sábado, 6 de julho de 2013

As Cinquenta Baboseiras de Toni - Roseella Calabró [Opinião]

Título: As Cinquenta Baboseiras de Toni
Autor:
Roseella Calabró
N.º de Páginas: 136
PVP: 12,20€


Se depois de ler a trilogia de As Cinquenta Sombras de Grey, se interrogou sobre quem é o homem que ressona a seu lado, então, este é o livro perfeito para si. O senhor Grey é lindo, rico, sensível, misterioso e sexy. E é o protagonista do fenómeno literário do ano: a trilogia As Cinquenta Sombras de Grey.
Há só um pequenino problema: este senhor Grey não existe. E o Toni? O Toni claro que existe.
Onde o Grey conversa garbosamente com a amada, o Toni recita o alfabeto inteiro arrotando. Se o senhor Grey toca de forma magistral piano, o Toni fica escarrapachado no sofá. O Toni, em suma, é o nosso companheiro-marido-amante, com quem nos encontramos à frente no exacto momento em que paramos de sonhar acordadas com o fatal Grey literário. Menos fascinante, mas muito mais divertido e com pelo menos cinquenta razões narradas neste livro hilariante.

O Toni esconde-se dentro de T-shirts decoradas a gordura, e em vez da leitura refinada prefere o último número do jornal A Bola. Bem, há qualquer coisa que falta ao senhor Grey: ser amado por provocar um sorriso. Se depois de ler de um só fôlego a trilogia de E. L. James se perguntar quem é o exemplar de homem que ressona alto ao seu lado, então, este é o livro certo para descobrir. E o mais importante, para rir. Porque, afinal, o riso é a coisa mais erótica que existe.

A minha opinião: 


Se bem que de uma forma exagerada este livro é uma crítica mordaz ao Grey, das Cinquenta Sombras. O homem normal assemelha-se mais a um Toni de que a um Christian Grey que só poderia ser personagem de um livro erótico. Nada nele é real... enquanto que no Toni tudo é autêntico. Apesar da escritora ser italiana, podia muito bem ser portuguesa, de tal forma caracterizou o seu Toni que podia muito bem ser o "nosso" Zé ou Manel.

De facto um Grey com aquelas características todas, só existe mesmo na ficção e ainda bem que assim é. Quem quereria um homem controlador e ciumento como ele? Tudo bem que é bom na cama e bla bla bla, mas isso tudo até cansa. Agora o Toni é o homem do quotidiano, um homem normalíssimo, cuja fantasia de um homem ideal não passa disso mesmo, uma fantasia. Até se pode assemelhar ao Grey no início de um relacionamento, qual dos homens que conhecemos não se pareciam com ele: gentil, que nos oferece tudo e mais alguma coisa sem que seja Natal ou aniversário, mas depois de um tempo juntos tudo isso se vai...

Um livro hilariante, que anima uma tarde de verão, indicado sobretudo para quem leu a trilogia e não achou assim tanta piada.


Excertos:
"O senhor Grey é lindíssimo. Olhos: cinzentos como céu antes de uma tempestade hormonal. Mãos: grandes como o amigo solitário que se situa abaixo da cintura. Cabelos: que dão para fazer um ninho.
E o Toni?
Olhos: dois. Mãos: também. Cabelos: heróicos. Podem ser admirados perto do Monumento aos Caídos erigidos em sua homenagem." 
"O senhor Grey é o mago das poucas-vergonhas debaixo dos lençóis. O Toni também. A chatice é quando abana os ditos lençóis a fim de dispensar gases."

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Quetzal Editores: Paul Bowles e Paul Theroux: duas viagens nas livrarias

Título: Comboio-Fantasma para o Oriente
Autor:
Paul Theroux
Género: Viagens
Tradução:
Freitas e Silva
N.º de páginas:
496
Data de lançamento:
5 de julho
PVP:
19,90 €
«Os nossos fantasmas podem viajar e isso é maravilhoso porque têm a companhia de Paul Theroux.» San Francisco Chronicle
«Theroux parece ter lido tudo o que de relevante se escreveu sobre viagem e consegue destilar esse conhecimento num livro denso de sabedoria mas de leitura fluida.» Time Out

Paul Theroux, um dos nomes maiores da literatura de viagens, escolhe sobretudo o comboio para as viagens que sustentam os seus projetos literários. Seguiu até ao fim da linha, até ao fim do mundo, sempre sobre carris, em O Velho Expresso da Patagónia, e foi indo o mais longe possível, para Oriente, em 1975, com O Grande Bazar Ferroviário. Três décadas depois, Theroux faz o mesmo caminho. Comboio-Fantasma para o Oriente é o relato dessa viagem.
Trinta anos depois de ter escrito O Grande Bazar Ferroviário (publicado pela Quetzal na sequência de O Velho Expresso da Patagónia), Paul Theroux revisita os lugares da sua grande viagem pela Ásia – e encontra um mundo em mudança acelerada. A viagem deste livro reconstitui um mapa prodigioso: o da antiga União Soviética, percorrendo a Geórgia ou o Azerbaijão, visitando o escritor e prémio Nobel Orhan Pamuk na Turquia, sobrevivendo ao comboio transiberiano, respirando o pó nas estradas do Paquistão até chegar à índia e, depois, à Tailândia, à Birmânia e ao Laos, antes de cruzar as rotas da China para chegar ao Japão. Esse trajeto é literário, pessoal e um exemplo superior de reportagem sobre as mudanças que recolocaram a Ásia no nosso mundo. Mais do que isso, é um roteiro devorado pela curiosidade, pela paixão da viagem e do conhecimento – e pela inspiração que atravessa os livros de Paul Theroux como uma ventania de beleza e disponibilidade, dialogando com todos os lugares que vai conhecendo.
Comboio-Fantasma para o Oriente confirma o lugar de Paul Theroux como o mais talentoso e criativo «escritor de viagens» do nosso tempo.

Sobre o autor:
Paul Theroux nasceu em Medford, no Massachusetts, em 1941. Frequentou as universidades do Maine e, posteriormente, do Massachusetts, e o curso de escrita criativa com o poeta Joseph Langland fê-lo descobrir que escrever era o que queria fazer na vida. Passou cinco anos em África antes de partir para Singapura, onde foi professor universitário. Paul Theroux vive atualmente entre o Cape Cod e o Havai. Entre os livros já publicados pela Quetzal contam-se Viagem por África, O Velho Expresso da Patagónia, Regresso à Patagónia, O Grande Bazar Ferroviário (considerado pelo Telegraph um dos 20 melhores livros de viagens de sempre) e A Arte da Viagem.

Título: Viagens
Autor: Paul Bowles
Género: Viagens
Tradução: Jorge Pereirinha Pires
N.º de páginas: 504
Data de lançamento: 5 de julho
PVP: 19,90 €

Com Paul Theroux, Bruce Chatwin e, mais recentemente, Geoff Dyer, Paul Bowles vem agora reforçar o catálogo de viagem da Quetzal. Os textos reunidos neste livro – Viagens – foram escritos para publicações periódicas, ao longo de mais de quarenta anos. Publicá-los assim é dá-los a conhecer aos leitores de agora, permitindo-lhes que também viajem.
Entre a majestosa solidão do Saara e a tranquilidade doméstica da ilha tropical no Ceilão – propriedade extravagante e selvagem que manteve durante alguns anos na costa de Weligama –, Paul Bowles percorreu incessantemente os caminhos do globo.
Uma curiosidade inesgotável por todas as paisagens humanas e a atração por dois tipos antitéticos de paisagem geográfica, o deserto e a floresta tropical, alimentaram um fluxo constante de viagens, em que Bowles alternou a deslocação com a permanência.
Paul Bowles é um dos grandes viajantes eruditos do século XX, e o seu legado – musical e literário – sedimenta, em toda a sua originalidade, sofisticação e versatilidade, o património cultural universal. Viagens, livro inédito, reúne os relatos de mais de quarenta anos de deambulações pela Europa, África, América Central e Ásia.

Sobre o autor:
Paul Bowles nasceu no bairro de Queens, cidade de Nova Iorque. Em 1929 iniciou-se nas viagens passando uma temporada na Europa, onde conheceu e conviveu com Gertrud Stein, Jean Coeteau, Ezra Pound, Christopher Isherwood e Kurt Schwitters, entre outros. Em 931 viajou pela terceira vez para Tânger, onde viveria grande parte da vida. Em 1937 conheceu a escritora Jane Auer, com quem manteve um casamento aberto, até à morte de Jane Bowles, em 1973.
Nos anos 50, vivendo grandes períodos no Norte de África, Bowles recebeu na sua casa de Tânger as principais figuras da Geração Beat. Durante a sua longa vida de viajante e expatriado, Paul Bowles trabalhou incessantemente como escritor e compositor e viu reconhecidas as suas obras: na literatura, por exemplo, O Céu que Nos Protege, romance que ocupou o primeiro lugar da lista de best-sellers do New York Times e que foi adaptado ao cinema por Bernardo Bertolucci.
Viagens, livro inédito, que inaugura na Quetzal uma série dedicada a Paul Bowles, evidencia a aventura, o talento e a mestria que caracterizam a sua vida e obra – sempre indissociáveis.

Quetzal Editores: José Eduardo Agualusa no Ensaio Geral, de Maria João Costa


Booksmile: Novidades fresquinhas para umas férias divertidas!

Ler em voz alta para os filhos é uma ótima forma de despertar o interesse das crianças pela leitura. As crianças acostumam-se muito facilmente à rotina do quotidiano. Por isso, integrar no seu dia a dia momentos de leitura não será difícil se estes se tornarem uma rotina.

Ler para as as crianças fortalece o contacto social, reforça as ligações emocionais, permite às crianças viverem novas experiências, promove o interesse, aumenta as competências linguísticas (vocabulário e regras gramaticais), estimula a imaginação, melhora a concentração, entre outros benefícios. Sempre que tiver tempo, pegue num livro e partilhe momentos únicos com os mais pequenos: de manhã, à tarde ou à noite.

Com quinze histórias maravilhosas, as meninas vão entrar, através do livro As Minhas Primeiras Histórias: Meninas (9,99€, 3+), num mundo de encantar, recheado de belas fadas e doces princesas que as vão fazer sonhar. Cheias de peripécias divertidas e de histórias ternurentas, estas quinze histórias mágicas, belissimamente ilustradas, farão felizes meninas de todas as idades.

Com quinze histórias maravilhosas, os meninos vão, ao folhear As Minhas Primeiras Histórias:Meninos (9,99€, 3+), descobrir monstros, piratas valentes, exploradores intrépidos e outros amiguinhos travessos. Um livro, com belissimas ilustrações, recheado de ação e aventura. Vem juntar-te ao Roberto no seu navio pirata, ao Alexandre no foguetão que voa até à Lua e ao Jaime a brincar às escondidas!

Depois do sucesso de Escola 1: Os Piores Anos da Minha Vida e Escola 2: O Rebelde Está de Volta!, já chegou às livrarias a terceira aventura (ou desventura) de Rafe: Escola 3: As Piores Férias da Minha Vida (14,39€).



Sinopse:
«Bem, chegou o verão. Se pensas que pude finalmente livrar-me da escola e gozar umas férias à maneira, pois estás completamente enganado. Durante oito semanas, vi-me fechado num sítio chamado Campo Wannaporra, metade campo de férias e metade escola. Se já me conheces, sabes bem que sou capaz de me meter em sarilhos daqueles de fugir. Por isso, já estás a ver como estas «férias» vão acabar, ou não? Se calhar não… Mas está tudo aqui escrito. O relato de como: • Consegui fazer amigos na Aldeia dos Falhados, nomeadamente o Devora-Macacos • Aprendi que há bullies em todo o lado, até em campos de férias • Detesto expressões como «proibido», «rédea curta», «regulamentos» • Descobri que odeio urtigas, insetos (bahh!) e bróculos. Está na hora de mandar o Rafe para o Campo Wannaporra. E, acredita… não vais querer perder isto!»

De nome difícil de pronunciar, Rafe Khatchadorian, é fruto da imaginação bem fértil de James Patterson, autor que construiu um verdadeiro império literário. Escola 3: As Piores Férias da Minha Vida, líder de vendas na Amazon. com, é o mais recente livro de James Patterson destinado ao público juvenil, autor que, segundo a Forbes, amealhou 74,5 milhões de euros de Maio de 2011 a Maio de 2012, mais do dobro que Stephen King (30,85 milhões), segundo classificado numa lista elaborada pela revista económica.


4.º livro lido do desafio literário

 Vermelho: A conspiração do Silêncio
Laranja:
A Quinta Mulher - Henning Mankell
Amarelo: Não Matem a Cotovia - Harper Lee
Verde: Compaixão - Jodi Picoult
Azul: Mel - Ian McEwan
Indigo: Os filhos da liberdade - Marc Levy
Violeta: 
O livro do Amanhã - Cecelia Ahern

O Livro do Amanhã - Cecelia Ahern [Opinião]

Título: O Livro do Amanhã
Autor: Cecelia Ahern
N.º de Páginas: 280
Editor: Editorial Presença

Tamara Goodwin tem dezasseis anos e vive confortavelmente numa mansão moderna com seis quartos, habituada a ter tudo o que quer quando quer. Mas, quando o pai morre deixando inúmeras dívidas, Tamara e a mãe não têm outra alternativa senão vender tudo e ir viver com parentes para um lugar distante e isolado junto ao castelo de Kilsaney. Para Tamara o choque parece inultrapassável, até que um dia uma biblioteca itinerante chega à vila trazendo consigo um misterioso livro encadernado a couro e fechado com um cadeado dourado…

A minha opinião: 
Quando comprei este livro, em Outubro de 2011, fi-lo por duas razões: a primeira foi porque fui uma das pessoas que escolheu a capa para ele e, como consequência vinha com o próprio livro um marcador de livros com o nome das pessoas que participaram na eleição da capa, e a segunda porque gosto muito da autora. Por isso mesmo, não entendo como é que o livro ficou abandonado na minha estante todo esse tempo. E depois de o ter lido ainda me questiono mais.

O Livro do Amanhã conta a história de uma adolescente que, após a morte do pai, parte com a mãe para um terra inóspita, onde não se passa nada, sobretudo para uma rapariga cheia de vida como Tamara. E, logo desde o primeiro dia, a jovem é controlada ao ínfimo pormenor pela tia/madrinha, que a acolhe. Da mãe pouco sabe, apenas que desde que chegou se mantém fechada no quarto, praticamente sempre a dormir ou a balbuciar coisas sem qualquer nexo.

As coisas mudam quando a aldeia recebe a visita de Marcos, um rapaz que conduz a carrinha de uma biblioteca itinerante. Aí Tamara depara-se com um livro misterioso que se encontra fechado a cadeado. É precisamente esse que a jovem pretende levar para ler. Mas quando o abre não encontra absolutamente nada. É um diário que espera por ser escrito.

E é esse mesmo diário, como se fosse um livro do amanhã, das coisas que já estão feitas, que ela vai descobrir toda a história que se encontra por detrás da sua família, cheia de mistérios, cujo castelo em ruínas é o forte propulsor.

Cheio de mistério, O Livro do Amanhã tornou-se uma agradável leitura, que recomendo, sobretudo, aos amantes da fantasia, mas também aos que gostam de romance, como é o meu caso.

E mostra ainda que, apesar de perdidos numa terra que não nos diz nada, os livros serão sempre uma excelente companhia e que nos ajudam a viajar para onde queremos mesmo estar. É engraçado como me revi em algumas partes do livro. Na minha vida também passou uma biblioteca itinerante quando estava longe do meu meio, com um dia de diferença apenas de fazer anos (Tamara faz anos a 24 de Julho e eu a 23), partilhamos também a data de baptismo (1 de Janeiro). Pena não ter também eu um Livro do Amanhã para poder planear com antecedência algumas coisas da minha vida...

Excerto: 
"Não sei se ele sabe como esse momento foi importante para mim. Como me salvou, de facto, de mim mesma, do desespero absoluto. Talvez o saiba, sim, e foi exatamente isso o que ele fez. Mas ele foi como um anjo que apareceu na minha vida com a sua carrinha de livros no momento certo, e me resgatou de um sítio horrível levando-me dali para uma terra distante."
 

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Angola pela lente do cinema: Nas livrarias a 11 de Julho

Título: Angola – O Nascimento de Uma Nação
Vol. I – O Cinema do Império

Coord.:
Maria do Carmo Piçarra e Jorge António
N.º de Páginas:
200 
Cartonado
PVP:
16,00 €
Género:
Não Ficção/Cinema
Nas livrarias a 11 de Julho
Editora:
Guerra e Paz


Sinopse:
Este é um contributo para olhar como o cinema fixou o nascimento de uma nação, Angola. Esse olhar, que não podia fechar-se às visões do colonialismo português, faz-se panorâmica integradora de múltiplos pontos de vista: o da propaganda do Estado Novo; o da ficção portuguesa feita em Angola; o dos filmes sobre o progresso económico; o da Diamang; e, finalmente, o dos filmes científicos e etnográficos.
No próximo volume desta obra, fixa-se o olhar corte-de-navalha nascido da militância, na luta pela independência, e de afirmação da identidade angolana.

Coordenação:
Maria do Carmo Piçarra
É jornalista, crítica de cinema e investigadora. É editora da Aniki – Revista Portuguesa da Imagem em Movimento (AIM) e autora de Salazar vai ao cinema. O «Jornal Português» de actualidades filmadas e Salazar vai ao cinema 2. A «Política do Espírito» no «Jornal Português». Doutorada em Ciências da Comunicação com uma tese sobre cinema colonial e propaganda, é investigadora do Centro de Investigação de Media e Jornalismo e foi assessora da presidência do Instituto de Cinema, Audiovisual e Multimédia.

Jorge António
Nasceu em Lisboa, a 8 de Junho de 1966. Cedo se dedicou ao cinema, desenvolvendo uma actividade cineclubista e realizando fi lmes amadores em super 8. Formado pela Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa, especializou-se na área de Produção (1988). Tem colaborado com as principais produtoras portuguesas em mais de quarenta produções audiovisuais. Participa em Portugal e no estrangeiro em encontros, conferências, festivais, workshops e fomenta e colabora na edição de livros e revistas de cinema. Em Angola é, desde 1995, produtor da Companhia de Dança Contemporânea, em espectáculos em mais de cinquenta cidades em países da Ásia, América, Europa. Foi consultor do Instituto Angolano de Cinema e membro fundador do Festival de Cinema de Luanda. Em 1991, estreia-se como realizador com a curta O Funeral, prémio para Melhor 1.ª Obra no Festival do Algarve e em 1992 filma O Miradouro da Lua primeira longa metragem e 1.ª co-produção oficial entre Portugal e Angola.


quarta-feira, 3 de julho de 2013

Clube do Autor: À atenção dos fãs da série Downton Abbey - quinta-feira nas livrarias

Título: As Mulheres de Summerset Abbey
Autor: T. J. Brown
Tradução: Maria do Carmo Figueira
PVP: 16,00 €
N.º de Páginas: 304

Quem se rendeu à série televisiva Downton Abbey não pode perder este livro. E todos os outros também não. Porque se ambos têm como pano de fundo os usos e costumes da época vitoriana, os jogos de poder da aristocracia britânica e um determinado estilo de vida, As Mulheres de Summerset Abbey tem muito mérito próprio.

Três jovens mulheres, uma bela propriedade rural, um lifestyle característico do início do século XX, histórias de uma amizade profunda e segredos de família são alguns dos elementos que os leitores vão encontrar neste romance de T. J. Brown.

A autora inspirou-se na mesma época retratada na famosa série de televisão para contar as histórias de Rowena e Victoria Buxton e Prudence. A história segue a vida destas três jovens, criadas como irmãs por Sir Philip Buxton. Rowena e Victoria são irmãs, Prudence era filha de uma governanta e para o lorde de Summerset isso faz com que seja apenas mais uma entre os criados da propriedade. Ainda assim, a ligação que as une é forte. Following her mother's death, Sir Philip raised Prudence as one of his own and the bond between the three girls i

Numa época plena de mudanças e com os primeiros sinais de uma provável guerra, As Mulheres de Summerset Abbey é um romance histórico ímpar que capta como poucos as relações entre mulheres.

«Um romance evocativo, ideal para todos os fãs da série Downton Abbey.» New York Journal of Books
«Um romance histórico ambicioso, centrado nos excessos e no declínio da aristocracia britânica nas vésperas da Primeira Guerra Mundial.» Book Reporter

Porto Editora: publica "Contos de Eva Luna", de Isabel Allende

Título: Contos de Eva Luna
Autor:
Isabel Allende
Tradução: Cristina Paixão
Págs.: 256
Capa: mole com badanas
PVP: 15,50 €

A 5 de julho, chega às livrarias portuguesas uma nova edição de uma das mais importantes obras da escritora chilena Isabel Allende: Contos de Eva Luna.
Com este título, passam a ser seis as obras da autora no catálogo da Porto Editora, que já incluía O Caderno de Maya, o romance mais recente, A ilha debaixo do mar e êxitos incontornáveis, como A casa dos espíritos, Eva Luna e Paula.
Isabel Allende é uma das escritoras mais populares do mundo, com cerca de 60 milhões de livros vendidos.

CONTOS DE EVA LUNA 
Em Eva Luna, o seu romance mais ambicioso até à data, Isabel Allende narra a vida aventureira de uma jovem latino-americana que encontra a amizade, o amor e o sucesso no mundo graças às suas qualidades como contadora de histórias. Em Contos de Eva Luna, a autora volta a presentear-nos com um valioso tesouro. Nesta memorável coletânea de histórias, reencontramos várias das personagens bem conhecidas dos leitores dessa obra magistral, como Rolf Carlé, o fotógrafo marcado pelos horrores da guerra, Riad Halabí, o árabe de coração compassivo, a professora Inês ou o Benfeitor. Narrados com prodigiosa imaginação e ternura, estes contos confirmam Isabel Allende como uma das escritoras mais admiradas em todo o mundo.

Sobre a autora:
Isabel Allende nasceu em 1942 no Peru. Viveu no Chile entre 1945 e 1975, com largos períodos de residência noutros locais, na Venezuela até 1988 e, desde então, na Califórnia. Em 1982, o seu primeiro romance, A casa dos espíritos, converteu-se num dos títulos míticos da literatura latino-americana. Seguiram-se muitos outros, todos êxitos internacionais. A sua obra está traduzida em trinta e cinco línguas.
Recentemente, foi galardoada com o Prémio Nacional de Literatura do Chile. Mais informações em:
www.isabelallende.com e www.facebook.com/isabelallende

3.º livro lido do desafio literário

 Vermelho: A conspiração do Silêncio
Laranja:
A Quinta Mulher - Henning Mankell

Amarelo: Não Matem a Cotovia - Harper Lee
Verde: Compaixão - Jodi Picoult
Azul: Mel - Ian McEwan
Indigo: Os filhos da liberdade - Marc Levy
Violeta: O livro do Amanhã - Cecelia Ahern


Porto Editora: E se os protagonistas de "Orgulho e Preconceito" fossem suspeitos de um homicídio?

Título: Morte em Pemberley
Autor:
P. D. James
Tradução: Tânia Ganho
Págs.: 304
PVP: 16,60 €

O romance entre Elizabeth e Mr. Darcy ficou imortalizado com o famoso livro de Jane Austen, Orgulho e Preconceito. Em Morte em Pemberley, que a Porto Editora publica a 12 de julho, a grande senhora do crime P. D. James reúne as personagens desse livro e coloca-as no centro de uma trama policial. É desta forma que a autora combina o thriller, o tradicional policial inglês e uma das grandes histórias da literatura novecentista.
Para além do sucesso quase imediato no Reino Unido, Morte em Pemberley está a ser também um êxito internacional, com direitos de publicação vendidos para 26 países. A BBC adquiriu, ainda, os direitos de adaptação para uma série televisiva, que será transmitida aquando da comemoração do 200.º aniversário de publicação de Orgulho e Preconceito.

Sinopse:
1803. Elizabeth Bennet e Fitzwilliam Darcy – o famoso par de Orgulho e Preconceito –, casados há já seis anos e com dois filhos, não podiam estar mais felizes na imponente propriedade rural de Pemberley. Até ao dia em que Lydia, uma das irmãs Bennet, chega à mansão gritando que o marido foi assassinado na floresta.
Em Morte em Pemberley, P. D. James combina as suas duas maiores paixões: a literatura policial e a obra de Jane Austen. O romance é uma clara homenagem à grande autora novecentista, mas faz justiça também às melhores histórias de assassinato, seguindo a tradição dos grandes romances de mistério sobre a aristocracia inglesa. Ou não fosse P. D. James a grande senhora do crime nas terras de Sua Majestade…

Sobre a autora:
P. D. James nasceu em Oxford, Inglaterra, em 1920. Durante a Segunda Guerra Mundial trabalhou na Cruz Vermelha e, em 1949, nos Serviços de Segurança Britânicos. Em 1968, entrou para o Departamento de Polícia do Ministério do Interior. Estreou-se na literatura aos 42 anos, tornando-se uma das maiores escritoras de romances policiais da atualidade.

terça-feira, 2 de julho de 2013

A Quinta Mulher - Henning Mankell [Opinião]

Título: A Quinta Mulher
Autor: Henning Mankell
Editora: Editorial Presença
Data de publicação: Novembro de 2011
Colecção: Fio da Navalha
N.º de Páginas: 518

"A Quinta Mulher" é um dos mais aclamados romances de Henning Mankell, autor de "Assassínos Sem Rosto", já publicado nesta colecção. Traduzido em mais de 20 países, já é considerado um bestseller mundial, tendo recebido em 1999 o German Crime Prize e o Book of The Year Award. Este romance aborda a violência e a crueldade de um mundo que muda demasiado depressa, em que o sistema judicial parece já não ser suficientemente eficiente para conter o crime. É uma história que se caracteriza pela sordidez e que leva o leitor a sentir-se totalmente embrenhado na investigação. Ao longo da narrativa, vamo-nos deparando com uma inesperada moralidade capaz de entender as motivações do assassino.

Na noite de 21 de Setembro de 1994, um velhote simpático, poeta amador e observador de pássaros, é apanhado numa terrível armadilha. Kurt Wallander, o inspector de polícia local, encontra-o, mais tarde, morto, perfurado por estacas de bambu. Pouco tempo depois, é encontrado num bosque o corpo de um florista aficionado pelo cultivo de orquídeas. Haverá alguma ligação entre dois homens, aparentemente inocentes e com hobbies tão respeitáveis? Wallander e a sua equipa depressa se apercebem de que têm de enfrentar um assassino escrupulosamente bem preparado e com uma inteligência temível, que deixa transparecer um sanguinário desejo de vingança. E quando a polícia crê estar na pista certa, eis que ocorre um novo assassínio...

Henning Mankell revela, através de uma narrativa tão gélida quanto obscura, porque é considerado um dos mais talentosos autores de romances policiais, um verdadeiro autor de culto.

A minha opinião:
Iniciei-me com Mankell há bem pouco tempo com o primeiro livro da série Wallender: Assassinos sem Rosto. Depois de muitas recomendações, rendi-me de facto à sua escrita tão descritiva e ao facto do autor espelhar na perfeição a realidade do país. Um país frio, mas bastante rígido, cujo aparecimento de assassinatos gera um motim, que afectará a vida pessoal de um polícia.

Tal como no primeiro livro, Mankell não descura a vida pessoal de Kurt Wallender, sendo o seu pai um ponto fulcral na sua vida, assim como a sua filha rebelde. No entanto, esta parte não é tão explorada como no seu anterior livro...

Apesar de algumas surpresas no final, achei a história um pouco previsível, sobretudo por causa da primeira parte do livro, que nos foi levantando um pouco o véu do que se iria passar. Embora num tempo e locais diferentes, com personagens também díspares, logo que vi que um crime perpetrado contra quatro freiras e uma quinta mulher, desconhecida, em Argel, teria uma ligação com os outros assassinatos que ocorreram já na Suécia.

O motivo é que me era desconhecido...


Movido por um forte desejo de vingança o assassino vai matando em série pessoas que, aparentemente, nada têm a ver entre elas, o que faz Wallender e a sua equipa andarem "às aranhas". Mas a astúcia e perspicácia de toda a equipa policial, depressa conseguem descobrir as pistas que os levarão à resolução do crime.

O livro apenas peca pelas descrições enormes, que se tornam um pouco maçadoras no meio da narrativa, quebrando o suspense ao leitor que deseja desenfreadamente o desenrolar do caso. 

 

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Albatroz publica novo livro de Neale Donald Walsch

Título: A resposta está em mim
Autor:
Neale Donald Walsch
Tradução: Joana Assunção
Págs.: 248
Capa: mole com badanas
PVP: 15,50 €

A resposta está em mim é o segundo livro da nova série de Neale Donald Walsch, que se tornou conhecido com a coleção Conversas com Deus. O sucessor de A mudança está dentro de si na série Conversas com a Humanidade chega às livrarias portuguesas a 5 de julho.
A primeira coleção vendeu milhões de livros no mundo inteiro e dezenas de milhares em Portugal e está na génese desta segunda, na qual o autor alarga a todas as pessoas o diálogo que iniciou com Deus. Em A resposta está em mim, Neale Donald Walsch ajuda o leitor a focar-se naquilo que é realmente essencial para conseguir uma vida feliz.
O autor é bestseller do The New York Times e está traduzido em 37 línguas.

Sinopse:
Sabia que noventa e oito por cento da população mundial gasta noventa e oito por cento do seu tempo em coisas que não interessam? A verdade é que vivemos absorvidos por distrações que, por vezes, nos fazem sentir tristes e incompletos. Como provavelmente ninguém nos educou para prestarmos atenção ao que realmente importa, sentimos esse vazio. A boa notícia é que o Universo nos convida, neste preciso momento, a refletir sobre as nossas prioridades, mostrando-nos que podemos mudar a forma como encaramos a vida. Esta não tem de ser uma sucessão de preocupações, crises financeiras ou relacionais, doenças, nem o mundo tem de estar em permanente caos. Com a preciosa ajuda de Neale Donald Walsch, neste segundo livro da nova série, aprenda a focar-se no que é verdadeiramente essencial. Leia também o primeiro livro da coleção Conversas com a Humanidade: A mudança está dentro de si.

Sobre o autor:
Neale Donald Walsch é autor bestseller do New York Times, está traduzido para 37 línguas e vendeu mais de 7 milhões de livros por todo o mundo.
É autor da coleção de sucesso Conversas com Deus.
A resposta está em mim é o segundo livro da nova série Conversas com a Humanidade. O primeiro, A mudança está dentro de si, foi publicado pela Albatroz em 2012.
www.nealedonaldwalsch.com

Dan Brown: Lançamento e passatempo «Florença, cidade de Inferno e Dante Alighieri» - Agência Abreu e Bertrand Editora



A Agência Abreu e a Bertrand Editora promovem um passatempo e oferecem um fim de semana em Florença no lançamento de Inferno, de Dan Brown.
A 9 de julho, pelas 18h30, no El Corte Inglés, será apresentado o Inferno, de Dan Brown, disponível nas livrarias de todo país no dia seguinte. Catarina Wallenstein e Pedro Penim farão leituras do livro e de A Divina Comédia, de Dante, que inspirou Dan Brown neste regresso de Robert Langton; Eduardo Boavida, Diretor Editorial da Bertrand Editora, fará a apresentação. Durante o evento de lançamento estará disponível a edição especial de Inferno (capa dura, com PVP da edição normal).
O que torna este evento imperdível é também o passatempo «Florença, cidade de Inferno e de Dante Alighieri», promovido pela Agência Abreu e Bertrand Editora. Na compra de um exemplar da edição especial, no lançamento (e apenas no lançamento), os leitores terão acesso a um cupão que deve ser preenchido e entregue no local. O autor da melhor frase, com resposta correta às duas perguntas colocadas, poderá viajar até Florença, durante um fim de semana, uma oferta da Agência Abreu e da Bertrand Editora. O regulamento do passatempo «Florença, cidade de Inferno e Dante Alighieri» poderá ser consultado em www.grupobertrandcirculo.pt.


Título: Inferno
Autor:
Dan Brown
Género: ficção
Data de lançamento: 10 de julho
PVP: 22,20€

Sobre o livro:
«Procura e encontrarás.» É com o eco destas palavras na cabeça que Robert Langdon, o reputado simbologista de Harvard, acorda numa cama de hospital sem se conseguir lembrar de onde está ou de como ali chegou. Também não sabe explicar a origem de certo objeto macabro encontrado escondido entre os seus pertences. Uma ameaça contra a sua vida irá lançar Langdon e uma jovem médica, Sienna Brooks, numa corrida alucinante pela cidade de Florença. A única coisa que os pode salvar das garras dos desconhecidos que os perseguem é o conhecimento que Langdon tem das passagens ocultas e dos segredos antigos que se escondem por detrás das fachadas históricas. Tendo como guia apenas alguns versos do «Inferno», a obra-prima de Dante, épica e negra, veem-se obrigados a decifrar uma sequência de códigos encerrados em alguns dos artefactos mais célebres da Renascença –esculturas, quadros, edifícios –, de modo a poderem encontrar a solução de um enigma que pode, ou não, ajudá-los a salvar o mundo de uma ameaça terrível… Passado num cenário extraordinário, inspirado por um dos mais funestos clássicos da literatura, Inferno é o romance mais emocionante e provocador que Dan Brown já escreveu, uma corrida contra o tempo de cortar a respiração, que vai prender o leitor desde a primeira página e não o largará até que feche o livro no final.

Sextante Editora: John Barth estreia-se em Portugal com o seu primeiro romance

Título: Ópera Flutuante
Autor:
John Barth
Tradutor: José Freitas e Silva
Págs.: 264
PVP: 16,60 €

De acordo com o The New York Times, «John Barth é o melhor escritor de ficção que temos na América, e um dos melhores que alguma vez tivemos». A 12 de julho, a Sextante Editora publica o seu primeiro romance, Ópera Flutuante, um livro de 1956 que foi finalista do National Book Award.
A narrativa de Ópera Flutuante decorre durante um dia apenas, um dia em que o protagonista, o advogado Todd Andrews, planeia pôr termo à sua vida. Trata-se de uma história realista, pícara e cheia de suspense em torno de um triângulo amoroso que envolve o protagonista, o seu melhor amigo e a mulher deste. Neste romance, John Barth faz um retrato irónico da sociedade americana e uma reflexão sobre a vida, a literatura e a arte.

Sinopse:
A história do dia em que Todd Andrews, herói e narrador, impenitente solteirão, niilista convicto, advogado, libertino, santo, cínico e suicida potencial, decide não se matar. Ópera Flutuante conta, no decurso de um só dia, toda a sua vida – a perda da virgindade, uma experiência macabra na II Guerra Mundial, a morte do pai e um longo caso sentimental com a mulher do seu melhor amigo. Na tradição picaresca clássica, John Barth usa o humor e a aventura para analisar os assuntos mais sérios. E consegue-o, num livro extremamente divertido e inteligente, que o leitor não consegue deixar de ler de uma ponta à outra, acompanhando as deliciosas reflexões «filosóficas» do herói à medida que planeia o seu suicídio.

Sobre o autor:
John Barth nasceu em Cambridge (Maryland, EUA) em 1930. Estudou música e depois literatura, tendo sido professor universitário em várias faculdades. Ópera Flutuante (publicado originalmente em 1956 e finalista do National Book Award nesse ano) foi o seu primeiro romance, numa fase «realista» inicial da sua obra que rapidamente daria lugar a uma fase «pós-modernista», aberta com o famoso romance The Sot-Weed Factor, em 1960. Foi galardoado com o National Book Award pelo seu livro Chimera, uma coleção de novelas. A sua obra ensaística tem enorme prestígio na área da teoria da escrita ficcional, e os seus romances são naturalmente marcados por um profundo conhecimento da história da literatura e da tradição romanesca (por exemplo, a descoberta de Jorge Luis Borges marca-o, confessa), por uma técnica apurada de reescrita e citação e por uma tonalidade fortemente paródica. John Barth foi eleito em 1974 para a American Academy of Arts and Letters e tem sido galardoado com inúmeros prémios, entre os quais o Pen/Malamud for Excellence in the Short Story (1998) e o F. Scott Fitzgerald Award for Outstanding Achievement in American Fiction (1997).

Novidades Divina Comedia Editores para Julho

Título: História da Minha Vida 
Autor: Giacomo Casanova
N.º de Páginas: 602
PVP: 29,90€

Uma obra-prima da literatura.

A primeira tradução portuguesa da autobiografia de Giacomo Casanova com tradução e notas de Pedro Tamen.

Estas páginas escolhidas de História da Minha Vida, de Giacomo Casanova, resultam de uma cuidadosa selecção e organização de textos realizada por Miguel Viqueira, professor universitário e escritor.

A excelência da tradução e das notas de Pedro Tamen enriquecem esta primeira antologia em português da autobiografia do mais célebreaventureiro da História.

Uma tradução que demorou cerca de dois anos a ser feita.



Título: Trans Iberic Love
Autor: Raquel Freire
N.º de Páginas: 400
PVP: 17,50€

O PRIMEIRO ROMANCE QUEER PORTUGUÊS!

Trans Iberic Love é a história de duas pessoas do século XXI que se apaixonam perdidamente uma pela outra e pela revolução que protagonizam do movimento Queer dos anos 2000 ao dos Indignados em 2011.



Título: O Eléctrico 16
Autor: Filomena Marona Beja

N.º de Páginas: 264
PVP: € 16,90

“No seu estilo fragmentário, vivendo mais da sugestão que da descrição, Filomena Marona Beja oferece-nos em O Eléctrico 16 um maravilhoso fresco da história de Lisboa entre a década de 1950 e a era informática do romper do século XXI.

Centrados na carreira do eléctrico 16 e no bairro da Madre Deus, assistimos por via de personagens caracteristicamente lisboetas à emergência dos novos costumes e à irrupção do desejo de Liberdade que perfazem a actual modernidade de Portugal.”
Miguel Real

Lançamento de O Eléctrico 16 de Filomena Marona Beja, apresentado por Miguel Real, dia 4 de Julho (quinta-feira), às 18h30 na Divina Comédia.

 
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