos, História de Portugal
Formato: 16 x 23 cm
Páginas: 416
Tiragem: 10000
PVP: 18,95 €
Data de Lançamento: 09 de Outubro

Sinopse:
Há pessoas que passam no mundo como cometas brilhantes, e as suas existências nunca serão esquecidas. Aristides de Sousa Mendes foi uma dessas pessoas. Cônsul brilhante, marido feliz, pai orgulhoso, teve a sua vida destruída quando, para salvar 30.000 vidas, ousou desafiar as ordens de Salazar.
Cônsul em Bordéus durante a Segunda Guerra, é procurado por milhares de refugiados para quem um visto para Portugal é a única salvação. Sem ele, morrerão às mãos dos alemães. Infelizmente, Salazar, adivinhando as enchentes nos consulados portugueses, proibira a
concessão de vistos a estrangeiros de nacionalidade indefinida e judeus.
Sob os bombardeamentos alemães, espremido entre as ameaças de Salazar, as súplicas dos refugiados e sua consciência, Aristides sente-se enlouquecer. E então toma a grande decisão da sua vida: passar vistos a todos quantos os pedirem. Salvará 30.000 inocentes mas
destruirá irremediavelmente a sua vida.

Sobre o autor:
Sónia Louro nasceu em 1976 em França.
Desde cedo apaixonada pelas Ciências e pela Literatura, acabou por optar academicamente pela primeira, mas nunca abandonou a sua outra paixão. Licenciou-se em Biologia Marinha, mas não perdeu de vista a Literatura, à qual veio depois a aliar a um outro interessa: A História. Fruto desse casamento, este é o seu terceiro romance histórico.

Extracto da carta que Gisèle Allotini,uma refugiada que recebeu um visto em Bordéus, enviou a Aristides depois de estar instalada em Portugal:
“O Senhor é, para Portugal, a melhor das propagandas, é uma honra para a sua pátria. Todos aqueles que o conheceram louvam a sua coragem, o seu grande coração, o seu espírito cavalheiresco, e acrescentam: se os portugueses se parecem com o Cônsul Mendes, são um povo de cavalheiros e de heróis.”

Carta de Moise Elias dirigida ao Yad Vashem (organização israelita para a

recordação dos mártires e heróis do Holocausto):
“Reconheço como um acto de Deus que um homem como este estivesse no lugar certo à hora certa.”

Resposta dada a João Paulo Abranches quando este pediu a Sylvain Bromberger para que descrevesse como a concessão de um visto mudou a sua vida em 1940:
“Tenho agora 75 anos, sou professor jubilado do MIT. Estou casado há 50 anos com uma mulher maravilhosa, sou pai de dois filhos pelos quais sinto uma grande alegria e orgulho. Tive uma vida rica. Se não fosse pela acção de Sousa Mendes, eu teria provavelmente morrido de forma horrível num campo de concentração antes dos 17 anos de idade.”


Críticas a O Cônsul Desobediente:
“É costume afirmar que as pessoas felizes não têm história. A vida de Aristides Sousa Mendes é profundamente romanesca. A obra de Sónia Louro demonstra-o exemplarmente. Ele viveu uma situação trágica, repleta de eventos que permitem construir uma obra com laivos romanescos. A unidade de tempo e espaço em que se centrou aquilo que o tornou uma referência internacional de coragem e humanidade permitirá uma peça de teatro de elevado coturno. Agiu de acordo com a sua consciência. Por isso, ouso afirmar que foi uma pessoa feliz. E que, apesar disso, ficou na História.”
José Miguel Júdice

“Foi com emoção e muita expectativa que li o romance histórico da escritora Sónia Louro. De leitura agradável e extremamente atractiva, a autora faz-nos um relato muito completo do crescendo do conflito interior com que se debateu Aristides de Sousa Mendes e que eclode na acção de salvamento. De realçar a atenção dada pela autora, ao papel de Angelina de Sousa
Mendes que acompanha atentamente o seu marido na angústia do drama dos refugiados, cuja narração me parece muito bem conseguida. É evidente que a autora se documentou exaustivamente, o que me leva a aconselhar, vivamente, a leitura deste Romance Histórico, a todos aqueles a quem este tema interessa.”
Álvaro de Sousa Mendes
Presidente do Conselho de Administração da Fundação Aristides de Sousa Mendes

“Sendo neto do próprio, do «Justo», desde muito jovem que me alimento da sua memória e do seu gesto. É certamente o primeiro grande gesto praticado por alguém.... atrevo-me mesmo a dizer «o maior» que me marcou ao longo da vida. Os elementos e as pessoas referidos nesta obra fazem parte do meu quotidiano desde sempre... posso quase afirmar que os conheço a todos e
no entanto.... Sónia Louro dá-me mesmo o prazer de conhecer factos e pormenores que me faltavam. Com a sua habilidade e arte de escrita, consegue despertar totalmente o meu interesse e curiosidade... mas afinal quantas vezes é que eu já ouvi esta história e estes factos?... Como irá ela abordar este ou aquele episódio? .... O facto de ter alternado o capítulo central (a acção salvadora de Bordéus -1940) com os outros episódios da vida passada de Aristides, desde Cabanas, Zanzibar, Brasil, Califórnia, etc, até que se entrecruzem em Bordéus, constitui um processo de escrita ousado e promissor. Este livro de Sónia Louro sendo um excelente romance é também uma magnífica maneira de dar a conhecer «o caso Aristides de Sousa Mendes». A realidade impõe- se à ficção e Sónia Louro aceita esse facto com a maior elegância.
António Moncada de Sousa Mendes

A cabana - Wm. Paul Young [Opinião]

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Título: A Cabana
Autor:
Wm. Paul Young
Ano de edição ou reimpressão: 2009
Editor: Porto Editora
Idioma: Português
Dimensões: 153 x 235 x 18 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 248
Classificação: Ficção, Desenvolvimento Pessoal

Sinopse:
E se Deus marcasse um encontro consigo?

As férias de Mackenzie Allen Philip com a família na floresta do estado de Oregon tornaram-se num pesadelo. Missy, a filha mais nova, foi raptada e, de acordo com as provas encontradas numa cabana abandonada, brutalmente assassinada.
Quatro anos mais tarde, Mack, mergulhado numa depressão da qual nunca recuperou, recebe um bilhete, aparentemente escrito por Deus, convidando-o a voltar à malograda cabana.
Ainda que confuso, Mack decide regressar à montanha e reviver todo aquele pesadelo. O que ele vai encontrar naquela cabana mudará o seu mundo para sempre.

A minha opinião
“Julgar não é destruir, mas antes repor as coisas nos lugares certos”.
Quando a Grande Tristeza entrou na vida de Mack, ele quase deixou de falar. A sua revolta e sentido de culpa era tão grande, que este pai de cinco filhos só conseguia descarregar contra o criador do Universo: o Papá como tratava Deus, Nan, a sua esposa.
A Grande Tristeza surgiu num fatídico fim-de-semana quando Mack decidiu levar três filhos a acampar no lago Wallowa, no Nordeste do Oregon. Tudo aconteceu quando Josh e Kate manifestaram a vontade de andar de canoa no lago. Mack acedeu ao pedido, mas quando a canoa se virou colocando em perigo os dois jovens, Mack perdeu o rasto da sua filha mais nova, Missy.
A partir daí, Mack questiona tudo, sobretudo a existência de Deus, que permitiu que acontecesse algo de atroz à sua filhota. Até que recebe um bilhete marcando encontro na cabana, local onde foi encontrado o vestido ensanguentado de Missy, assinado por Papá.
Mack decide ir ao encontro de Papá e aí encontra Deus, Jesus e o Espírito Santo. Reecontra a filha Missy e reconcilia-se com o seu pai. E esta é a génese de A Cabana. Todas as perguntas que diariamente nos questionamos sobre a existência de Deus são colocadas por Mack. O porquê de sacrificar uma vida inocente, o porquê de não penalizar quem faz mal há humanidade, o porquê das coisas acontecerem de uma forma e não de outra.
No fundo, um hino ao perdão.

Excertos
«Então, onde estás? Pensei que querias encontrar-te comigo. Pois bem, estou aqui. Deus. E tu? Não estás em lugar nenhum! Nunca estiveste quando precisei de ti, nem quando eu era pequeno, nem quando perdi Missy. Nem agora! Que grande “Papá” me saíste!»
«Sem sabedoria, a imaginação é uma professora cruel.»


quarta-feira, 23 de setembro de 2009

A partir de 7 de Outubro... Editorial Presença lança "A Nona Vida de Louis Drax" de Liz Jensen

Título: A Nona Vida de Louis Drax
Autor:
Liz Jensen
Título Original:
The Ninth Life of Louis Drax
Tradução: Ana Saldanha
Páginas: 240
Colecção: Lado B n.º 4
PVP: 14,19€
Disponível a partir de 7 de Outubro

«Um daqueles livros que não conseguimos parar de ler.» New York Post

Louis Drax é um miúdo de nove anos, precoce, inteligente, problemático e muito dado a acidentes. Em cada ano da sua curta vida, sofreu pelo menos um episódio de maior gravidade, acidente ou doença, mas sobrevive sempre como o gato que cai sobre as quatro patas. No seu nono aniversário, durante o piquenique familiar, o pequeno Louis cai de uma falésia e afoga-se num rio permanecendo num coma profundo de onde poderá não regressar… Uma história brilhante, contada a duas vozes: a do próprio Louis, dentro do seu inacessível subconsciente, e a do neurologista, ao cuidado de quem o jovem fica após o misterioso desaparecimento do seu pai.

Sobre o autor:
Liz Jensen nasceu em Oxfordshire de mãe anglo-marroquina e pai dinamarquês. Estudou inglês no Sommerville College, em Oxford, e iniciou a sua carreira em Hong Kong e Taiwan, como jornalista. Foi também produtora de rádio e televisão no Reino Unido. Em 1987 foi para França onde trabalhou como escultora e jornalista freelance, e onde começou a escrever o seu primeiro romance, publicado em 1995, já em Londres. A Nona Vida de Louis Drax é o seu quarto romance e marca um ponto de viragem na sua obra. Jensen foi várias vezes nomeada para prémios literários importantes e a sua obra encontra-se publicada em 20 línguas.

Citações de Imprensa Estrangeira
«Estranho e maravilhoso. Um romance psicológico perturbante sobre a transgressão e os mistérios do subconsciente.» - People
«Uma leitura tão exaltante como sinistramente inventiva.» - Elle
«Certeiro, divertido e pleno de insight.» - Time Out

O Jogo da Verdade entra para o primeiro lugar de vendas

O Jogo da Verdade, o novo livro da italiana Sveva Casati Modignani, entrou directamente para o primeiro lugar do tabela da GfK (empresa de estudos de mercado que analisa o mercado editorial português) que reflecte as vendas na área de literatura nas principais superfícies comerciais. Nas livrarias desde o passado dia 11 de Setembro, a obra despertou o imediato interesse das muitas fãs da escritora e promete, à semelhança do que aconteceu com os livros anteriormente publicados pela Porto Editora – Feminino Singular e Baunilha e Chocolate –, ser mais um sucesso de vendas. Na mesma tabela da GfK, referente à trigésima sétima semana de 2009, a Porto Editora aparece em segundo lugar no que às vendas por editora diz respeito.

Novo livro de Francisco José Viegas, "O Mar em Casablanca" nas livrarias a 8 de Outubro

Título: O Mar em Casablanca
Autor: Francisco José Viegas
Nº Págs.: 240
P.V.P.: 15,50€

A Porto Editora coloca nas livrarias, no próximo dia 8 de Outubro, o novo e aguardado livro de Francisco José Viegas. O Mar em Casablanca devolve-nos a personagem principal dos anteriores romances do autor, o inspector Jaime Ramos, da Polícia Judiciária do Porto, numa história sobre vingança, sobre o tempo que regressa para se vingar e sobre os portugueses que viajam pelo mundo em segredo para se esconderem de si próprios.
O que une um cadáver encontrado nos bosques que rodeiam o belo Palace do Vidago e um homicídio no cenário deslumbrante do Douro? O que une ambos os crimes às recordações tumultuosas dos acontecimentos de Maio de 1977 em Angola? Jaime Ramos, o detective, regressa para uma nova investigação onde reencontra a sua própria biografia, as recordações do seu passado na guerra colonial – e um personagem que o persegue como uma sombra, um português repartido por todos os continentes e cuja identidade se mistura com o da memória portuguesa do último século. História de uma melancolia e de uma perdição, O Mar em Casablanca retoma o modelo das histórias policiais para nos inquietar com uma das personagens mais emblemáticas do romance português de
hoje.

O Autor
Francisco José Viegas nasceu em 1962. Foi professor universitário e jornalista, tendo sido director da revista Grande Reportagem e da Casa Fernando Pessoa. Actualmente é director editorial da Quetzal e director da revista Ler, colaborador de vários jornais e revistas nomeadamente Correio da Manhã, A Bola, Volta ao Mundo). Foi responsável por programas na rádio (Antena 1) e televisão (Livro Aberto,
Escrita em Dia, Ler para Crer, Primeira Página, Avenida Brasil, Prazeres e Um Café no Majestic).
Da sua obra destacam-se livros de poesia (Metade da Vida, O Puro e o Impuro e o mais recente, Se Me Comovesse o Amor) e os romances Regresso por um Rio, Morte no Estádio, As Duas Águas do Mar,
Um Céu Demasiado Azul, Um Crime na Exposição, Um Crime Capital, Lourenço Marques, e Longe de Manaus, com o qual obteve o Grande Prémio de Romance e Novela, de 2005, da Associação Portuguesa de Escritores.
Os seus livros estão publicados na Itália, Alemanha, Brasil, França e República Checa.

O que dizem
«A sua meteorologia atormentada transforma-se numa metáfora do destino humano.»
Le Monde
«Construído com a precisão rigorosa dos melhores ourives do género, revela a extraordinária paleta de um grande escritor.»
Lire
«Cenário chuvoso e lento, quase metafísico. Uma grande parte do seu detective é Álvaro de Campos.»
La Reppublica
«O talento visionário de Viegas, capaz de páginas memoráveis e retratos poéticos que nos deixam de boca aberta, evoca também o melhor de Wim Wenders.»
L’Unità
«Com os seus livros, Francisco José Viegas dá uma reviravolta no policial. Um estilo de alto voo.»
Le Point

Primeiro capítulo da obra aqui

"Tempo Adiado" é a próxima publicação da Asa

Título: Tempo Adiado
Autora: Paula de Sousa Lima
N.º de Páginas: 192
Colecção: Autores Portugueses
P.V.P.: € 13

Sinopse
De 1875 a 1975 o tempo suspende-se na vila. Adia-se na brancura silenciosa e fria em que imergem as meninas, no dobrar ininterrupto dos sinos, nas fitas cor-de-rosa que as mulheres guardam nas malas de mão, na vacuidade antiga do seu olhar. As conversas volteiam ao sabor do chá e das bolachinhas de manteiga, mas não iludem o dobrar omnipresente dos sinos. A dor é um bloco de granito que não se estilhaça e não há palavras para dizê-la. As palavras de Lia adiam-se ante a máquina de escrever, até ao momento da revelação. Em cadernos pautados, a voz de Sara. O retrato de Sara, bisavó de Lia, velado pelo fumo do cachimbo do avô Abraão; o casarão onde Sara toca piano, a sua música a adiar o tempo em que fará o gesto sacrílego. O rasto desse gesto, até à remissão. A voz eterna do mar, num búzio que Lia encontra na praia. Na praia o pai espera uma revolução que o há-de espoliar; a mãe só conhece a ausência das palavras, a ausência do avô Abraão. Na praia Lia já espera Tomás; depois o tempo adia-se na clausura do dobrar dos sinos. Lia perscruta metáforas e adia-se na brancura fria que paira sobre a vila, no espectro que é o casarão. Até às palavras de Sara, chegadas em cadernos pautados. E sobre as ruínas do casarão novamente Sara nas palavras reencontradas, no silenciar dos sinos.

Sobre o autor:
Filha de pais açorianos, Paula de Sousa Lima nasceu em Lisboa e vive nos Açores desde os seis anos, com uma passagem por Moçambique. Licenciada em Línguas e Literaturas Modernas e Mestre em Literatura Portuguesa, tem exercido funções de docente tanto no Ensino Superior como no Secundário, dedicando-se também à investigação, da qual resultaram artigos sobre literatura, língua e didáctica, publicados em revistas das especialidades. Mantém, desde há vários anos, uma colaboração assídua em jornais, com crónicas e artigos sobre literatura e língua. É co-autora de uma obra de gramática (Explicações de Português), publicada pela ASA. No âmbito da actividade literária, publicou vários contos em jornais e nas revistas NEO e Insulana e dois romances – Crónica dos Senhores do Lenho e Variações em Dor Maior.

Planeta lança novo livro de Mário de Zambujal

"Uma Noite não são dias" é o novo livro de Mário Zambujal e vai ser apresentado no próximo dia 13 de Outubro, no Cabaret Maxime, pelas 18h30, com apresentação de Nicolau Breyner.

Advertência
Se está mesmo na disposição de ler este livro, devo prevenir: não se trata de antecipação científica. Teríamos, nesse caso, um aluvião de sábios palpites que o futuro implacável, acabaria por desmentir. Ao contrário, o que vai ler é uma história verídica, a ocorrer, garantidamente, no ano de 2044.
É possível que os inevitáveis cépticos e maldizentes tentem beliscar o rigor da narrativa, negando verosimilhança às novidades urbanas, técnicas e de costumes. Não importa, 2044 vem já aí. Depois conversamos.
O Autor
Na Avenida Vertical, nome de uma torre habitacional de 98 andares, símbolo citadino do "esquisito ano de 2044", ocorrem dois misteriosos assaltos: o roubo de um helicóptero no heliporto que encima o edifício e o roubo de uma coroa de uma rainha portuguesa na Praça das Artes, uma das várias praças interiores. Nesta atmosfera de mistério desfilam as personagens principais: Antony, um historiador, a mulher Grace e o amigo escultor, James.

Num ambiente futurista, Uma noite não são dias é uma crónica inteligente da época em que vivemos e uma perspectiva original sobre as presumíveis evoluções que encontramos caricaturadas na prosa ágil de Mário Zambujal, que leva o leitor do sorriso à gargalhada. Com os modernos usos e costumes, acompanhamos a história escaldante de Grace e Antony e as aventuras rocambolescas das personagens apaixonantes que os rodeiam.

Planeta lança: "O Destino do Capitão Blanc" de Sérgio Luís de Carvalho

Um romance baseado em factos históricos que desvenda sombras da Primeira República e da Primeira Guerra.

Lançamento dia 10 de Outubro, na Fnac do Chiado, pelas 18h30, com apresentação de Miguel Real

Na 11.ª hora, do 11.º dia, do 11.º mês do ano de 1918, a escassos minutos do fim da Primeira Guerra Mundial, tem lugar, no Nordeste de França, um dos mais estranhos e inexplicáveis massacres de todo o conflito. O capitão português Luís d'Orey Blanc é testemunha e, de algum modo, vítima desse massacre. Enviado meses antes a França pelo próprio Sidónio Pais, no que era suposto ser uma mera missão político-militar, Blanc depressa se vê envolvido numa espiral de morte, de ajuste de contas, de memórias e de arrebatadoras paixões que vão para sempre mudar a sua vida.
Rigorosamente baseado em factos reais, este romance retrata a árdua vida nas trincheiras, as batalhas, as revoltas e o quotidiano de homens em luta, bem como o sofrimento das mulheres e as esperanças perdidas de toda uma geração, entre a guerra e o amor.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

A Cabana está a chegar a Portugal

A Cabana, de Wm. Paul Young, romance fenómeno mundial de popularidade, está a chegar a Portugal.

Título: A Cabana
Autor: Wm. Paul Young
N.º de Págs.: 248
Capa: mole
PVP: 14,90 €

A questão central é a da bondade de Deus.

Wm. Paul Young

O livro é espectacular, completamente diferente de tudo o que tenho lido. De tal maneira fiquei colado àquelas páginas, que vou lê-lo outra vez. Acho que a partir de agora vou viver a vida de outra maneira.
João Chaves, Oceano Pacífico, RFM

Um forte candidato a best-seller do ano.
Isabel Coutinho, Público


A Cabana
Fenómeno mundial chega a Portugal
A Cabana, romance fenómeno mundial de popularidade, está a chegar a Portugal. No dia 2 de Outubro, a Porto Editora publica o livro que Wm. Paul Young escreveu para a família e que, hoje, está a ter forte impacto em todo o tipo de públicos, nos mais diversos países. Nos EUA, venderam-se sete milhões de exemplares; no Brasil, em pouco tempo, já mais de um milhão.
Segundo o próprio autor, «a questão central é a da bondade de Deus». E, por abordar uma temática tão cara à maioria das pessoas, é, como referiu Isabel Coutinho, no Público, «um forte candidato a best-seller do ano».
Paul Young começou a escrever a história em 2005, para explicar aos seis filhos como lidou com as tragédias da sua própria vida. Tudo começou com as quinze cópias que ofereceu à família e a algumas pessoas próximas. Quando os amigos começaram a pedir exemplares para enviar a outros amigos, Paul começou a pensar na possibilidade de fazer chegar a sua história a uma maior audiência.
Com a ajuda de um amigo, criou uma editora e fez um investimento que lhe permitiu avançar com uma modesta edição de autor. Hoje, o livro é um êxito avassalador, discutido em todo o mundo.
A publicação deste título em Portugal também apela à participação dos leitores: a Porto Editora disponibilizou um sítio com fórum e um perfil no Facebook.

O enredo

E se Deus marcasse um encontro consigo? As férias de Mack com a família na floresta do estado de Oregon tornaram-se num pesadelo. Missy, a filha mais nova, foi raptada e, de acordo com as provas encontradas numa cabana abandonada, brutalmente assassinada. Quatro anos mais tarde, Mack, mergulhado numa depressão da qual nunca recuperou, recebe um bilhete, aparentemente escrito por Deus, convidando-o a voltar à malograda cabana. Ainda que confuso, Mack decide regressar à montanha e reviver todo aquele pesadelo. O que ele vai encontrar naquela cabana mudará o seu mundo para sempre.

Primeiras páginas aqui


Sobre o autor:
Wm. Paul Young nasceu no Canadá e foi criado pelos pais missionários numa tribo nas montanhas do que era a Nova Guiné. Anos depois, as mortes do irmão mais novo e de uma jovem sobrinha deixá-lo-iam completamente destroçado.
Há um ano e meio atrás, Wm. Paul Young tinha três empregos. Desde essa altura até agora, a vida do autor deu uma enorme reviravolta.
Actualmente, Paul Young vive com a família, no estado de Oregon, nos EUA.

A Cabana na Internet
Basta fazer uma pesquisa na Net (em especial usando o título original: The Shack) para se perceber a enormíssima popularidade do livro em todo o mundo.
Nesse sentido, a Porto Editora não podia deixar de oferecer aos leitores uma plataforma que disponibilizasse, não só, informações variadas sobre a obra, mas, também, um espaço potenciador da discussão das variadas interpretações e reacções que o livro suscita. Assim, em www.acabana.pt, há informação sobre o livro e o autor, notícias e ainda um fórum.

A evolução da publicação de A Cabana em Portugal pode também ser acompanhada através do Facebook, em www.facebook.com/acabanaportugal.
Sítio edição original: http://theshackbook.com/

"Uma Longa Viagem com António Lobo Antunes" de João Céu e Silva nas livrarias a 24 de Setembro

Chega às livrarias na próxima quinta-feira, 24 de Setembro, o retrato mais completo do escritor que sempre se proibiu de contar toda a sua verdade. Uma Longa Viagem com António Lobo Antunes reúne os diálogos que o autor manteve com o jornalista João Céu e Silva durante três anos de encontros. Uma entrevista que é uma longa-metragem dos muitos medos e das poucas alegrias que fazem de António Lobo Antunes um escritor que parece viver no limiar do apocalipse pessoal e que afirma ter no ofício da escrita a sua razão de viver.

Título: Uma Longa Viagem com António Lobo Antunes
Autor: João Céu e Silva
P.V.P.: 19.00€
N.º Págs.: 496

No armazém onde escreve, António Lobo Antunes alimenta-se da difusa claridade do criador premiado e com sucesso em todo o mundo mas, ao mesmo tempo, gasta-se na escuridão do homem marcado pelas vaidades que protagonizou no passado, de um dia de violência que não esquece em Angola e da ausência de uma paixão que o cegue para a eternidade.
Ao longo desta viagem, António Lobo Antunes sorriu e chorou, contou segredos e anedotas, blasfemou e perdoou, foi cruel com quem não se espera e nada simpático com os autores de best-sellers, deixou ver como concebe um livro do princípio ao fim, confessou o medo de um dia ser incapaz de iniciar um romance, desabafou sobre o amor falhado com a mulher da sua vida, radiografou as relações com a família, revelou o pânico de voltar a sofrer com o cancro, explicou porque é que já não espera quase nada dos anos que lhe falta viver e assumiu que as tendências suicidas ainda não o abandonaram.
Uma entrevista que é uma longa-metragem dos muitos medos e das poucas alegrias que fazem de António Lobo Antunes um escritor que parece viver no limiar do apocalipse pessoal e que afirma ter no ofício da escrita a sua razão de viver.


Sobre o autor
João Céu e Silva nasceu em Alpiarça, em 1959, licenciou-se em História durante os anos em que viveu no Rio de Janeiro e é, desde 1989, jornalista do Diário de Notícias. Publicou um livro de viagens (Caravela Tropical) e um romance (28 Dias em Agosto). Uma Longa Viagem com António Lobo Antunes é o quarto volume de uma série que pretende fazer o retrato biográfico de alguns portugueses ilustres, através de uma longa entrevista e dos testemunhos de quem os conheceu, sucedendo a Uma Longa Viagem com José Saramago, editado em Abril deste ano.

O Espião de D. João II é o novo livro de Deana Barroqueiro

Título: O Espião de D. João II
Autor: Deana Barroqueiro
P. V. P.: 19,50 euros
Páginas: 528
Formato: 16x23 cm

A Ésquilo, Edições e Multimédia acaba de publicar «O Espião de D. João II», o mais recente romance histórico de Deana Barroqueiro, referência na área do romance histórico e autora do best-seller «D. Sebastião e o Vidente», cujo Lançamento decorrerá, em parceria com o El Corte Inglês, no próximo dia 15 de Outubro, pelas 19h30. Contará com a apresentação de Guilherme d’Oliveira Martins, actual Presidente do Tribunal de Contas e do Centro Nacional de Cultura.

Sinopse:
O formidável Espião de D. João II possuía qualidades e talentos comparáveis
aos de um James Bond e Indiana Jones, reunidos num só homem. A memória fotográfica, uma capacidade espantosa para aprender línguas, a arte do disfarce para assumir as mais diversas identidades, a mestria no manejo de todas as armas do seu tempo e, sobretudo, uma imensa coragem e espírito de sacrifício, aliados ao culto cavaleiresco da mulher e do amor que o fascinavam, fazem dele uma personagem histórica única e inspiradora.
El-rei D. João II escolhia-o para as missões mais secretas, certo que qualquer outro falharia. Talvez esse secretismo seja a razão do seu nome de família e do seu rosto terem ficado, para sempre, na penumbra.
Em 1487, Pêro da Covilhã foi enviado de Portugal, ao mesmo tempo que Bartolomeu Dias, a descobrir por terra, aquilo que o navegador ia demandar por mar: uma rota para as especiarias da Índia e notícias do encoberto Preste João.
Ao espião esperava-o uma longa peregrinação de cerca de seis anos pelas regiões do Mar Vermelho e costas do Índico até Calecut e, também, pela Pérsia, África Oriental, Arábia e Etiópia, descobrindo povos e culturas em lugares hostis, cujos costumes lhe eram completamente estranhos. Na pele de um enigmático mercador do Al-Andalus, o Escudeiro-guerreiro do Príncipe Perfeito realizou proezas admiráveis que causaram espanto no mundo do seu tempo.
Neste romance fascinante, Deana Barroqueiro convida-nos a seguir o trilho de Pêro da Covilhã na sua fabulosa odisseia recheada de aventuras, amores, conquistas e descobertas inolvidáveis…

Sobre a autora
Deana Barroqueiro (Prémio Máxima de Literatura – Prémio Especial do Júri com o romance D. Sebastião e o Vidente) é, sem dúvida, uma referência da ficção histórica, em Língua Portuguesa.
Este livro, fruto de um rigoroso trabalho de investigação, unindo marcos de grande relevo histórico e uma descrição muito rica dos espaços e personagens, lê-se com fascínio da primeira à última página.
Deana Barroqueiro nasceu em New Haven, Connecticut, nos Estados Unidos da América, em 23 de Julho de 1945. Atribui à sua ascendência murtoseira e lisboeta, assim como à longa viagem de transatlântico, de New York para Lisboa, que fez aos dois anos de idade, a génese da sua paixão pela grande aventura dos Descobrimentos Portugueses e seus protagonistas.
Licenciou-se em Filologia Românica, na Faculdade de Letras de Lisboa e fez-se Professora de Francês e Português por vocação, efectivando-se na Escola Secundária Passos Manuel, em Lisboa, onde fez o estágio e concretizou a maioria dos seus projectos de Teatro e de Escrita Criativa com os alunos. Publicou várias colectâneas de contos e peças de teatro com o Grupo de Trabalho do M.E. para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, a Câmara Municipal de Lisboa e o Instituto de Inovação Educacional. Dotada de uma invulgar capacidade de comunicação, é frequentemente solicitada para palestras e conversas com os leitores, em escolas e outros espaços culturais, sobre a época dos Descobrimentos, a Cultura e História Portuguesas, em particular, do século XV ao XVII, que estuda há quase três décadas.
Em Novembro de 2003, nos Estados Unidos da América, durante o sarau para atribuição de prémios do Concurso Literário Proverbo, de cujo júri fez parte, a escritora recebeu um louvor pela Câmara de Newark, em reconhecimento do seu contributo para a divulgação e promoção da língua e cultura portuguesas entre as comunidades de emigrantes da América, Canadá e Europa.
Publicou nove romances históricos e dois livros de contos, um dos quais traduzido e editado em Espanha, Itália e Brasil. O seu romance D. Sebastião e o Vidente, que a Porto Editora escolheu para se lançar na área da ficção, foi agraciado com o Prémio Máxima de Literatura 2007 - Prémio Especial do Júri.
Com quase duas dezenas de obras publicadas, O Espião de D. João II segue a recente edição de O Navegador da Passagem, romance histórico dedicado à grande figura dos Descobrimentos, Bartolomeu Dias.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

A Cabana de Wm. Paul Young já se encontra à venda

A Cabana de Wm. Paul Young já está à venda (pré-encomenda) através do sítio da Porto Editora e da livraria virtual Wook e tem suscitado um enorme interesse por parte do público em geral. A Cabana é, neste momento, o livro mais procurado na Wook!

http://www.portoeditora.pt/produtos/catalogo/ficha/id/225302 http://www.wook.pt/ficha/a-cabana/a/id/225302

Resultados do passatempo "O Verso da Língua"

Obrigada a todos que participaram no passatempo "O Verso da Língua" realizado entre o Marcador de Livros e a Editoral Presença.
As respostas às perguntas colocadas são:

1 Quem achava o verbo ser o único ausente na chamada? R.
O Ponto Final.
2 –
Qual o nome da professora?
R. Norma
3 – Onde vive actualmente o autor do livro? R. Lisboa


Os felizes contemplados foram:
81 - Susana Almeida (Santa Maria da Feira)
98 - Marta Vieira (Porto)
18 - Eduardo Pinto (Rio de Mouro)


Além de o seu nome figurar no blogue, os contemplados foram ainda avisados através de email.

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