Segundo o Diário Digital: «Todos os documentos do escritor são considerados de «relevante interesse cultural, designadamente, histórico, linguístico, documental e social» e reflectem «valores de memória, autenticidade, originalidade, raridade, singularidade e exemplaridade», afirma o Conselho de Ministros, em comunicado, citado pela Lusa».
Recorde-se que o processo de classificação do espólio foi iniciado em Outubro de 2008, pela Biblioteca Nacional. A partir deste momento qualquer documento pertencente ao espólio de Pessoa está impossibilitado de sair de Portugal.Além da Biblioteca Nacional, existem ainda documentos na Casa Fernando Pessoa, em Lisboa, na Casa José Régio, em Vila do Conde, nas bibliotecas municipais do Porto e Ponta Delgada e na posse dos herdeiros.
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